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Joaquim Rocha
Não foi a categoria que na maioria fechou com o bozo?
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Marcelo Magalhães
Artigo da maior importância e oportuno. O fenômeno observado é sintoma de uma degenerescência grave secundária à financeirização da medicina, como muito bem anunciado no livro de Luiz Vianna Sobrinho. É fundamental o debate de toda a área médica com reflexão profunda neste momento crítico.
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Benedito Claudio Pacifico
Mi-mi-mi deixem como está saíram bons e maus médicos e não será este o fato determinante , trote sempre existiram e faziam parte do ambiente estudantil , acho que extrapolaram mas não vou entrar nesta panaceia.
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marcos fernando dauner
talvez seja prudente não mostrarem tudo - plantões de vinte e quatro horas ...
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Raymundo De Lima
Ótimo artigo.Sugestão p/ pensar: 1) O trote é mais uma manifestação em/de grupo, bando, gang, repete p/compulsão a suposta tradição insana e violenta. As leis psi que regem o bando são mais poderosas do que a intenção de autonomia de cada indivíduo. Portanto, medidas preventivas e judiciais devem focar mais o bando; 2) Calouros-vítimas tendem à Síndrome de Estocolmo,i.é, podem ficar do lado dos veteranos abusadores e sequestradores.
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Raymundo De Lima
3) Não funciona acabar com o trote, mas sim, substituir o trote violento pelo trote civilizado; 4) Precisa mudar a cultura docente da Medicina,q formada neste ritual minimiza o trote-violento, pois muitos colocam a ideologia do fascio acima da ciência e da deontologia médica(ética médica).
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Luis Augusto Federighi
Esperar que uma prática antiga seja encerrada pela consciência dos veteranos é inútil, já perdi essa esperança. A solução é que a direção das faculdades seja criminalmente responsabilizada por sua omissão em fiscalizar e punir exemplarmente esses marginais. O ser humano só se mexe sob risco de punição. No Século XXI ainda existir isso, acobertado pelos inúteis diretores, é uma aberração.
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Antonio Carlos Mazzeo
Exelente aboradgem sobre o conjunto dos elementos que constituem o trote, prática que sem dúvida perpetua a reprodução de uma ideologia machista, homofóbica e misógina e, principalmente, perpetuadora das desigualdades sociais. Parabéns aos professores que mantém alto e viva a consciência crítica da medicina social praticada na USP.
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HUMBERTO BARJUD ONIAS
Cumprimento os autores pela qualidade do artigo, que traz importantes reflexões sobre os fatos nada isolados que espantaram a sociedade recentemente. Sou médico e sempre fui contra essa cultura do trote em que os calouros são humilhados para aprenderem a humilhar e se sentirem parte de uma suposta "elite", deixando claro de que lado estão neste país de abismos sociais.
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