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Não tinha pensado nisso. Mas o mesmo já não acontece com remédios tarja preta? A maconha seria mais um, ou os demais tarja preta deveriam ser vendidos sem receita? Os médicos são realmente donos de pequenos cartórios.
AhÂ… sociedade h*pocr*taÂ….
Sem dúvida!! Bota hipócrita nisto!!só não vê quem não quer, canabis tem pra quem deseja comprar!
A posição do colunista está correta. Pois há uma tremenda incoerência jurÃdica na conceituação e justificativa sobre que drogas devem ser legais ou ilegais. O álcool é comercializado livremente e provoca muito mais mortes tanto em quem consome quanto em que é vÃtima de acidentes quanto as demais drogas juntas. O cigarro mata milhões de pessoas todos os anos. As pessoas também não vêem como drogas os medicamentos, particularmente os tarja preta, Enfim, a conceituação ilude muita gente.
Todas - TODAS - as drogas deveriam ser liberadas. Se posso tomar uma caixa de uÃsque e me matar como o Nicolas Cage no "Despedida em Las Vegas'' - ou, pior, matar outros no trânsito - então devo poder fumar um pedregulho de crack, se quiser.
Sua posição não foca o tema da matéria, e sim o álcool, cuja venda e consumo são legais. E você também pode engolir vários comprimidos de ansiolÃticos e sair por aà dirigindo. São drogas legais. E se ingerir uma alta dose, o efeito sobre seus reflexos vai ser devastador. Você sabe que, apesar da Justiça estabelecer penas para quem matar (sim, a palavra é essa) outra pessoa por dirigir embriagado, no Brasil praticamente não será penalizado. Mas a matéria é sobre cannabis.
Legalização imediata de todas as drogas, o dinheiro que se usa pra "combater" a venda das drogas, muito muito dinheiro, pode ser usado pra combater a fome. Os "donos" das drogas, que não são os traficantes perseguidos pela polÃcia, agradecem a proibição, pois ganham dinheiro facilmente, alguém acha que Pablo Escobar era a favor da legalização da cocaÃna??
Tersio e Kurtz, vocês ensaiaram? O jornalista fala em tese, abordando os aspectos conceituais ou filosóficos do assunto. É isso. E acho que ele tem razão.
Deveria calçar as sandalias da humildade e falar daquilo que tem conhecimento.
Concordo, vamos legalizar todas as drogas, eu uso o que tenho vontade, não o que os hipócritas religiosos acham que devo ou posso usar.
O atalho só faz sentido por ser insano manter a mesma polÃtica contra as drogas há mais de meio século e que nunca deu certo. Novas posturas para velhos problemas
O que a Medicina deve ou não fazer é da competência exclusiva dos médicos e de seus conselhos de classe e não de leigos. Nessa pegada poderÃamos também dizer o que um jornalista deve ou não fazer, que tal?
Aos comentaristas abaixo, vcs distorceram completamente o meu comentário inicial, saindo do contexto. Estou me referindo a um leigo dizer o que um médico deve ou não fazer, como se ele precisava de babás tutelando os seus passos. Depois, experimentem se com um simples canudo de papel alguém trata de um paciente na UTI, faz transplantes de fÃgado ou separa irmãos siameses por ex. São precisos muitos anos de prática, o que não ocorre com um advogado que basta passar no exame da OAB
Deixar na mão de médicos e seus conselhos de classe? Se você falasse em cientistas, eu ainda lhe daria certa razão, mesmo assim é uma questão complexa, pois envolve ética, cujos critérios associados são flexibilizados de acordo com os interesses envolvidos. Não devemos cair na ilusão de que há muito tempo são realizadas, ainda na clandestinidade, experiências genéticas e com toda a sorte de drogas em "cobaias" humanas.
Só advogado rivaliza com médico na tara de se achar importante por causa de um pedaço de papel
O conselho é basicamente bolsonarista.
Marcos, caso não saiba, a cloroquina existe há tempos e tem indicações especÃficas e cabe ao médico (e não ao CFM neste caso) ter autonomia para prescrevê-la ou não, obviamente assumindo inteira responsabilidade por isso
Mas quando o CFM se cala com o uso da cloroquina contra a Covid, sabidamente ineficiente, a competência passa a ser de todos nós
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