MPME > Lojas faturam com acessórios para fumar e cultivar Cannabis em casa Voltar

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  1. Abrão Lacerda

    Uma coisa é certa: a polícia não vai chegar atirando em uma loja de maconha localizado em uma área nobre como faz nas favelas.

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  2. Abrão Lacerda

    Com um mercado de mais de dez milhões de consumidores regulares, além dos eventuais que podem facilmente dobrar a fatura, os comerciantes estão certíssimos. Nesse caso, a sociedade está avançando, independentemente do cancro da legislação. Por incrível que pareça, foi o Supremo que entendeu isso, enquanto o congresso professa (também) a esse respeito o mais crasso atraso. Quem perde se ficar de fora? O fisco. Seriam milhões em impostos, que vão pra conta dos traficantes.

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  3. Abrão Lacerda

    Este comentário não contém nada de mais e é só um teste - passará na censura da Folha?

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  4. Abrão Lacerda

    A Folha forneceu a estatística de 5% de fumantes regulares no país, mais de 10 milhões de pessoas! Além dos que já fumaram que são 20%, ou seja, mais de 40 milhões de brasileiros. E com bom poder aquisitivo (porque essa coisa não deve ser barata). Os particulares estão certíssimos, investindo num filão que tem tudo para crescer. Quanto ao governo e aos que são contrários à legalização, que fiquem no prejuízo e na saudade.

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  5. Marcio Reis

    O dia que se tiver entendimento de que fumar “maconha” nada tem haver com uso medicinal de canabidiol, teremos um mundo mais sadio. Todos os estudos científicos publicados, sugerem que 30% dos usuários apresentam ou apresentarão algum distúrbio psiquiátrico. O alto índice de THC, que as plantas hoje contém, pelo cultivo com técnicas para aumento desta substância, onde a ancestral em média 0,3 de THC, e hoje chegam a 10%.

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  6. cicero lopes da silva

    Evidentemente esses empresários passarão a vender também erva de boa qualidade em suas lojas, o que desejável.

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    1. Marcio Reis

      O que seria erva de boa qualidade?

  7. José Miguel Ortega

    A legalização deveria incluir veículos industrializados, pílulas, etc. Há alternativas como pirulitos, bolos, pode-se pensar em supositório, qualquer coisa que tenha uma dosagem, pois excesso de dose é um problema, e a maresia também, pois até cigarro normal já é limitado por causa da fumaça. Mas se um psicotrópico for legalizado, abre-se a possibilidade da substituição do outro que é muito danoso, cocaína, por alguma química legalizada segura que produza o efeito alternativo á Cannabis. Ai sim!

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    1. Marcio Reis

      Com qual objetivo seria a inclusão desses produtos?

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