Tati Bernardi > A traição do ator, a sofrência da atriz e a lacração das acadêmicas Voltar
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Nossa. Ainda bem alguém que fala da futilidade que vamos dando importância hoje em dia. Aposto que a a cantora tá sofrendo e me compadeço. Mas Deus... tudo tem limite
Normalmente apenas começo a ler os textos da Tati, e para acho que não acrescenta nada. Esse eu li todo e achei bem palatavel.
Excelente texto, Tati! Me impressiona a disposição não só de quem para tudo para analisar esses casos, mas também de quem consome essas análises, quando há tantas coisas realmente interessantes das quais as pessoas poderiam se informar. Bastaria procurar.
O Brasil medÃocre.
Seis meses depois... - E seis meses depois, Casagrande viu um vÃdeo no Twiter e se indignou - meninos, quase homens, de shorts abaixados faziam zoeira em um jogo de vôlei feminino. A torcida rival, em contraponto, adicionada de meninas também, mostrava o outro lado da questão. Falaram que foi machismo, mas me pareceu mais minha tia solteira, agora empoderada de mandar ao cárcere seus (muitos e variados) desafetos, reclamando que "Essa juventude não tem jeito". O feminismo regrediu a elas...
Ouvi o ultimo programa da colunista no uol, e ela explorou o mesmo tema com a entrevistada da vez (e de forma muito ruim, no meu ponto de vista). Ela não se considera uma intelectual, embora tenha pretensões de se tornar uma (tem?), e critica o rebaixamento das supostas intelectuais por tratar do mesmo assunto que rende likes e comentários em seus textos e programas. Acho q tá faltando assunto ou sobrando espaço...
Me chocou ler esse artigo por conter tanta grosseria. Já li algumas colunas da Tati, boas, engraçadas, irônicas mas não com tal agressividade raivosa Nada indica que ser moderno ou moderna requer a perda de uma certa gentileza e elegância. Isso é discurso de ódio.
Além do que, se valeu do mesmo tema bobo usado por quem ela tanto criticou!
Artigo altamente escatológico, com o qual concordo em quase tudo.
Tati Bernardi é sábia sem ser mala sem alça. Gosto pra caramba de seus textos, da profilática sinceridade que deles se depreende. Muito humana e divertida.
Faltou - num estilo meio "Inception" de analisar - dizer que, a partir do ponto final colocado e do texto publicado, ela se inclui no grupo dos surfistas da onda em questão.
faltou mesmo, porque está incluidissima
A talentosa e indigesta colunista está um pouco desatualizada. Agora, o fuxico, mexerico, fofoca, ou seja lá a denominação do espalhafato atual, é sobre um casal de ''celebridades'' que vive de dar calote$. Saiu até no UOL Prime, exclusivo para assinantes que gostam de assuntos interessantes sobre a vida privada -- ''privada'' em sentido duplo.
Fico revoltada! Enquanto famosas ganham dinheiro para falar de parentes na TV, eu tenho que pagar psicólogo para falar mal dos meus!
Ah nem CarlaÂ….essa foi a melhor do diaÂ…kkkkkkk
muito bom
Também acho "engraçado quem gasta todo o seu Beethoven parw harmonizar com um peido". Ótimo isso. Triste isso.
Amo você. Até a Vera Iaconelli caiu nessa. E preferências sexuais de famosos, então? Teses e mais teses. Obrigado!
“Até a Vera Iaconelli”!? Essa senta na primeira filadas sem noção que se acham inteligentes
O vazio de conteúdo está em alta.
Brilhante!! Finalmente alguém que põe as coisas em seus devidos lugares e diz que o rei está nú.
O momento é fácil de explicar, rede social vive de audiência, audiência dá dinheiro, mesmo que seja irrelevante ou uma grande porcaria. Daà todo mundo querer tirar uma casquinha. Só isso.
Bom paracai.
