Oscar Vilhena Vieira > STF é o exemplo mais constrangedor da disparidade de gênero Voltar
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E?
Um solta bandidos e corruptos todos os dias. O outro só persegue inimigos dos petralhas, como se não houvessem demandas judiciais e de direito no Brasil. O Sr preocupado com essa demanda, louvável mas aà na Justiça o buraco é mais embaixo, a começar pelos prêmios e salários acima do teto, né? Portanto temos coisas mais importantes para resolver.
A bancada feminina na câmara é de menos de 20 por cento. Se lá, com voto livre e secreto, elas não elegem mais mulheres, porque a surpresa de não haver mais delas no judiciário? As mulheres preferem homens em postos de comando, essa é a conclusão.
Bobagem. Basta o eleitor, ou a eleitora, acessar o site do partido de sua preferência e escolher o candidato ou candidata. Quem precisa de propaganda para escolher não sabe o que quer.
Os partidos foram submetidos a multas pesadas exatamente por não terem financiado as candidaturas femininas. Sua conclusão preconceituosa ignora este fato.
Depois do apoio ao golpe contra nossa presidenta, difÃcil imaginar que a intenção do bilionário banqueiro dono da Folha é diminuir injustiças sociais.
Nunes, busca na Internet presidenta, baixa o faixo, e não esquece em quem tu votou, perto disto, esnobar conhecimento errado não é nada.
Presidenta? Volte para a escola primária.
O STF é exemplo constrangedor de proteção aos corruptos poderosos. O STF praticamente legalizou a atividade da corrupção e transformou o Brasil num estado cleptocrático.
A Folha é um exemplo constrangedor de tutelação, não cansa. Um dia reafirma o apoio ao golpe e a lava jato, no outro quer tomar o lugar do presidente na indicação de ministro.
Tu Piras, os colunistas não são eleitos, são escolhidos pelo dono do jornal, no caso um bilionário banqueiro, parasita de juros dos nossos impostos.
Se você não sabe nem distinguir entre as posições editoriais do jornal e aquelas dos colunistas, que tem liberdade de opinião, o que esperar dos seus comentários?
sim, porque o certo mesmo é se calar diante de desigualdades históricas, como um bom homem acomodado no topo da pirâmide, seja ele de direita ou de esquerda.
Bem, confesso que estou cansado dessa discussão de gênero e cor. Já passou da hora do STF contemplar um japonês com erevado sabêro jurÃdico, non?
E os Ãndios?
Não só no STF. Veja na história do Brasil, a 1ªmulher a chegar ao poder, honesta proba e com ideais inovadores. Muitos historiadores elencam os motivos pelos quais ela sofreu golpe, mas uma coisa é consenso, Misogenia. Os homens da época jamais receberiam ordens de uma mulher de tão alto gabarito. E viva Isabel, a princesa regente do Brasil quase rainha. Teve outra que chegou depois masindicada por um presidente popular eis que tinha armado um esquema petrolão quando minsitra das minas e energia
A ministra Rosa Weber exerce a magistratura com dignidade, altivez, ponderação e discrição. Difere, pois, de muitos colegas de toga.
O identitarismo puro e simples está longe de ser solução. Sem consistência, soa hipocrisia. Consistência polÃtica, é fundamental.
entender as desigualdades e pensar em como corrigi-las é buscar o mÃnimo de justiça social. essa classificação de "identitatismo", ainda com o adendo de "puro e simples", é muito útil pra quem quer desviar os olhos da importância de atuação nesses campos caso se queira uma sociedade mais justa. sinto muito se dói em algumas pessoas, mas as vozes dos historicamente oprimidos devem ser ouvidas, valorizadas, ampliadas.
Realmente, é histórico em todo o mundo.
Mais mulheres têm consistência polÃtica, jurÃdica, filosófica, institucional do que a maioria dos homens em posições iguais. E muitos homens sempre procuram filigranas para deixá-las para trás, nunca sendo promovidas com a ajuda de comentários misóginos, machistas e na companhia de outros iguais a eles. Sempre a mesma coisa.
Vergonhosa posição!
Seria interessante ver a disparidade econômica. Quantos ascenderam da pobreza até os postos atuais, quantos vieram de famÃlias pobres e, com isso, detêm uma visão realista das relações de classe entre as castas que compõe nossa sociedade. Preenchidos os critérios de merecimento, deverÃamos ter 95% do corpo jurÃdico composto por pessoas com esse tipo de perfil, para representarem, de fato, a população e não a fração burguesa do topo. Isso sim seria representatividade.
O critério seria o mesmo para qualquer etnia. Reduzir ao mÃnimo a presença da torre de marfim e sua hipocrisia endêmica.
Leonilda, mais burguueses no poder, seja de que sexo for, vai apenas aumentar a representatividade da burguesia e essa já tem representantes em excesso.
Sempre o merecimento que de certa forma afasta as mulheres, isso sim é falta de representatividade como sempre foi. Quantos argumentos para dizer, vamos manter só homens brancos no poder. Sempre a mesma falta de consideração pelas mulheres. É inacreditável quantos argumentos para manter tudo como sempre foi e querem que seja.
A reportagem, embora importante, não mencionou que a o sistema de ascensão nos tribunais tem regras próprias, cujos critérios são antiguidade e merecimento. Assim os órgão plenários, como o Tribunal de Justiça de São Paulo, refletem hoje uma realidade de gênero que vigorava há 30 anos atrás. Naturalmente, as mulheres que são juÃzas hoje ascenderão aos órgão máximo da justiça obedecendo os regimentos internos.
Se tiverem 10 magistrados de cor negra, será um tremendo chabu.
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