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  1. Dora de Oliveira e Silva

    Se o prognóstico do agro fosse verdadeiro, só comprovaria que o setor lucra tanto porque expropria as terras dos povos indígenas. Durante 17 anos contaram com impunidade. Agora, sob o argumento insustentável de insegurança jurídica para eles, querem usar seu poder econômico, subsidiado pelo governo, para obter rapidamente um projeto favorável a seus interesses no Congresso. É falta vergonha.

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  2. Alexandre Pereira

    Sem regulamentação só resta essa confusão. Entre ideologias e narrativas de um lado e de outro, há de se chegar a um bom termo para permitir a progressão de uma das principais alavancas econômicas do país, que sofre com a desindustrialização. Parabéns à Folha por permitir o contraditório em meio à quizumba criada pela omissão do legislativo, pois sem estressar as questões relativas ao tema, não haverá paz no campo.

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  3. Luciano Prado

    Quanta estupidez. Nunca existiu "marco temporal". Mas a tentativa de fixar interesses escusos. O jornismo tem se esforçado...

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  4. Marcelo Magalhães

    Esse ogronegócio quer desertification o país e inundar suas contas bancárias. É um absurdo o que essa gente destrói no meio ambiente com a mentirosa ladainha de que criam empregos e alimentam o mundo.

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  5. Felipe Storch de Oliveira

    Folha erra ao não contextualizar que o marco temporal sequer existiu, para ter seu fim decretado. Erra também ao não explicar o outro lado da história: ao contrário do que a entrevista apresenta, do estudo de reconhecimento até a homologação e demarcação de uma terra indígena são dezenas de passos e mãos envolvidas. As perguntas direcionadas para respostas prontas? Parece-me outro erro jornalístico.

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  6. henrique martins

    Aos desonestos jornalistas, seus patrões, e aqueles cujos interesses vocês defendem nesta folha: o marco temporal nunca esteve legalmente ativo para que se anuncie seu fim!

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  7. Dagmar Zibas

    Melhor comentário aqui: "Agronegócio projeta prejuízo bilionário com o fim da escravidão".. Manchete de 1887.

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  8. Dagmar Zibas

    Céus.!. A Folha não tem mais limites ... destaque para esse destruidor de meio ambiente. Todas as calamidades climáticas que estamos sofrendo, e Folha defendendo um negacionista, provavelmente um grileiro de terras públicas ... Vergonha de jornalismo.

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  9. joão moreira

    Que o Agronegócio afunde no poço dr sua própria ganância e atraso. E que aproveitemos está oportunidade para investir naquilo quecrealmentexagrega valor.

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  10. maria gouvea

    Está entrevista da um bom material num curso de jornalismo sobre o que é mal jornalismo. Manchete falsa: nunca houve marco temporal , as perguntas apenas levantam a bola para o esperto , ainda que pouco articulado entrevistador que diz o que quer quando qualquer estudante de ensino médio, sabe que os dados históricos são outros...vexame jornalístico

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  11. Michelle Fialho

    Entrevista ou publicidade paga?

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  12. paulo Raulino

    Vamos aos dados: segundo a Funai, já foram homologadas ou estão em avançado processo de regularização 764 áreas, correspondendo a 13,75% do território brasileiro. Por outro lado, segundo o censo de 2022, o IBGE informa que são 1,7 milhão de autodeclarado indígenas, 0,83% da população. Portanto, sobram para 99,17% da população 86,25% do nosso território. Sendo assim, antes de falarem besteiras, de um lado e de outro, analisem com equilíbrio esses dados.

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    1. Luiz Candido Borges

      Paulo, você parte do princípio de que toda terra tem que ter dono, não há espaço para terras públicas ocupadas por reservas dos diferentes biomas, absolutamente fundamentais até para o próprio agro. É nestas que vivem os povos indígenas. Quanto à sua preocupação com a distribuição fundiária, você se esqueceu de mencionar que uma fração ínfima de latifundiários controla a maior parte das terras. Sua argumentação é totalmente falaciosa.

  13. Mônica Casarin Fernandes Elsen

    Difícil de engolir essa entrevista da FSP. Seria “aceitável” se fosse colocada aqui apenas a opinião do líder do Agro. Mesmo que as informações passadas por ele sejam altamente questionáveis. Mas não, no caso, o texto da abertura da da entrevista (responsabilidade da jornalista) trouxesse uma defesa do Agro! Aí ficou bem descarado mesmo.

