Opinião > Mais mulheres no Judiciário é questão de credibilidade Voltar
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Qual o perfil que as duas advogadas curitibanos defendem : uma advogada athleticana ou uma coxa branca ?
Credibilidade de que? As que lá estão ou estiveram nunca transmitiram esse tipo de confiança. A Carmem Lúcia, que lá chegou cantando de galo de que " Cala boca já morreu, quem manda na minha boca sou eu", foi engolida pelo Gilmar Mendes, quando da votação da Lei da Segunda Instância e votou sob às ordens daquele ministro. Esse tipo de credibilidade o Brasil não precisa.
De fato, a desigualdade de gênero é um tabu que não tem mais espaço nos dias de hoje, temos que enfrentar esse preconceito ... parabéns as Professoras pela clareza do texto !
O próprio fato de o Judiciário não observar minimamente a proporção entre homens e mulheres na composição dos tribunais é muito revelador.
Concordo com vocês, na advocacia mulheres são mais eficazes. Minha ex esposa arrumou uma que me limpou. E o meu advogado? MedÃocre.
Só tenho a concordar, Senhoras, grato pelo panorama clarÃssimo. Se puder bedelhar uma isca, diria pra haver atenção à formação das meninas: ao ter a (Alta, inclusive) magistratura como caminho cada vez mais concreto e viável, caberia reforçar esse campo na formação. A Escola pode ajudar bastante a resolver esses desequilÃbrios institucionais.
Já tem mais mulheres passando em concursos para magistratura há tempos. Os Tribunais Estaduais já estão quase equânimes na questão de gênero. A questão está nos Tribunais Superiores, os de BrasÃlia. Lá é por indicação e é lá que há extrema disparidade. Tribunal de Militar, Tribunal Superior de Trabalho, Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal. A questão é de clareza solar, vez ou outra coloca-se algumas mulheres lá para alguém ver mas os Presidentes não tem sido exemplos
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