Rogério Gentile > Itaú é condenado a reembolsar vítima de sequestro relâmpago Voltar

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  1. Alexandre Marcos Pereira

    Merece destaque a responsabilização de uma instituição financeira em um caso de sequestro relâmpago, o que é significativo em diversas dimensões. A sentença assenta que o banco, neste caso o Itaú, pode ter alguma responsabilidade ou dever de cuidado para com seus clientes em situações de crimes que envolvam movimentações financeiras, como os sequestros relâmpagos. Dependendo do contexto jurídico e dos detalhes da decisão, esta condenação pode estabelecer um precedente para casos similares.

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  2. Eurico Xavier da Silva

    Tem que haver uma interação entre os bancos e a polícia para pegar esses ladrões fazem pix etc não é difícil e só força de vontade

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  3. Enoque Sabino

    Fico feliz que o Banco foi processado e terá que devolver o dinheiro ao cliente. Pior é a nota do processo com uma decadente resposta ao judiciário! A questão nunca foi e nem será a segurança fora da agência, e sim o que o Banco possui em seus sistemas de segurança a eficiência de inibir esse tipo de transação atípica! Estão visando apenas os lucros? Isso serve para alocar recursos em segurança cibernética e aperfeiçoamento dos serviços que são péssimos!

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  4. Carlos Amorim

    Faz 20 anos que sugeri ao Itaú uma "senha de segurança", que funcionasse normalmente, mas informasse a polícia que o cliente está em uma situação de sequestro. Nem precisa decorar outra senha, é só usar a normal, somando um ao último número. O banco não muda por que?

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    1. Natalina R Mendes

      Porque os bandidos são bandidos, mas não são burros. Eles sabem quantos caracteres têm as senhas de bancos. Qualquer providência que coloque em risco a vida de clientes sequestrados não vai ser adotada.

    2. alex carvalho

      Qdo o marginal descobrir que isso é possível e ver que a vítima fez, vai matar a vítima por raiva... nada é tão simples!

  5. sergio boccia

    Instituições financeiras, empresas comerciais, etc,etc, contam a seu favor, poder monetário e o beneplácito de nossas leis. Vão recorrer até futuras gerações desse cliente. Talvez façam algum acordo com netos ou bisnetos.

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    1. Dani Evans Ribeiro

      Sugeri coisa semelhante mas eles simplesmente não se importam . Se estiver dando lucros que vidas sejam perdidas ou prejudicadas e totalmente secundário é aceitável , reflexo de nossa sociedade !

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