Ruy Castro > O novíssimo Brasil Voltar

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  1. sergio ribeiro

    Até o Danrley, goleiro meia boca do Grêmio Portoalegrense, virou deputado? De deus ainda?

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  2. Itamar Perenha

    É, simultaneamente, modernidade e...um nada. Em breve essas novidades não resistirão à nova onda de marketing. Nada parecido com Glostora ou Laquê. Quem sabe até tudo junto e misturado.

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  3. Thiago Negreiros

    Senti falta da menção ao Sr. Fufuca.

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  4. Jorge Ceretta

    Ruy, como sempre, matando a pau. Mas os comentários de hoje estão agregando muito na pauta humorística.

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  5. Edson SO

    Colunismo social? Granfinos? Isso me traz à memória a devastadora passagem de Joel Silveira pelos salões paulistanos onde desfilavam as Lilis, Fifis, Lelés.

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  6. ROBERTO de lima cruz

    Existe um jornal semanal em Santos chamado "Jornal da Orla" que tem uma colunista social que divulga eventos sociais do high socitey santista com fotos inclusive. Por exemplo o casamento de um casal que chegou à cerimônia cada um em sua moto Harley-Davidson para o "sim e arrasaram".

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  7. REINALDO CATALDI

    Ibrahim Sued era um fanfarrão, que tirava proveito de frequentar as rodas da época. As (sub)celebridades atuais é que se aproveitam da cabeça oca de seus seguidores.

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    1. Jorge Ceretta

      Vai lá na Hemeroteca e digita O Pasquim. Na n° 1 tem a entrevista com o Ibrahim Sued.

  8. jose sousa

    O Ibrahim Sued lidava muito bem com traficantes internacionais de armas de guerra, lobistas da indústria da energia nuclear, prefeitos que aceitavam suborno de construtoras para modificar o gabarito da orla do Rio de Janeiro, com ministros de estado que faziam s*r*ba em motéis de São Conrado. O "turco" jamais teria dificuldade de incorporar esses novos personagens à sua enciclopédia de personagens do society.

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  9. Alexandre Fonseca Junior Matos

    Ué, mas é exatamente isso que também é o Brasil; altamente misturado, miscigenado e mestiço. Um dia toda essa mistura cultural, que parece esquisita, será referenciada como modelo cultural e ainda vai produzir novos fenômenos estéticos. As pessoas se esquecem que a feijoada era malvista e comida de pobres, que antes se comia só os caroços do feijão, como se come arroz até ser redescoberta, nas contribuições dos negros de juntar tudo para engrossar aliment. É a mesma coisa. O mesmo caldeirão.

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    1. Jorge Ceretta

      Depois perguntam porque isso aqui não desempaca.

    2. REINALDO CATALDI

      Tudo ao mesmo tempo agora; junto e misturado.

  10. Miguel Magalhães

    Já dizia o poeta: nada é tão ruim que não possa piorar. Estamos no fundo do poço e continuamos a cavar.

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  11. W Ponciano

    E eu fui googlar a ana frango eletrico para ver qual apito ela toca. E me surpreendi positivamente. É alternativo , meio nicho mas interessante. Pode tirar (ou manter) a moça na coluna social.

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    1. REINALDO CATALDI

      Onde você viu ? Em alguma televisão de cachorro ?

  12. Alcides alcantara

    Ora, a sociedade evoluiu , ficou mais refinada; refinadíssima.

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    1. Jorge Ceretta

      Kkkkkkkkkkkkkkk

  13. Helio Lobo

    Tempos estranhos. Mas o Brasil involuiu, foi gradual mas constante. Infelizmente. Do setanejo, ao Axé, dos detestáveis Pagodeiros etc. A coisa involuiu em PG. Não consigo imaginar nada pior que o momento atual. Minha imaginação é limitada.

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    1. REINALDO CATALDI

      Melhor ser limitado, do que viajar na maionese estragada da "curtura" moderna.

  14. RENATO Dias

    Como diriam alguns intelectuais: ...é a voz e a vez da periferia ocupar lugar de poder. Mas, sinceramente, acho que vão passar...e sem deixar saudades.

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  15. SERGIO saraceni

    É o apocalipse. Risos!

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  16. Raymundo De Lima

    O grande cronista está bem informado sobre novos nomes do 'novíssimo Brasil', eu me senti um alienado, pois 90% dos nomes nunca ouvi falar. A popularização de tais nomes deve-se a tal 'democratização' da internet? Ou caminhamos para o mau gosto de nomes, de música e letra, ou como disse um especialista "acabou a arte".

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  17. Rodrigo Tutini

    Geralmente gosto dos textos do Ruy Castro, mas nesse acho que rolou um certo "elitismo cultural".

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    1. REINALDO CATALDI

      Tá de brincadeira ?

    2. Gregorio Amarante

      Vc só pode estar brincando não é mesmo?

  18. João Paulo Aumond

    Tem os pastores também. Para um senhor de idade, Ruy Castro está inteiradíssimo sobre o mundo do Funk. Quanto as nomes das celebridades atuais, acho que Ibrahim Sued faria a festa. Em vez de Panteras e Panterinhas seria Cachorras e Cachorrinhas?

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  19. Ney Fernando

    Faltou o sr. Ratinho, governador do PR apoiador do bolsonaro.

