Thiago Amparo > A guerra contra paridade de gênero nas cortes é obscena Voltar
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As mulheres são maioria dentro do paÃs se elas simplesmente votarem nelas , elegerão um governo com maioria feminina sem necessidade de cota alguma . DifÃcil é se ganharem vida própria e abandonarem suas antigas convicções.
Com relação a questão de raça, já existem as cotas para ingresso. Com relação ao menor número de mulheres no segundo grau, decorre do fato de que há 40 anos as mulheres eram 10% nos cursos de direito. Por conseguinte eram 10% no ingresso das carreiras. Há 15 anos atrás já eram maioria nos cursos, e são maioria no ingresso das carreiras. Então, esta é uma situação que se resolverá em breve. Não é necessário vilipendiar a antiguidade de ninguém.
Nos tribunais de justiça existe uma estranha repetição de sobrenomes; passam-se as gerações mas os sobrenomes sempre estão lá.
E a prova oral, que permite aos tribunais admitirem os parentes e amigos e excluÃrem os indesejáveis, inclusive gente crÃtica demais. Uma conhecida, aprovada em concurso logo após graduar-se, ouviu durante a prova oral de um examinador que ela "era jovem demais" para assumir um posto na magistratura, o que não impediu que alguns rapazes, também "jovens demais", fossem aprovados. É assim que verdadeiras dinastias se formam no Judiciário, ao arrepio da tão propalada meritocracia.
Que as cortes fugissem à regra, justamente onde o privilégio impere, seria muita ingenuidade esperar. Agora, guerra? As desembargadoras estariam sendo chacinadas? Que seja como metáfora se preferir. Elas deveriam ser promovidas com menor tempo de serviço? A causa nobre justifica que se diga qualquer bobagem? Isso é o que é visto como avança. Eu tenho um problema menos com a regra gramatical do que com a hipérbole retórica.
Devem ter contratado um segundo bot para desfazer o que fez o primeiro bot.
A Folha agora censura correção gramatical, vai que eu estou querendo enganar o leitor.
E errei a grafia e a pontuação (gramática): "...visto como avanço?"
Escolher por sexo é sexismo inconstitucional. Juiz deve ser escolhido pelo saber, não pelo genital.
Até porque genital nada diz, não é?
Muito bom!
Se depender dos luizes a coisa não muda.
Ah, Thiago, meu caro, mas o ilustre Pae Kim enrola sobre a questão do gênero. Se estivesse em deliberação a questão étnica, relativa à presença de asiáticos no judiciário Brazuca, ele iria ter outra posição. Seus antepassados coreanos gritariam em suas orelhas, sua japice seria exaltada como mérito, e eticéteras. É Soda, Mano Amparo. Esse daà não teve sequer que passar pelas dificuldades de preto: sua pele amarela não foi escrava por aqui, tá tudo bem "igualitário" pr'esse senhor.
"Insinuação" do quê? Tô insinuando absolutamente nada, não, nem tenho a menor ideia de quem seja. Mas o sobrenome é coreano, e a Coréia, sob o domÃnio Japa, foi massacrada. Ele que tome a decisão dele, em seu pleno direito. Eu, hein, colega, enxergando pelo em ovo?
insinuação injusta contra um dos mais qualificado magistrado de SP.
Os critérios imprescindÃveis para a ocupação de cargos públicos são a competência, conhecimento, ética e meritocracia. Violar tais princÃpios promove a degradação das instituições. Os ministros do STF são escolhidos com base em critérios polÃticos. Isso faz com que o seu nÃvel técnico seja sofrÃvel, se tome decisões com viés polÃtico e se dê extrema proteção aos corruptos poderosos. Toffoli, um dos piores integrantes do STF, fez dois concursos para o cargo de juiz e foi reprovado em ambos.
Fantástico! Queiramos ou não o direito e o seu uso é a interpretação da força e essa ainda é carregada do preconceito do homem branco. E quando almejamos espaço somos oprimidas pelos extremismos da polÃtica. Sim: precisamos de mais mulheres com voz em todas as esferas da sociedade nos nichos de poderes.! É vergonhosa a representação das mulheres nos TJ's, secretarias de Governo e MunicÃpios e Poder Legislativo.
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