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  1. José Cardoso

    Um indicador que deve ser monitorado é a produção de aço na China, atualmente de cerca de incríveis 1 bi de toneladas anuais (em números redondos uma para cada chinês por ano!) Só para comparar, um país exportador de produtos industrializados maduro como a Alemanha produz a metade disso per capita. Havendo menos construções, devido ao fim do processo de urbanização, essa produção deve cair, com fechamento de usinas. Para nós significará menor demanda de minério de ferro, com queda de preço.

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  2. jose carlos martins

    Excelente análise. A China não está em crise como os comentários da imprensa ocidental faz parecer. A China está mudando e pra melhor, para os chineses. Mais consumo interno vai requerer melhoria da renda seja pelos salários seja por transferências . A maior fonte de competitividade da China deixou de ser salário e câmbio. Cada vez mais é a escala do seu mercado e o avanço tecnológico, principalmente na área de energia limpa.

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  3. Aderval Rossetto

    A China continuará abastecendo o mundo! Com o governo chinês mantendo seu salário mínimo quatro vezes menor que a Europa e os EUA, e fornecimento de energia renovável em larga escala, não há como competir. Por outro lado o Brics+ selará o fim do petrodólar, ampliando o comércio entre os do hemisfério sul.

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  4. Ho Hsin Tsai

    Finalmente uma análise menos simplista do que as que são publicadas normalmente. Tem muitos fatores envolvidos. As pessoas não entendem pois Crescimento econômico não é desenvolvimento econômico. Pois não adianta fazer crescer o bolo se a divisão é totalmente desigual. No Ocidente, a fatia maior do bolo vai para os 1% mais ricos, enquanto a China persegue uma menor desigualdade através da prosperidade comum. A meta é dobrar a classe média para 800 milhões em 2049.

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