Depois que mulheres resolveram participar de mesas redondas de futebol, perdi a confiança que depositava nesta possível nuance de distinção positiva. A partir disso todo mal é possível.

O artigo é ouro de tolo. O conservador Coutinho faz uma apologia da participação feminina na política, apresentando-a como um tipo de solução mágica. Não é, embora esta seja essencial. Quando ao papo de "democracias não fazem guerra entre si", além de furado, não aborda as inúmeras guerras que provocam mundo agora - os EUA são os campeões. Mas agora temos uma guerra "das boas" na Europa: as democracias contra a ditadura! Legal, né?

Aí está nossa presidenta, cassada, Dilma pra comprovar os argumentos do colunista.

JPC, como sempre, primoroso. Vale 70% da minha assinatura.

texto corretíssimo e muito bem explicado, parabéns!

Recomemdo ao autor o texto, de uma epoca monárquica, "proporcionalmemte mulheres lideres entraram em mais guerras que homens." Hilary Clinton, foi chamada de candidata pró Guerra, Margaret thater "Dama de Ferro" Guerra Malvinas.

Que texto nada haver. Meme de rede social, radicalismo feminista político , mais nada haver ainda. Corrupção, maldade, "patriarcado", opressão, traição, guerras e dominação, não são questões de genero, mas de carater ou defesa. Na história da humanidade, quem saía para matar um leão por dia era o homem, que o autor deprecia chamamdo de macho. Equilíbrio é necessário, mas se existir um dia o homem que o sistema idealizada, as mulheres não vão saber o que fazer com ele

De quais "Democracias" o Senhor está falando? podemos saber?

Viva ! Sugiro " Lisístrata, a greve do sexo, de Aristófanes, tradução de Millor Fernandes

O artigo está muito mal escrito. Notável a presença de erros ortográficos e gramaticais, que vem a impactar na semântica textual. Uma pena, vez que o profissional em si tenta falar de um tema muito relevante. Saudações!

Discordo. Primeiro que o fato de não haver guerras entre as grandes potências há tempos se explica pelas armas nucleares. Segundo que os conflitos são fruto das circunstâncias, não se trata de escolha. Tanto Índia (contra o Paquistão) como Israel (contra Egito e Síria), após 2 guerras de 'machos' tiveram uma terceira guerra de 'fêmeas' com Indira Gandhi e Golda Meir respectivamente. A Thatcher não hesitou em guerrear os argentinos após a invasão das Malvinas. Todas democracias com voto feminino.

A leitura do artigo me fez relembrar "Super-Homem - A Canção", de Gilberto Gil. Acho que teríamos muito a ganhar com a compreensão e integração do conceito indiano antigo do aspecto criador do Ser divino como sendo feminino...

Elas também foram buscar o padeiro.

Excelente! Pode-se inferir que a maior participação das mulheres nos parlamentos melhoraria a educação e a saúde também. Não por acaso, onde somos tão deficientes há tanto tempo. O Brasil tem menos mulheres no congresso que os países islâmicos. E os machos (apoiados até por mulheres) conspiram para que fique assim para sempre.

Creio que um pouco mais. As mulheres, por estrutura biológica/cultural, cuidam. Protegem seus corpos das interpéries. Estão mais atentas para com a saúde. Por ancestralidade, preservaram os bons alimentos. Pelo menos no mundo em que vivo e observo (Ceará). O mundo foi completamente diferente na época em que era dominado pela força feminina. O Ceará, em milênios passados, teve essa experiência.

Sensacional como sempre.

Este belo texto me fez lembrar o igualmente belo livro “A Guerra não tem Rosto de Mulher”, de Svetlana Alexijeivich.

Ótimo texto! Amei!

Que bobagem! Ou será falta de assunto?

Um belo texto, mas, para citar a exceção, que sempre existe, a pacifista Suíça foi uma das últimas democracias a introduzir o sufrágio feminino.