Ronaldo Lemos > Comer, amar e viver cem anos Voltar

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  1. MERCEDES NAZAR CANDIDO

    Qualidade de vida com os valores das aposentadorias no país é brincadeira. (Abner Nazaré Cândido)

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  2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Faltou abordar a qualidade de vida. A maior parte das pessoas a perde rapidamente. Será que os que chegam aos cem a tem? Será que vale a pena? Não temos dados e artigos como esse não os abordam.

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  3. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

    Não viu o documentário, mas citou todas as regiões que são abordadas nele. Seria mais honesto dar o nome correto do documentário até como indicação simpática aos que se interessarem sobre o assunto.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Azedo, hein? Desse jeito vai morrer cedo.

  4. Bruno Macho

    Eu faço parte desses que tem Zero amigos. Estou muito bem obrigado. 61 anos com saude e financeiramente independente. Em novembro, farei uma peregrinação sozinho na ilha de Tokushima no Japão. Vou andar 35 dias e visitar 88 templos. Sozinho, sou feliz. Amizade? Não entendo isso, não é para mim. Amor? Não tem sentido amar uma outra pessoa, mas quando você ama a si mesmo, a vida tem uma outra dimensão, a felicidade é exponencial. Vamos ser felizes, gente!!!

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  5. HELOISA GOMES

    Não sei se é bem assim. Conheço pessoas infelizes, sombrias e isoladas que vivem mais que outras felizes e sociáveis. Numa mesma família.

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  6. C B

    Quem quer viver tanto?

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Verdade. Faltou abordar a qualidade de vida. A maior parte das pessoas a perde rapidamente. Será que os que chegam aos cem a tem? Será que vale a pena? Não temos dados e artigos como esse não os abordam.

  7. DANIELA FRANCO

    Seria interessante um artigo/programa que mostrasse como as pessoas da Blue zone usam a tecnologia e se usam redes sociais (ou isso nem existe la). Em vez de mostrar o que eles fazem , mostrrar o q eles NAO fazem , principalmente em relação a Internet e tecnologia.

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  8. márcia corrêa

    Interessante pensar sobre isso. Valeria um aprofundamento maior! Instituições dispostas a pesquisar o quanto conexões virtuais frequentes entre amigos podem contribuir ou não para um envelhecimento menos solitário e saudável.

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  9. LUIS PASSEGGI

    Muito bom, Ronaldo. Meio que saiu do seu script altamente tecnológico. Uma curiosidade, essas pessoas não se conectam? Talvez os mais velhos, nem tanto. Os jovens, duvido. Como você falou, vem aí uma procura de equilíbrio. Ótima coluna.

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  10. André Silva de Oliveira

    Coluna com informações (e análises) úteis; obrigado, Ronaldo Lemos.

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