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  1. Vito Algirdas Sukys

    Mill, autor pouco estudado em nosso país, já falava que tínhamos muito a ganhar numa discussão com quem tinha a opinião oposta. O governo central do Império manteve a escravidão, freiou o crescimento e jogou o país no atraso. Na I República a descentralização permitiu que empreendedores se multiplicassem. Casa&Senzala traz um aspecto do todo, mas poderia ter discutido o que poderíamos ter sido, se finda a escravidão, ex- escravos virassem empreendedores.

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  2. Paulo Silva Barbosa

    O livro "Casa Grande & Senzala ", grande obra prima de Gilberto Freyre é imortal . Mostra a nossa realidade que até hoje está presente em diversos locais do Brasil . Em pleno século XXI não vencemos os desafios descritos nesta obra literária e talvez nem nas próximas décadas .

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  3. Domingos Sávio Oliveira

    Viva Gilberto Freire, sua honestidade intelectual e a pluralidade de pensamento. Freire teve papel importante na sociologia brasileira, independente das críticas. Menos patrulha e mais pluralidade de pensamento. A democracia precisa ser exercitada na sua plenitude, principalmente na acadêmia.

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  4. José Cardoso

    A obra do Gilberto Freyre é importante como um testemunho da visão de um membro inteligente da elite sobre o mundo escravocrata e as relações raciais. Não de um ponto de vista apenas teórico, mas colocando sua própria vivência na análise. Claro que falta a visão do outro lado, mas isso seria impossível para ele. Cabe a outros.

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  5. Nasemar Hipólito

    Parabéns pelo texto! E viva Gilberto Freyre! Símbolo de uma época cuja intelectualidade brasileira era muito mais livre, bem-humorada, criativa e interessante.

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  6. Thiago dos Santos Molina

    Quando entre os críticos de Freyre estão pessoas como Florestan Fernandes, Abdias Nascimento, Lélia Gonzalez e Muniz Sodré, por exemplo, não acredito que seja por falta de erudição.

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    1. Thiago dos Santos Molina

      Bora falar das escolhas do autor, da romantização do assédio ao alinhamento com a ditadura portuguesa? O caso de Freyre é como o de Monteiro Lobato: sempre tem um contemporâneo, geralmente branco, tentando salvá-los das críticas necessárias. Se, ao contrário de Lobato, Freyre não defendia o eugenismo, ao fomentar teoricamente o que se denuncia hoje como o mito da democracia racial tz seja mais perverso. Se é para falar de honestidade intelectual, leia os críticos com tez de ébano que citei tb!

    2. Gabriel França

      Ser um "crente da critica" de nada adianta, é preciso ler e entender as questões de Freyre. Não pelo fato de que ele tem estatura intelectual maior que seus criticos, sendo considerado por outros tantos autores como um fundador exemplar do Brasil moderno. Mas por simples honestidade intelectual.

  7. Rosa Soares

    Muito bom o artigo. Li-o no fim do dia muito quente aqui em Sampa, perto da meia noite. Vou dormir em paz. Rosamaria(77) Professora federal aposentad

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  8. Gabriel França

    Excelente texto

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