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  20. Marcos Benassi

    Eita sô, pouco tenho a dizer, caro Ruy, manjo nádegas de soçaite. Mas tenho mó respeito pela Tati Quebra-Barraco: funkeira-raiz até o caroço, tem hits seminais, tipo Fogão Dako, onde jura pela Goiabeira que "Dako é bão"; também afirma, categoricamente, em Cabõ Caqui, que "cabô caqui tu vai embora". É a fina flor da raiz forte. E, de quebra, gostei muitíssimo do nome da Dona Ana Frango Elétrico, mas ainda não tive oportunidade de conhecer sua obra ou estampa. Chego lá.

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  21. Dilmar Oliveira

    Sra. Fátima de Tubarão, presença garantida nos melhores eventos do high society nacional: anima qualquer festa!

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  22. José Geraldo Pereira Baião

    Colocar a Ana Frango Elétrico neste painel de horrores não foi honesto, Ruy. Procure conhecê-la melhor, meu caro. Uma das vozes mais lindas que já ouvi...

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    1. Marcos Benassi

      Zé Geraldo, prezado, gostei de saber, porque simpatizo demais com o nome da moça, adorei a vibe do "frango elétrico". Me lembrou do Androides sonham com Ovelhas Elétricas? do PhillipKDick, de onde saiu o Blade runner. Um Frango Elétrico é capaz de dar um Blade Hübner, caçador de procurador covarde. Hahahahah!

    2. Jove Bernardes

      O nome não ajuda, Baião. Não ajuda.

  23. Kleber Veloso

    Assinatura do jornal por nove e noventa. Custo benefício está ficando caro.

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  24. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Tu é do barulho Ruy. Como se dúzia. Ibrahim seria comentarista de futebol ? Ou quem sabe, culinária..

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    1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Dizia. Perdão mestre. Mas essa hj tua foi do babado

  25. ADRIANA CRUZ

    Já não é possível ser político no novíssimo Brasil sem um epíteto para chamar de seu, Ruy. Ótima coluna, melhor de todas.

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  26. Alberto Soares Soares

    Que interessante...acho que para completar, faltou a finada "influencer digital Pet" , Estopinha , que nos deixou ontem e fez a cabeça e muito bicho por ai.

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    1. Dilmar Oliveira

      Muito, mas muito mais refinada que os ilustres mencionados aqui

  27. MARCOS ANTONIO ROCHA ARAUJO

    Ficou faltando a galeria dos ministros com a Sra Daniela do Waguinho e o Sr. André Fufuca

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    1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Quem sabe a Sra mijoias corrimão

  28. Maria Celia Rocha

    Estou rindo até agora. Delícia de texto.

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  29. Cristiano Melo

    Crônica perfeita. Leve, bem humorada e um instantâneo da sociedade atual primoroso. Parabéns!

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  30. LEO NASCIMENTO

    A primeira entrevista do Pasquim/ 1969 foi com Ibrahim Sued.

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  31. LEO NASCIMENTO

    Como diria Ibrahim Sued: -"Cavalo não sobe escada,mas,também não desce.

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  32. Johel Souza Filho

    Gracyanne e seu determinado objetivo de virar homem.

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  33. Leão Machado Neto

    Lembro de uma entrevista que o Ibrahim fez com Chiquinho Scarpa no Copacabana Palace e, francamente, não vejo nenhuma diferença intelectual entre os mencionados na coluna e o suposto conde.

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    1. Luiz Candido Borges

      Um erro não justifica o outro - ou a pobreza (cultural) de um não justifica a indigência (idem) do outro.

    2. Peter Janos Wechsler

      Ibrahim Sued era um sa fado. Vendia caro mencionar e elogiar pessoas em suas colunas. A entrevista com Scarpa foi lamentável.

  34. Helano Timbó

    A atual imbecilidade musical, artística e política é um triste retrato destes tempos estranhos.

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  35. Celso Augusto Coccaro Filho

    Nunca pensei que iria sentir saudades das colunas sociais e do Ibraim Sued. Que coisa.

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  36. Alcides Castro

    Temos também o sinistro, quero dizer, o ministro Fufuca!

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    1. Leão Machado Neto

      Verdade. E o cara confessou que não entende nada de esportes.

  37. Hermes Yaly

    O "chic" das colunas sociais d'antanho eram as expressões em francês, a denotar fineza e cosmopolitismo. Era um tal de: "à côté", "comme il faut", "dernier cri", etc. Nos anos 80, em Campinas-SP, um colunista social do maior jornal da cidade inventou de promover um baile em que todos os grã-finos iriam de branco e chamou-o de "La Nuit Blanc" (sic). E só se falava nisso, até que alguém o corrigiu: "A Noite Branca" em francês é "La Nuit BlanCHE"... Êita "sofisticassão" da égua!

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  38. Paulo Sales

    Fazer o que né? E ainda vai piorar...

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    1. Joaquim Rocha

      Movimentos culturais populares sempre existiram e sempre existirão, e a maioria sempre foi ruim. Mas mesmo hoje há muita coisa boa por aí, e com a vantagem das internet, fica muito mais fácil encontrar. Antes era muito difícil consumir cultura de qualidade pelo alto custo.

    2. Humberto Isidoro

      vai, e muito. Perdeu-se a noção de ridiculo. Ou melhor ser ridículo e ignorante são atributos que qualificam nesses novos tempos.

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