Onde eu moro, no litoral norte paulista, a bermuda é quase uma obrigação, inclusive no trabalho.

Com prefeito e governador atuais vai ficar so o ó.

E assinem abaixo-assinado em petição pela manutenção do Ó do Borogodó no changeorg!

Outro dia teve propaganda de loja de equipamento de mergulho. Hoje de um estabelecimento de música popular. Não acredito que seja publicidade paga, mas simplesmente propaganda de quem não tem meios de pagar por isso. Isso é atitude.

O velho cacoete progressita de fazer caridade com o dinheiro dos outros. Assim é facil. Para salvar um estabelecimento comercial, frise-se, que pode perfeitamente funcionar em outro endereço, o colunista quer que o dono do imóvel tenha um prejuizo de milhões Em que pese o enorme talento do colunista para cronicas de costume, toda vez que escreve sobre politicas publicas é a síntese do esquerdismo caviar

Força pra nois!! Correndo pra manter o mínimo que vem sendo arrasado. Ótimo artigo, como sempre!!

Quem mora no entorno não quer o bar . Preferem o ruido do programa do Silvio Santos . São Paulo elegeu esse prefeito, bolsonarista. É o que qurem, infelizmente. São um enclave bolsonarista

Viva a bermuda e #FicaÓ

Na veia.

Fica Ó!

Prata: superconcordo com teu decolonialismo. Mas como bom caipira do Pontarrrr (quando criança era arrrrrta sorrrrocabana), não teria coragem de usar bermuda na Universidade.

Prata, se todos morrermos derretidos até a próxima terça, e trocentos anos depois, arqueólogos incas venuzianos, numa roda de samba nas ruinas do "ó de borogodó" (não deu tempo para um novo "Big House&Senzala") darão muitas risadas (descobriram um "freezer" intacto cheio de latinhas) de um povo que desdenhou a inculta e bela e insistiam em expressões alienígenas só pra se diferenciarem dos da senzala. Isso culminou no repetitivo 8 de janeiro daquele ano vulcânico. Voltaram vestidos de bermudas.

Não  em qualquer lugar que se entra de bermuda..Roupa é igual a linguagem , nunca é errada ,mas tem que ser adequada.

Taxistas (homens) têm que usar calças, sim. São umas pernas horrorosas ..

Excelente!

Só faltou falar da bermuda.

Como sou da geração vinil, faço questão de ouvir os dois lados. Fazer campanha sem levar em conta as razões e necessidades do(s) proprietário(os), é querer bancar o herói com o pescoço alheio.

“fosse uma manhã de sol o índio tinha despido o português” Oswald Andrade

Pobre proprietario.

Feito por encomenda pra ajudar a pressao sobre a prefeitura pra desapropriaçao cultural

Os ingleses so usavam bermudas no imperio colonial. Outro texto infantil

Realmente, "endereçar" e outros anglicismos são muito bregas, mas chofer de taxi de calça e camisa sociais é demais.

Taxista de calça e camisa social? Mais cafona impossível! Só em São Paulo mesmo!

Concordo em gênero, número e grau!

Coluna com tema interessante e diferente.

E bermuda é de origem inglesa...

Eu também sou adepto das bermudas! Assim como o autor, também me deparo sempre com pessoas achando estranho minha vestimenta. No entanto, nunca me ocorreu esse uso "decolonial" das bermudas, apenas as uso porque é o mais confortável para mim, especialmente aqui no Nordeste, com temperaturas acima dos 30° C o ano quase todo! Lá na Austrália, por outro lado, o povo usa muito bermudas (bem mais do que aqui), sem nenhum preconceito aparente.

Li contras e a favor. Não é só dinheiro, é cultura. Mas quem banca a cultura? O dinheiro dos impostos. Então que se tombe a propriedade e se indenize o proprietário com valores de mercado. Simples , justo e culturalmente correto.

Estou aplaudindo essa coluna de pé. E de bermudas.

O dono do imóvel tem o direito de vender. A casa de samba pode ir para outro endereço. Quem curte a parada vai continuar frequentando o Ó(para os íntimos). Todo mundo usa bermuda, só o escriba é ferozmente criticado, o que gera uma preocupação com a integridade física e mental dele. Sugiro a contratação de segurança privada. A falta de pauta pode ser um problema quase tão sério quanto o uso de bermuda.

O *smoking* especialmente ridículo é o esforço d pronúncia perfeita das palavras de origem inglesa. O mesmo palestrante q torce a língua pra dizer *Roosevelt*, pouco se importa com a pronúncia d *Mitsubishi* ou *Volkswagen*. Ano passado, um colega um colega procurava lembrar a palavra Xilofone (sim, é um orador hiperbólico), recorreu ao correspondente em inglês, Xilophone, e arrancou risos de deboche da plateia quando largou um zá-l’f-on. É, ele ignora o samba, ama solos intermináveis dguitarra.

Peço excusas a Antonio Prata, mas é preciso ser dito que a teoria decolonial precisa passar por aperfeiçoamento conceitual e até terminológico, se ela é tomada como base de sustentação, ainda que em brincadeira, para o uso da bermuda. Ora, o que a teoria decolonial propõe e esse artigo corrobora não é, de nenhuma maneira, combater a colonialidade. Para isso, ela teria de abolir elementos da cultura europeia incorporados em regiões colonizadas, inclusive a a ideia de "país", que é metropolitana.

Queria colocar uma experiência em sbc mas D Sônia não deixa

Nos finais de semana , bermuda é peça de roupa necessária e indispensável pra mim , mesmo no inverno , verdadeiramente invernico. Nada melhor do que poder usar uma bermuda com uma camiseta ou até uma camisa de manga curta, solta e pra terminar o " look" um tenis ( ou sapatenis)e sair por aí ,quem sabe indo la no Ó do Borogodó , sabendo q nao vai acabar e tomar aquela breja -5 graus estalando. Ei vida boa , vai o tempo vai, que felicidade.....

Queria colocar uma grande coerência em sbc. D Sônia não deixou.

Bom D Sônia acaba de assumir

Fui a casa de minha irmã. sbc Cheguei à noite, demos muitas risadas bjs e tudo bom . Um jantar fis deuses. Meu cunhado, q o Sr Deus o tenha fez de tudo p me agradar. Conversamos até umas duas da manhã. Manhãzinha chegando... Acordei e pensei em fazer uma surpresa. Fui p padaria. Coloquei minha bermuda minha camiseta do mengao e as havaianas... Chama Padoca. . Tem roleta na entrada. Fiquei de boreste. Mas vamos lá. Não pude entrar pois estava de havaianas. Acho q foi pela camiseta. Mas vamos lá

Também ouço coisas do tipo. "Bermuda mostra que é imaturo", dizem. Elegante é camisa de gola, calça bem talhada e, com a devida civilidade, no espaço recomendado, bermuda de grife. Visto, porém, bermuda de matuto. Jornalista periférico. Desiludido, mas à vontade - cingido de bermuda puída. (quais serão os critérios da Folha para censurar?)

Texto maravilhoso!

Viva às bermudas e chinelos havaianas!!!!

Será que quando não existir mais casas a demolir, vão demolir os prédios velhos pra construirem novos?

Adorei. Vou prestigiar o evento.

O mundo segundo a visão burguesa. Nada de novo nessa perspectiva limitada.