Latinoamérica21 > Recalculando a competição política na Argentina Voltar
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O regime democrático estimula o surgimento de candidatos-sintomas. Lembra o que Marx falava da religião, se substituirmos essa palavra por polÃtica: A miséria polÃtica é, de um lado, a expressão da miséria real e, de outro, o protesto contra ela.
Muito engraçado, mas muito humano também: a colunista começa elencando os motivos que poderiam levar Milei a fracassar. Ele é apenas uma possibilidade. Como se uma eventual especulação sobre a hipótese dele vir a ganhar tornasse a vitória mais provável. Alguém disse que poderÃamos estar vivendo o efeito Orloff ao contrário. Bolsonaro teria sido o Milei amanhã. Eu temo que nosso Milei esteja à frente. Poucos percebem que vivemos tempos difÃceis, desesperados.
Apesar de não puder entrar em particularidades da polÃtica argentina, por não ser argentino, dá pra perceber que a autora faz um grande preciosismo discursivo diante do óbvio: os argentinos estão na iminência de elegerem um louco transtornado, fascista e vociferador de insanidade. Parece que o buraco em que se enfiou a Argentina não tem fundo, e o caos atual se tornará ainda mais caótico!
E tempos bicudos como enfrenta nossos irmãos argentinos, nesta altura dos acontecimentos indicam muita cautela, estes tipos medÃocres que saem das trevas podem custar um preço muito caro, aqui tivemos os insanos Collor e o inominável brucutu golpista!
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