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  1. Anselmo Oliveira

    Concordo com o fato da desigualdade na representação de mulheres nos tribunais. No entanto, é preciso atentar para o risco de injustiças contra juízes que estão há décadas numa lista de antiguidade e que serão prejudicados se for implantada essa política sem uma maior reflexão. A minha sugestão é que seja extinta a promoção por mérito, pois sabemos que é uma falácia e que apenas mantém as desigualdades, e sejam aplicadas alternadamente listas de antiguidade por gênero.

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  2. Francisco Alves dos Santos Júnior

    Creio que o CNJ não pode criar o critério de diminuição da diferença de quantidade entre homens e mulheres nas Cortes de Passagem, sem que haja, para tanto, alteração no texto da vigente Constituição da República.

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