A última palavra do artigo é "desperdiçar", tire suas próprias conclusões.

O banco mundial foi contra o tratamento dos pacientes com AIDS africanos no final do século. Alegavam que o tratamento era muito caro e não teria relação custo/benefício satisfatória. Fascismo explícito que agora se repete com fórmula não testada e sem validação, que diminui o volume de recursos por uma suposta eficiência, como já disse, não comprovada. A forma como a folha apresenta a matéria é desrespeitosa.

Concordo com a ideia do bolsa família sim, providente em 2002 e hoje também. Mas esse textinho, Folha, pelo amor... editorial fraco, pequeno, tosco. Os dois de hj! Ae Mariante... cadê tu?

A fantasia privatista deste jornalão golpista-lavajatista tentando enfraquecer a contribuição de movimentos sociais e do PT para a criação e crescimento do programa é mais uma prova do "jornalismo" abjeto praticado por este lamentável órgão de imprensa. O "lado liberal" nunca influenciou nem existiu, e o Banco Mundial nada mais faz que mandar seguir a cartilha de "austericídio" apoiada por este jornalão.

Como a Folha gosta de diminuir o trabalho e a força do PT. Esquece-se de informar que o ataque a fome e a miséria são vocações da esquerda. O que é odiado pela direita. Simples assim.