Latinoamérica21 > Recalculando a competição política na Argentina Voltar

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  1. José Cardoso

    O regime democrático estimula o surgimento de candidatos-sintomas. Lembra o que Marx falava da religião, se substituirmos essa palavra por política: A miséria política é, de um lado, a expressão da miséria real e, de outro, o protesto contra ela.

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  2. Alberto Melis Bianconi

    Muito engraçado, mas muito humano também: a colunista começa elencando os motivos que poderiam levar Milei a fracassar. Ele é apenas uma possibilidade. Como se uma eventual especulação sobre a hipótese dele vir a ganhar tornasse a vitória mais provável. Alguém disse que poderíamos estar vivendo o efeito Orloff ao contrário. Bolsonaro teria sido o Milei amanhã. Eu temo que nosso Milei esteja à frente. Poucos percebem que vivemos tempos difíceis, desesperados.

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  3. Marcio Souza

    Apesar de não puder entrar em particularidades da política argentina, por não ser argentino, dá pra perceber que a autora faz um grande preciosismo discursivo diante do óbvio: os argentinos estão na iminência de elegerem um louco transtornado, fascista e vociferador de insanidade. Parece que o buraco em que se enfiou a Argentina não tem fundo, e o caos atual se tornará ainda mais caótico!

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  4. alderijo bonache

    E tempos bicudos como enfrenta nossos irmãos argentinos, nesta altura dos acontecimentos indicam muita cautela, estes tipos medíocres que saem das trevas podem custar um preço muito caro, aqui tivemos os insanos Collor e o inominável brucutu golpista!

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