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  14. Maria Almeida

    Que vergonha alheia me dá esta " entrevista" da FSP bolsonarista!

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  15. Celso Queiroz

    Um shake do mal com o atraso. Arrogância e prepotência como ferramentas funestas para violar todos os limites em busca do lucro e da concentração de renda - sempre com ameaça à vida e a sua reprodução. A coluna adora dar vez e voz ao Ogro.

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  16. ADONAY ANTHONY EVANS

    A Amazônia,sem Marco Temporal já caminha para deserto. Imagina com Marco Funeral. Ele esqueceu de dizer que o Brasil perderá milhões de empregos sem o Marco Funeral. Preocupação social com o empregos dos outros, é sempre o mais covarde argumento. Não sou contra que se entreviste piratas, mas que se faça com jornalistas que contestem em nome da Moral e da Civilização, não que ofereçam picadeiro para maluco dançar sem contraditório. Aí a Imprensa opera em seu modo pior.

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    1. ADONAY ANTHONY EVANS

      O Estadão diz que evangélicos, a bancada da bala e ruralistas querem travar as votações no Congresso para pressionar pelo Marco Temporal. Nesse grupo, faltaram as milícias e o PCC. Esse lobista do Demônio, deve ter a foto espalhada, sobre a palavra Procura-se

  17. Jose Roberto de Souza

    A cana-lhice dessa "gente" é um prodígio. Não é a toa que esse tipo de mau caráter se sente representado por um miliciano psicopata de extrema-direita.

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  18. Sebastião Carvalho

    Esse aí nunca trabalhou na terra., plantou uma semente e quer ser dono de áreas indígenas. Vade...

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  19. Flavio Colker

    Pede para o Gusttttavo Lima compor uma canção triste sobre esse prejuizo. Ou melhor, paga um quatrilhão d dolares ao Gusttttttavvvvvvo Lima.

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  20. TIAGO NEGREIROS

    Gente, esse título está errado. Nunca teve marco temporal no Brasil!

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  21. Vera Lúcia de Oliveira Jesus

    O ogronegócio não tem limites! Alguém precisa detê-lo.

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  22. JOSE AUREO BIGLIASSI

    Kkkkkkkkk

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  23. FRANCISCO DOS SANTOS

    Agro projeta prejuízo bilionário com o fim da escravidão… (1887)

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  24. Silverio Torres Correia

    Cada parte tem suas razões. É bom que se diga que o STF não inovou em nada. Foi provocado e, havendo lacuna da lei, é obrigado a dar sua interpretação sobre o tema.

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  25. marcos fernando dauner

    esses agroboys só sabem uma coisa - ficar milionários plantando soja com agrotóxicos e agredindo o meio ambiente . .

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  26. Pedro Regis

    A cara nem arde...

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  27. Evandro Botteon

    "(Insira qualquer eufemismo pra uma elite cretina) projeta queda de lucros com o fim da escravidão" E a FSP dando voz a esse tipo de argumento cretino...

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  28. Veranice Avila

    O pessoal do Agro só sabem reclamar, passam a vida inteira reclamando. Vão no Banco do Brasil pegam dinheiro, copram suas camionetes e tudo o que querem, com juros especiais. Pessoal ingrato e medíocre.

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  29. Cristina Murta

    Nunca houve marco temporal, por isso não há fim de marco temporal. E a Folha sabe disso, não é mesmo? A proposta foi recusada pelo STF.

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  30. Walelasoetxeige Paiter Bandeira Suruí

    O agronegócio está preocupado apenas com os milhões que deixará de ganhar com as invasões das terras indígenas e destruição da floresta, já são donos da maioria das terras no Brasil. Mas suas posses podem ser grandes, mas sua ganância é maior ainda. Querem condenar a todos. Deixem de matérias mau caráter e tendenciosas, lutem pelo nosso clima e por suas próprias vidas.

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  31. Walelasoetxeige Paiter Bandeira Suruí

    Quando que o agronegócio vai entender que dinheiro não se come? O maior prejuízo que podemos ter já está acontecendo. São milhões com fome e atingidos pela emergência climática. Vão fechar seus olhos até quando para a crise climática que atinge todo o planeta? São as terras indígenas e a floresta de pé parte da solução para essa crise planetária. Nosso futuro e dos nossos filhos tem muito mais valor que o dinheiro que os grandes latifundiários já tão ricos vão ganhar destruindo a natureza.

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  32. NIEMEYER FRANCO

    Agro, ladrão de terras.

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