Marcos Mendes > PEC da reforma administrativa tem avanços, mas pouco ganho fiscal Voltar

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  1. José Cardoso

    É preciso facilitar as demissões no serviço público. Uma nova administração, seja federal, estadual ou municipal deveria ter o poder de passar o rodo para diminuir os custos da máquina.

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  2. Ricardo Arantes Martins

    é aquilo, de última hora us cara manda uns jabutis.

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  3. Flavio Ferrando

    Moro fora do país, consigo resolver 80% dos meus problemas usando apps do governo brasileiro. Tecnologia parece indar o caminho. A RFB consegue preencher a declaração de renda, mas é incapaz de indiciar sonegador. O serviço público brasileiro é sinônimo de cabide de emprego, mas a realidade é que o governo brasileiro não cabe no bolso do Brasil.

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  4. NACIB HETTI

    Reforma administrativa de verdade só com Constituinte Exclusiva. Ninguém põe uma corda no próprio pescoço. Vai sair um ajeitamento para os mesmos.

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  5. Gil Carlos Dias

    Um simples comentário a fazer sobre a exposição desse colunista em relação aos servidores e aos usuários do serviço publico: pimenta nos olhos dos outros é refresco. Quanta canalhice!

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  6. Cassio Vicinal

    Sim, essa PEC é ruim. O serviço público é muitíssimo heterogêneo e projetos de Lei são mais adequados do ponto de vista fiscal, tratando os vícios mais óbvios primeiro (ganhos acima do teto e penduricalhos, por exemplo).

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  7. Matheus Lourenço

    Será que chegará o dia em que lerei na imprensa que a própria Assessoria Técnica do Senado Federal emitiu parecer amplamente desfavorável à PEC 32, demonstrando suas falhas e retrocessos graves? Dentre os problemas apontados, foi mencionado o maior risco de captura e interferência do Estado por particulares, aumento da corrupção, dentre muitos outros problemas graves. O colunista também omite que a reforma proposta será muito mais dura com os servidores da base do funcionalismo.

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    1. Flavio Ferrando

      Para aumentar a corrupção no Brasil precisamos que o Lula ou o Bolsonaro sejam presidentes e o centrão controle o congresso. Precisamos que os ministérios e as estatais sejam moeda de troca entre o executivo e o legislativo. Precisamos que a justiça seja pelega. Pensando bem não precisamos de mais nada.

  8. Matheus Lourenço

    Passou da hora da Folha, na condição de jornal respeitável, qualificar e viabilizar um debate plural sobre esse tema. Apenas recentemente, presenciamos dois casos de repercussão nacional, nos quais servidores públicos estáveis demonstraram a real finalidade da estabilidade no serviço público em um país como o nosso: servidores precisam de autonomia para enfrentar poderosos como Bolsonaro (caso das joias no aeroporto) e Salles. O colunista claramente não está preocupado com isso, é risível.

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  9. paulo werner

    Privilégios do judiciário? Benefícios absurdos da carreira militar? Não, nada disso! Os austericidas estão de olho na merendeira da escola. Como pode, né? Remuneração inicial de 1500 conto e ainda tem direito a 5% de aumento a cada 10 anos de serviço?! O prefeito da cidade, Tião da Farmácia, vai saber empunhar valores republicanos ao avaliar desempenho de professores, agentes de saúde e merendeiras! Com certeza, vai! Merendeiras e professores pesam demais no orçamento, né? Ponte para o futuro!

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  10. Marcelo Magalhães

    O judiciário que realmente abusa da remuneração não será sequer tocado. É uma reforma idêntica à reforma da previdência, vai penalizar os baixos salários. E vai permitir a terceirização dos serviços públicos, objetivo dos neoliberais.

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  11. Mauricio de Oliveira e Silva

    Existem no Poder Executivo Federal mais de 25 mil cargos comissionados, de livre nomeação e exoneração, normalmente ocupados por servidores que nunca fizeram concurso público. A reforma administrativa tem que considerar esta situação.

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    1. Flavio Ferrando

      Mas se a reforma administrativa pensar nisso não existe apoio ao executivo. É o famoso toma-la, dá-ca. Mas esses 25 mil serão concursados e ganharão estabilidade de emprego.

  12. jose prado

    Eles só pensam naquilo! Sobre o interesse publico , social, nada! Só interessa o fiscal e o monetario! Tano fu!

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  13. PAULO CURY

    reforma administrativa eh diminuir o governo e este fala em aumentar reformar pra que ?

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