Opinião > Déficit universitário Voltar
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6 anos de desinvestimento! Conheço algumas pesquisas q foram simplesmente interrompidas. O pior do editorial fica mesmo nessa sugestão do fim do caráter público do ensino superior (fixação bizarra), mas é igualmente enganosa a suposição de antagonismo entre gatos com pessoal e recursos pra pesquisa.
Os partidos conservadores como o PSDB não gostam de investir em educação. Infelizmente recebem apoio de boa parte da mÃdia.
As universidade estaduais paulistas foram sucateadas durante os 30 anos de PSDB no estado e continua com o atual bolsonarista. Esta história de procurar alternativas para financiamento, cobrança de mensalidades é na verdade acabar com a universidade pública. (Abner Nazaré Cândido)
um exemplo a ser seguido seria a doação de grandes somas por milionários, que é algo comum nos eua. ao invés de contribuir prá formação de jovens talentosos, os ricos daqui preferem gastar comprando objetos luxuosamente cafonas e criando filhos ineptos que jamais serão capazes de fazer algo que preste. a contribuição só não resolveria, mas ajudaria nas contas.
Erro grosseiro 1. Pesquisa e inovação não são financiadas com verbas do orçamento das universidades, mas com verbas de agencias de fomento a pesquisa, desenv e inovação federal e estadual e da iniciativa privada. Erro grosseiro 2. 50% das vagas são reservadas a alunos oriundos de escolas públicas na maioria dos cursos. Erro grosseiro 3. Cobrar mensalidade descaracteriza a universidade como pública. Certamente, o editorialista sabe de tudo isso. O que isso revela sobre o editorialista e a folha?
Sei lá o que revela dos editorialistas, caro Zé Carlos. Mas seu comentário revela que alguém ou alguéns ficaram cegos por algumas horas, tamanha a dedada no'zóio! Hahahahah!
Elitista o argumento da Folha: nos paÃses que tentam democratizar a educação, ela é gratuita em todos os nÃveis. A Folha ignora que mesmo uma faculdade privada barata é inalcançável para boa parte da população. Hoje nas universidades públicas temos cotas justamente para ajudar os mais pobres a chegar lá. No Chile e nos EUA o ensino superior público é pago e o resultado foi elitismo e uma explosão de dÃvidas. Mensalidade não , aumentar vagas no setor público e bolsas no privado (Prouni) sim!
Eu sou refratário a propostas de cobrar mensalidades diretamente do aluno, pois isso desfigura a noção de universidade pública. Porém, não seria nada absurdo, penso, o Estado cobrar uma porcentagem levemente acima no imposto de renda de ex-alunos de universidades públicas (por um perÃodo determinado). E, também, as universidades públicas poderiam incentivar seus ex-alunos a fazerem doações ao patrimônio delas, como é comum nos EUA.
A Folha tergiversa. Primeiro, sequer menciona a polÃtica de terra arrasada da gestão Bolsonaro e suas caricaturas de ministros da Educação. E do corte impiedoso de verbas. Que vem desde o governo Temer. E então, culpa a suposta má-gestão. Professor universitário não deve ganhar bem? A Folha pensa que não, assim como bem mencionou outro leitor, também postula que jornalista deve ser proletário, mal remunerado. O debate sobre o financiamento por mensalidades de quem pode pagar é válido, legÃtimo.
Temos que cobrar dos ricos nas universidades públicas. É um total descaso o que acontece hj. Os estacionamentos das federais não tem mais espaço para tantos carros importados. Muitos se matriculam e faltam as aulas. Quando aparecem, reprovam a vontade aumentando o custo do Estado por aluno. Isto tem que acabar!
Miseravelmente tenho que te dar razão, é fato, exemplo o curso de medicina, teria a opção de ser pago por quem pode ou o mesmo serviria alguns dias ao estado depois de formado para pagar seus estudos, retribuÃndo o que o paÃs fez por ele, em hospitais públicos onde faltam médicos, não estou pregando socialismo barato, mas se o Brasil pagou pela formação de um capacitado cidadão este tem o dever de devolver ao paÃs pelo menos parte desta "grana" independente de sua classe social.
Eita, phôia, tem dado uma de USP e reduzido a folha de pagamento: cabei de lembrar do Reinaldo Azevedo, que, como o casão, deixou de escrever em suas páginas. Ou a coluna do quarteto da Anna baloussier e a Milly lacombe (+dois). Sem falar no Jânio de Freitas e outros, do último passaralho. Bem, parem com esse blá de pedir dinheiro pra aluno de universidade pública: temos é que botar mais pobres nela, aprimorando outros aspectos, como a educação média e básica. E não demitam jornalista que presta
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