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Uma coisa é certa: a polÃcia não vai chegar atirando em uma loja de maconha localizado em uma área nobre como faz nas favelas.
Com um mercado de mais de dez milhões de consumidores regulares, além dos eventuais que podem facilmente dobrar a fatura, os comerciantes estão certÃssimos. Nesse caso, a sociedade está avançando, independentemente do cancro da legislação. Por incrÃvel que pareça, foi o Supremo que entendeu isso, enquanto o congresso professa (também) a esse respeito o mais crasso atraso. Quem perde se ficar de fora? O fisco. Seriam milhões em impostos, que vão pra conta dos traficantes.
Este comentário não contém nada de mais e é só um teste - passará na censura da Folha?
A Folha forneceu a estatÃstica de 5% de fumantes regulares no paÃs, mais de 10 milhões de pessoas! Além dos que já fumaram que são 20%, ou seja, mais de 40 milhões de brasileiros. E com bom poder aquisitivo (porque essa coisa não deve ser barata). Os particulares estão certÃssimos, investindo num filão que tem tudo para crescer. Quanto ao governo e aos que são contrários à legalização, que fiquem no prejuÃzo e na saudade.
O dia que se tiver entendimento de que fumar “maconha” nada tem haver com uso medicinal de canabidiol, teremos um mundo mais sadio. Todos os estudos cientÃficos publicados, sugerem que 30% dos usuários apresentam ou apresentarão algum distúrbio psiquiátrico. O alto Ãndice de THC, que as plantas hoje contém, pelo cultivo com técnicas para aumento desta substância, onde a ancestral em média 0,3 de THC, e hoje chegam a 10%.
Evidentemente esses empresários passarão a vender também erva de boa qualidade em suas lojas, o que desejável.
O que seria erva de boa qualidade?
A legalização deveria incluir veÃculos industrializados, pÃlulas, etc. Há alternativas como pirulitos, bolos, pode-se pensar em supositório, qualquer coisa que tenha uma dosagem, pois excesso de dose é um problema, e a maresia também, pois até cigarro normal já é limitado por causa da fumaça. Mas se um psicotrópico for legalizado, abre-se a possibilidade da substituição do outro que é muito danoso, cocaÃna, por alguma quÃmica legalizada segura que produza o efeito alternativo á Cannabis. Ai sim!
Com qual objetivo seria a inclusão desses produtos?
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