"Eu não quero matar os artistas, eu quero que toda a gente se torne um artista". O que vai fazer é matar a chance da maioria esmagadora dos artistas de conseguir viver de arte. E a contradição de criar uma coisa que não almeja "matar" os artistas, mas foi treinada em cima da obra de artistas sem o seu consentimento.

Cinco anos... olha a picaretagem. Vai ver a empresa dele na bolsa o quanto apreciou com este anúncio.

Que mundo mais besta que esses nerds estão pensando em que viveremos? Que seja só para eles, em suas bolhas virtuais. Eu sempre vou preferir um livro, uma música, um filme, o que seja, de uma pessoa de carne e osso, que vive e sofre e trabalha para criar. Alguém que eu reconheça. O que uma IA algum dia poderá sentir de verdade?...

Espero que as possibilidades retratadas neste artigo estejam previstas para o ano de 2523.

A revolução industrial foi muito mais lenta! Que farão os que perderem emprego por IA, já que empresários não pagam os necessários mesmos salários pra menos horas trabalhadas?

A arte passou a ser avaliada por seu impacto sensorial? Big Mac e filmes de ação são imbatíveis, nesse sentido. Questão paralela, embora contígua ao assunto: dado o potencial absurdo das produções com IA, sua efetividade sensorial e repercussões na abertura de suscetibilidades afetivas, sua aplicação será fortemente regulamentada, cedo ou tarde.