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Maria Isabel Carvalho
É um paradoxo a ser enfrentado: precisamos de pessoas preparadas para difundir as boas práticas relacionadas ao envelhecimento saudável, mas as pessoas não se sentem atraídas pela área porque têm preconceito com o envelhecimento 9idadismo/etarismo). O célebre "velho é o outro". Daí a importância de efetivarmos a determinação do art 22 do Estatuto da Pessoa Idosa e tratarmos do processo de envelhecimento nas escolas e Faculdades, públicas e privadas, bem como nos meios de comunicação (art 24).
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