É a escolha do sistema. Assim como olhamos para o passado e vemos quanto desperdÃcio nas estruturas das convivências, um dia vão olhar para nosso presente e perceber que os valores a que estamos nos apoiando foi enorme perda de tempo.
"Acho engraçado quem gasta todo o seu Beethoven para harmonizar com um peido." fez ela, equivalendo-se.
Muito bom. Esse marketing cassa nÃquel que criaram com os "relacionamentos" de celebridades é acintoso. Não é empoderamento. Usam a pauta feminista pra buscar engajamento. $$. Gosto de fofoca, mas enquanto fofoca só. Vamos separar as coisas.
Tati, vc tem o dom...de ser sempre indecifrável, de nos fazer rir dizendo verdades, de debochar de tudo e todos, incluindo a si própria...impossÃvel não ser seu fã...
Tati você tem extrema dificuldade com contradições. É plenamente possÃvel ser feminista acadêmica e gostar de fofoca. Chama-se integração. 2 coisas opostas podem tranquilamente viver juntas. Vale levar pra análise pq te incomoda tanto.
Ela se colocou nisso. O texto está recheado de indÃcios de suas contradições. Vale ler novamente.
Tati. Não é de hoje que observo seus textos. Seu conteúdo é machista. As acadêmicas também podem e devem ter vozes. Sinto muito te dizer isso. Mas a maioria dos comentários elogiosos do texto são de homens. Você virou um produto de consumo. Uma ideário do que homens presumem ser uma mulher moderna. Mercantilmente vendida pela fsp
Gostei! Manexplanation não era a intenção, mas é o que ficou parecendo mesmo. Escrevo a toa quando leio a Folha sozinho no almoço, mas como é unilateral fica estranho. E o tema dos excessos em torno de problemas de celebridades me cativa. Antes eram objeto de artigos de fofocas de celebridades, e agora estão nos jornais, como tratados epistemológicos. Mas estou de novo homexplicando e nem almoço mais é.
Li e interpretei pelo meu ponto de vista. Parafraseando o que a Tati gosta com talento de citar, não preciso de manexplanation
Acho que vale para acadêmicos também, e há muitos aqui mesmo na Folha que escrevem laudas sobre tais assuntos secundários, com visão pueril. Não se restringe a traições sofridas por atrizes, aborda temática irrelevante do mundo artÃstico, transformada em algo falsamente complexo. Acho que você leu e interpretou de forma errada, e o que dificulta a apreensão do contexto e do texto.
Adorei!
Ué, isso sempre foi da natureza feminina. Só que agora elas estão empoderadas. Então se prepara para uma avalanche infinita de futilidades. Não tem mais volta.
Adriana, é que homem falando nunca é futilidade. Eles se acham tão importantes que acham que pautam a futilidade do mundo. Cansaço.
misoooooógino... se fossem os homens iam estar falando de futebol e motor de carro, assuntos altamente intelectuais....
Comentário misógino. Homens fofocam em bares todos os dias, ou tardes, ou noites. Geralmente, não têm nada de filósofos ou de acadêmicos, apenas machistas mesmo.
"Pessoas (palavra censurada pela I.A. da Folha) no mundo não só existem aos montes como elas somos nozes." Somos nozes que amamos você. Você e Mariliz Pereira Jorge. Duas deusas da palavra, cronistas do nosso tempo.
Colocar a Tati e a Mariliz, que é uma mala e só produz clichês, na mesma frase faz supor que não entendeu nada
Inclusive esse textinho se rendeu a mediocridade coletiva e resolveu deixar sua contribuição virando um textão. Patético!
Minha nossa, Tati: você, como sempre, genial! Como é bom ler (e reler) seus textos.
"Veio o camelô vender anel, cordão, perfume barato. Baiana pra fazer pastel e um bom churrasco de gato... Tá lá o corpo estendido no chão"
Massa! Desabafei junto contigo
Nelson Rodrigues já explicou o porque desse tipo de tema banal chamar tanta atenção: Os idi otas perderam sua humildade.E há outros pac óvios que consomem o lixo.
