Marcos Mendes > PEC da reforma administrativa tem avanços, mas pouco ganho fiscal Voltar
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É preciso facilitar as demissões no serviço público. Uma nova administração, seja federal, estadual ou municipal deveria ter o poder de passar o rodo para diminuir os custos da máquina.
é aquilo, de última hora us cara manda uns jabutis.
Moro fora do paÃs, consigo resolver 80% dos meus problemas usando apps do governo brasileiro. Tecnologia parece indar o caminho. A RFB consegue preencher a declaração de renda, mas é incapaz de indiciar sonegador. O serviço público brasileiro é sinônimo de cabide de emprego, mas a realidade é que o governo brasileiro não cabe no bolso do Brasil.
Reforma administrativa de verdade só com Constituinte Exclusiva. Ninguém põe uma corda no próprio pescoço. Vai sair um ajeitamento para os mesmos.
Um simples comentário a fazer sobre a exposição desse colunista em relação aos servidores e aos usuários do serviço publico: pimenta nos olhos dos outros é refresco. Quanta canalhice!
Sim, essa PEC é ruim. O serviço público é muitÃssimo heterogêneo e projetos de Lei são mais adequados do ponto de vista fiscal, tratando os vÃcios mais óbvios primeiro (ganhos acima do teto e penduricalhos, por exemplo).
Será que chegará o dia em que lerei na imprensa que a própria Assessoria Técnica do Senado Federal emitiu parecer amplamente desfavorável à PEC 32, demonstrando suas falhas e retrocessos graves? Dentre os problemas apontados, foi mencionado o maior risco de captura e interferência do Estado por particulares, aumento da corrupção, dentre muitos outros problemas graves. O colunista também omite que a reforma proposta será muito mais dura com os servidores da base do funcionalismo.
Para aumentar a corrupção no Brasil precisamos que o Lula ou o Bolsonaro sejam presidentes e o centrão controle o congresso. Precisamos que os ministérios e as estatais sejam moeda de troca entre o executivo e o legislativo. Precisamos que a justiça seja pelega. Pensando bem não precisamos de mais nada.
Passou da hora da Folha, na condição de jornal respeitável, qualificar e viabilizar um debate plural sobre esse tema. Apenas recentemente, presenciamos dois casos de repercussão nacional, nos quais servidores públicos estáveis demonstraram a real finalidade da estabilidade no serviço público em um paÃs como o nosso: servidores precisam de autonomia para enfrentar poderosos como Bolsonaro (caso das joias no aeroporto) e Salles. O colunista claramente não está preocupado com isso, é risÃvel.
Privilégios do judiciário? BenefÃcios absurdos da carreira militar? Não, nada disso! Os austericidas estão de olho na merendeira da escola. Como pode, né? Remuneração inicial de 1500 conto e ainda tem direito a 5% de aumento a cada 10 anos de serviço?! O prefeito da cidade, Tião da Farmácia, vai saber empunhar valores republicanos ao avaliar desempenho de professores, agentes de saúde e merendeiras! Com certeza, vai! Merendeiras e professores pesam demais no orçamento, né? Ponte para o futuro!
O judiciário que realmente abusa da remuneração não será sequer tocado. É uma reforma idêntica à reforma da previdência, vai penalizar os baixos salários. E vai permitir a terceirização dos serviços públicos, objetivo dos neoliberais.
Existem no Poder Executivo Federal mais de 25 mil cargos comissionados, de livre nomeação e exoneração, normalmente ocupados por servidores que nunca fizeram concurso público. A reforma administrativa tem que considerar esta situação.
Mas se a reforma administrativa pensar nisso não existe apoio ao executivo. É o famoso toma-la, dá-ca. Mas esses 25 mil serão concursados e ganharão estabilidade de emprego.
Eles só pensam naquilo! Sobre o interesse publico , social, nada! Só interessa o fiscal e o monetario! Tano fu!
reforma administrativa eh diminuir o governo e este fala em aumentar reformar pra que ?
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