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  1. João Paulo Zizas

    A mulher que faz amblose é, por óbvio, uma filicida. De qualquer modo, nem sequer deveria ter sido pautada no STF a ação proposta pelo PSOL a fim de descriminalizar o ato de matar intencionalmente o nascituro até doze semanas de gravidez. O Legislativo é o Poder legítimo para deliberar sobre o tema. Mas a vaidade da ministra Rosa Weber prevaleceu e acabou expondo o fato de a gaúcha ser, na realidade, bem limitada. Ela só reproduziu velhos chavões abortistas no seu voto e, assim, agradou Djamila.

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  2. Nelson Oliveira

    Uma tal de Vera Queiroz escreveu que eu não posso falar sobre aborto porque não tenho útero. É o 'lugar de fala'. Ei! escuta aqui: cala a boca já era! Desde que eu não ofenda ninguém ou à lei, digo o que eu bem entender. Defendi as instituições republicanas, a Constituição e a democracia, coisa que o artigo fere quando sugere uma tomada política do STF. Quanto a eu ser contra o aborto, nos termos em que está sendo debatido, é a opinião de um ser humano apoiada por muitas 'pessoas com útero'.

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  3. welton Malheiros

    A esquerda precisa definir se a Nicarágua é legal ou não. Lula não cansa de elogiar o país. Em relação à ministra vai ficar na história o voto que definiu a prisão apenas após esgotamento de todos os recursos. Deveria ter se aposentado dez anos antes.

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    1. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      Reacionários, misóginos, preconceituosos, machistas, ...não passarão!

  4. adenor Dias

    Eu apoio a Djamila ao enaltecer a EX ministra! Eu já fui contrário ao aborto, mas diante da língua de muita gente em relação ao bolsa família fiquei a favor! Não devemos fazer escravos para servir uma elite podre.

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  5. Regina da Silva Mariano

    Parabens, Djamilla pelo texto maravilhoso! Parabéns, Rosa Weber pelo mravilhoso legado!

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  6. Nelson Oliveira

    O governo subir a rampa do STF? Que absurdo institucional é esse? Na cabeça da colunista, não há separação entre os poderes. O PR já colocou na corte seu advogado particular, o que é imoral. Sobre o aborto, embora seja defensável em certas circunstâncias, como a anencefalia e o estupro, é um ato cruel para um feto de três meses. Precisamos de políticas de apoio à maternidade/paternidade.

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    1. Vera Queiroz

      Nelson, quando você tiver um útero e parir, poderá discutir aborto, certo? Até lá, ouça as mulheres, elas decidem, com ou sem permissão. Sempre foi assim.

    2. José Duarte

      Interpretação de texto é fundamental; parabéns às duas, Djamila pelo texto e a simplesmente, agora, Rosa.

  7. leonardo oliveira

    Já foi tarde a apoiadora de fabricar anticorpos.

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    1. leonardo oliveira

      Natimortos

  8. Maria Izabel Costa

    Parabéns à Magistrada que,vcom voz doce e calma, deu voz às mulheres no que há de mais profundo de suas entranhas, qual seja, o direito de dizer nao aos abusos sofridos. Boa aposentadoria!

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