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José Cardoso
É preciso facilitar as demissões no serviço público. Uma nova administração, seja federal, estadual ou municipal deveria ter o poder de passar o rodo para diminuir os custos da máquina.
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Ricardo Arantes Martins
é aquilo, de última hora us cara manda uns jabutis.
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Flavio Ferrando
Moro fora do país, consigo resolver 80% dos meus problemas usando apps do governo brasileiro. Tecnologia parece indar o caminho. A RFB consegue preencher a declaração de renda, mas é incapaz de indiciar sonegador. O serviço público brasileiro é sinônimo de cabide de emprego, mas a realidade é que o governo brasileiro não cabe no bolso do Brasil.
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NACIB HETTI
Reforma administrativa de verdade só com Constituinte Exclusiva. Ninguém põe uma corda no próprio pescoço. Vai sair um ajeitamento para os mesmos.
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Gil Carlos Dias
Um simples comentário a fazer sobre a exposição desse colunista em relação aos servidores e aos usuários do serviço publico: pimenta nos olhos dos outros é refresco. Quanta canalhice!
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Cassio Vicinal
Sim, essa PEC é ruim. O serviço público é muitíssimo heterogêneo e projetos de Lei são mais adequados do ponto de vista fiscal, tratando os vícios mais óbvios primeiro (ganhos acima do teto e penduricalhos, por exemplo).
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Matheus Lourenço
Será que chegará o dia em que lerei na imprensa que a própria Assessoria Técnica do Senado Federal emitiu parecer amplamente desfavorável à PEC 32, demonstrando suas falhas e retrocessos graves? Dentre os problemas apontados, foi mencionado o maior risco de captura e interferência do Estado por particulares, aumento da corrupção, dentre muitos outros problemas graves. O colunista também omite que a reforma proposta será muito mais dura com os servidores da base do funcionalismo.
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Flavio Ferrando
Para aumentar a corrupção no Brasil precisamos que o Lula ou o Bolsonaro sejam presidentes e o centrão controle o congresso. Precisamos que os ministérios e as estatais sejam moeda de troca entre o executivo e o legislativo. Precisamos que a justiça seja pelega. Pensando bem não precisamos de mais nada.
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Matheus Lourenço
Passou da hora da Folha, na condição de jornal respeitável, qualificar e viabilizar um debate plural sobre esse tema. Apenas recentemente, presenciamos dois casos de repercussão nacional, nos quais servidores públicos estáveis demonstraram a real finalidade da estabilidade no serviço público em um país como o nosso: servidores precisam de autonomia para enfrentar poderosos como Bolsonaro (caso das joias no aeroporto) e Salles. O colunista claramente não está preocupado com isso, é risível.
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paulo werner
Privilégios do judiciário? Benefícios absurdos da carreira militar? Não, nada disso! Os austericidas estão de olho na merendeira da escola. Como pode, né? Remuneração inicial de 1500 conto e ainda tem direito a 5% de aumento a cada 10 anos de serviço?! O prefeito da cidade, Tião da Farmácia, vai saber empunhar valores republicanos ao avaliar desempenho de professores, agentes de saúde e merendeiras! Com certeza, vai! Merendeiras e professores pesam demais no orçamento, né? Ponte para o futuro!
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Marcelo Magalhães
O judiciário que realmente abusa da remuneração não será sequer tocado. É uma reforma idêntica à reforma da previdência, vai penalizar os baixos salários. E vai permitir a terceirização dos serviços públicos, objetivo dos neoliberais.
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Mauricio de Oliveira e Silva
Existem no Poder Executivo Federal mais de 25 mil cargos comissionados, de livre nomeação e exoneração, normalmente ocupados por servidores que nunca fizeram concurso público. A reforma administrativa tem que considerar esta situação.
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Flavio Ferrando
Mas se a reforma administrativa pensar nisso não existe apoio ao executivo. É o famoso toma-la, dá-ca. Mas esses 25 mil serão concursados e ganharão estabilidade de emprego.
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jose prado
Eles só pensam naquilo! Sobre o interesse publico , social, nada! Só interessa o fiscal e o monetario! Tano fu!
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PAULO CURY
reforma administrativa eh diminuir o governo e este fala em aumentar reformar pra que ?
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