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Entendo perfeitamente que tenhamos problemas muito mais sérios que a falta de controle na qualidade dos produtos consumidos pelas pessoas de alta renda, como é o caso do azeite, deverÃamos nos preocupar com o fato de que se esses produto não chegam com qualidade à s mesas dos consumidores que pagam caro por eles, imaginemos o que acontece - também por falta de fiscalização competente (instituições talvez paritárias talvez?) - com os produtos consumidos pelos demais consumidores brasileiros...
Só para explicar meu comentário acima, porque ao relê-lo acho que não me expressei corretamente: esse assunto é importante para todos os tipos de produtos alimentÃcios e, ouso dizer, todos os produtos consumidos pelos brasileiros, somos meio que "terra de ninguém" em matéria de qualidade!
Gente, como saber se não estou comprando (muito provavelmente esteja) gato por lebre? Compro aqui onde moro, num mercado grande, com filiais por todo o Br, azeite cujo preço médio (já achando caro) gira em torno de 25. Já cheguei a pagar 15 e o bom mesmo custa cerca de 40? Tô ferrado!
O consumidor precisa ter maior e mais fácil acesso à essas pesquisas. E os reprovados, que sabemos são a maioria, devem ser amplamente divulgados em toda mÃdia nacional. Chega de comprar gato por lebre...
Pelo jeito praticamente não existe azeite extra virgem. É isso? Se assim for, por que se permite essa classificação, já que hoje nos supermercados praticamente todos os azeites são assim denominados?
Flávia diz que "A solução é pesquisar o histórico das apreensões, conhecer a trajetória das marcas e fugir das reincidentes." OK, MAS ONDE PESQUISAR O HISTÓRICO DAS APREENSÕES? Faltou o link, não é?
É verdade, não sei se estou comprando certo, mas só adquiro da marca Gallo que tem rótulo com comprocedênvia de Portugal. Essa marca tem três tipos de sabores conforme acidez em gotas. Mas já comprei 1 L de azeite de um amigo meu, dizendo que trouxe de Portugal 10L, mas depois a máscara caiu ao dizer que teria mais 10 L em casa. Picatera esse cara, não?
Admiro a subjetividade sensorial de quem tem competência técnica para diferenciar um azeite virgem de outro extra virgem. Meu paladar deseducado e bronco ainda não atingiu esse patamar. Vinhos então, aÃ, minha reprovação é certa.
Apesar de que o problema hoje em dia é que praticamente todos se identificam como extra-virgem, ou seja, se procedentes as condicionantes apresentadas na reportagem, dificilmente o são.
Pelo jeito para não ser enganado é parar de comprar azeite, onde chegamos .
Na minha região, o azeite campeão de preferência é o argentino Valle Viejo, que vem em galões contrabandeados de 5 litros. Seu sabor intenso difere muito das marcas encontradas em supermercados. A pergunta é: ele já passou pela análise?
Oi? Pessoal não tá conseguindo analisar nem os oficiais, imagina os contrabandeados. Acho que deveriam nos dar ferramentas p poder saber (talvez uma lista que fosse divulgada e atualizada de tempos em tempos) o que comprar com a certeza de não estar levando gato por lebre. Acho que estou comprando é rato, mesmo, aqui onde moro. A garrafa aqui custa em média 25. Já comprei a 15. E o bom mesmo custa cerca de 40.
Tá! É contrabandeado e vc quer que seja analisado por um órgão oficial?
Esse tal de Valle Viejo é campeão de falsificação, ou é uma falsificação nata Só buscar pela internet que vai achar um monte de matérias criminais citando tal "azeite de oliva"
ImportantÃssimo, mas precisamos incluir novas considerações. Faz sentido utilizar agrotóxicos ou adubos quÃmicos na produção de azeites gourmet? E as questões ambientais e climáticas como são tratadas, principalmente em produtos relacionados a regiões naturais e do turismo? Quando vamos começar a discutir isso no Brasil, nos nossos olivais e outros pomares?
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