São 6:00 da manhã, me faltam palavras, então vou dizer que vc arrasou!
Depois da Revolução JornalÃstica do atual diretor, lde redação, leio a Folha como folhetim adolescente e o Estadão como jornal adulto. Imagina New York Times falando da traição da cantora brega. A queda no faturamento causada pela Internet, fez a Imprensa sem talento, vender a alma ao Demônio.
Leio do mesmo jeito. Folha para diversão e lacração, Estadão para informação.
Por que alguém afunda na cocaÃna? Por que sua vida é vazia. Nesse tipo de leitura também. Seja faxineira desempregada ou scholar. A faxineira, porém é mais digna, e sua lágrimas pela cantora não são de jacaré, são por ela própria. Fantástico é mesmo quem une Kant e Luiza Sonsa
Perfeito! Raro encontrar alguém que admita saber que não sabe, dizer que não quer falar, abandonar lutas estupidas… parabéns pelo texto!
Hahaha!! Amei Tati.
Eu ia comentar, mas vou guardar meus caracteres para um assunto fútil qualquer no Twitter (que vai me gerar 14 likes).
Nossa, Tati não vou comentar esse tema irrelevante
Seu texto é uma dissecação da vida acadêmica habitando as redes sociais, parabéns!
Que coisa asquerosa. FSP revolvendo a podridão. Octavio e Otávio devem estar se revirando no túmulo.
A comentarista menciona portais, revistas e programas. E no entanto o próprio jornal se presta a esse serviçinho jornalÃstico (?) de sexta categoria, do qual faz parte a comentarista, a qual se presta a esse serviçinho ao comentar estas mesmas notÃcias (?). O baixo nÃvel do jornal não pára de baixar, ainda mais depois de demitir Janio de Freitas e outros veteranos brilhantes. A Folha já foi um jornal, no passado. Hoje não passa de um folhetim ruim. Pago para ler muito pouco que é realmente bom.
Leia o UOL. A Folha se tornará, em comparação, um jornal de imensa qualidade. Encontrar algo pior que o UOL já é uma trafega muito difÃcil. Mas logo surgirá. Questão de tempo.
o próprio jornal e o programa da colunista no uol, que explora exatamente as mesmas coisas que ela criticou aqui...
“Acadêmicas lacradoras” haha disse tudo, perfeito! E, sim, acadêmicos lacradores também, antes q me chamem de machista. Ou seria “acadêmiques lacradories”? Enfim, todes uns chates.
Tambem acho.
Um pedreiro reclamava de um casa que as paredes pareciam tortas, quando alguém clareou sua memória: "você ajudou a construir, lembra?"
Pra mim é sintoma e consequência da falta de conteúdo básico que torne o discernimento uma possibilidade real e viável na maior parte desta coletividade que vive dentro dos limites territoriais brasileiros. Nada ajuda na formação de consciências coesas, consistentes e preparadas para a prática da cidadania. Bom pra indústria farmacêutica, aumenta a venda de antidepressivos, tá duro suportar a mediocridade de cada dia.
Sugiro conhecer a história da Beatrice Shilling (1909-1990), pode ser na wikipedia mesmo (em inglês, a menos que alguém traduza em ainda hoje)... uma engenheira mecânica top que batalhou muito e enfrentou muito, muito preconceito.. projetou solucoes importantissimas para avioes da segunda guerra mundial e depois da guerra foi corredora/engenheira de motos e carros junto com o maridão... bem melhor do que o assunto das tais loiras...
É o que a colunista está dizendo. Só que pelo inverso.
Tati, adoro-te!!!
Eu também!
Sou pouco consumista e muito libertário para levar isso a sério, apesar de também consumir ....a articulista acertou na mosca, grana!
Amei!!! Chatas pacaraaaiii! As lacradoras e a loira! Kkkkk
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