Ilustrada > Notícias Populares foi muito além do pênis voador e do Bebê-Diabo Voltar

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  1. Matheus Ruffino

    Sônia Abrão passou por lá.

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  2. MERCEDES NAZAR CANDIDO

    Era ridículo, horrível, baixo nível, deprimente. (Abner Nazaré Cândido)

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  3. Cristiano Kock Vitta

    Jornaleco feito para dar lucro e encher o trabalhador de estereótipos. Burguesada da redação se divertia com as agruras do povo. O complexo de vira-lata a todo vapor. Agora, nas telas.

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  4. Ricardo Arantes Martins

    Notícias Populares era o máximo. passava na frente das bancas indo ao trabalho e via aquelas manchetes engraçadíssimas e lia ali a capa do jornal que ficava dependurado nas bancas. O pessoal falava que "se expremer sai sangue". era bom pra começar o dia com bom humor.

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    1. Ricardo Arantes Martins

      se espremer heheh sai sangue.

  5. Reinaldo da Silva

    Sou do Rio de Janeiro e lembro de duas manchetes que esgotaram os jornais da época (não lembro o ano). Uma, a coluna do Noblat citou. Ela foi a manchete do jornal O Dia. Era: "Cachorro fez mal a menina". Foi um cachorro quente que servido em uma festa fez mal a menina. A outra era: "Degolou o peru do vizinho". O vizinho cansado de ouvir o glu glu glu do peru da casa ao lado, pegou um facão e degolou o bichinho. Não lembro do ano e jornal que publicou. A minha pesquisa no Google não deu em nada.

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  6. Airton Borzi

    Resguardando as respectivas proporcionalidades e assuntos, vejo hoje a mídia atual fazer a mesma coisa, só que voltada a política. Dão ênfase a títulos enganosos com sabores de interesses escusos, para demonizar a política em prol de grupos de apoio específicos.

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  7. Francisco j Mineiro Pinho

    Com tristeza, estampei a capa do jornal em 31 de maio de 1993. Aquele foi o capítulo mais trágico de minha vida e o jornal explorou isso do seu jeito. Não o condeno, não o abomino, entendi à época e agora que era a fórmula encontrada para se manter em evidência. Sem internet, só daquele jeito que chegavam em seu público. Ah! A manchete estapada foi: "Filho Mata a Mãe com um tiro". Explico. Tiro acidental, depois de reagir a um assalto e tirar a arma do bandido. O jornal explorou isso a seu modo

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  8. Francisco j Mineiro Pinho

    Com tristeza, estampei a capa do jornal em 31 de maio de 1993. Aquele foi o capítulo mais trágico de minha vida e o jornal explorou isso do seu jeito. Não o condeno, não o abomino, entendi à época e agora que era a fórmula encontrada para se manter em evidência. Sem internet, só daquele jeito que chegavam em seu público. Ah! A manchete estapada foi: "Filho Mata a Mãe com um tiro". Explico. Tiro acidental, depois de reagir a um assalto e tirar a arma do bandido. O jornal explorou isso a seu modo

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  9. Francisco Mira

    Me lembro que do lado de fora das bancas de jornal o NP era pendurado e atraía uma multidão para ler as manchetes da capa. Saudosos tempos.

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    1. Antonio Benedito Alves da Silva

      Eu parava, todos os dias, defronte a banca da Praça Antonio Prado, Sampa, só para me divertir com o politicamente incorreto...

  10. Johel Souza Filho

    Nos livramos do que somente a perversão consome.

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  11. Johel Souza Filho

    Explorar a desgraça humana e mulheres nuas não é jornalismo. Foi tarde. Não faz falta.

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  12. MARCO ANTONIO ZANFRA

    Como assim 'jornalista não bate ponto'?! Trabalhei nove anos no grupo Folhas - do qual fazia parte o NP - e sempre tive de marcar ponto, pelo menos na entrada. No Folhão, a gente ganhava uma folga extra quando trabalhava no domingo e uma funcionária era incumbida de bater nosso ponto nesse dia.

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  13. Mario Silveira

    Me divertia , ler o NP bons tempos .

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  14. raul neto

    Saudades do NP . Hoje em dia, infelizmente, não haveria espaço para essectipo de jornalismo pois a sociedade quer o ódio nas manchetes.

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  15. Vitoria Machado

    A capa do jornal era em branco, preto e azul. Assim que era impresso durante a madrugada na alameda barão de limeira os vendedores saiam pelas ruas do centro vendendo o NP de porta em porta.

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  16. João Batista de Junior

    Antes de ir para o trabalho passava na banca e comprava o NP. Jornal passava na mão de muitos.

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    1. Diomar Bittencourt

      Não tinha dinheiro:lia todas as capas. Voto em primeiro lugar: VIOLADA no auditório. Nunca comprei: comprei só a primeira edição do JT (sumiu)

  17. carlos cesar ronquim

    Meu tio assinava o NP e na minha casa era a FSP. Eu ainda adolescente, no começo dos anos oitenta, preferia ler o NP. Era mais divertido, fácil, com muitas fotos, notícias curtas… Foi assim que comecei a me habituar a ler jornais. Com a evolução do hábito e do tempo me tornei leitor da FSP no papel e hoje no celular.

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