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Marcelo Magalhães
Para a folha, o governo é populista gastador e o BC cumpre a sua tarefa para não permitir que as finanças se percam. Nem de longe ela comenta que são os maiores juros do planeta, que consomem mais da metade do orçamento para remunerar capital improdutivo. Se pelo menos ela dissesse, que Lula, populista, quer premiar o social, enquanto Campos, neoliberal, quer favorecer os acumuladores gananciosos, mas a folha não diz.
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José Cardoso
Admiro a paciência do Haddad. Sabe que é tudo inútil, que terá que vergar a espinha e aceitar gastos maiores por pressão dos políticos, incluindo o próprio presidente. Que no ano que vem o arcabouço será comido pelas beiradas, e que tudo é jogo de cena. Mas prosseguirá, como aliás fez o Guedes, sob a bota do Jair.
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João Jaime de Carvalho Almeida Filho
Chega a ser ridículo o tom autoritário que a Folha adota no editorial. Se coloca como dona da verdade, dizendo o que cada autoridade deve fazer. Sem falar da preocupação obsessiva do jornal com o assunto juros, desde que os Frias passaram a ser banqueiros e toraram o jornalismo uma ferramenta auxiliar de seus negócios financeiros.
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José Bernardo
Corretíssimo o editorial ao invocar "a ordem dos fatores"; afinal, Campos Neto foi eleito com mais de sessenta milhões de votos e fala em nome do interesse nacional; já Lula é apenas um "técnico", indicado pelo antecessor para fazer o jogo de interesse da minoria dos rentistas...
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Hugo Oliveira
Perfeito..! o velho jornalão golpista-lavajatista-guedista defendendo os interesses de quem paga os salários dos donos do jornal: a banca financeira que não tem nenhuma responsabilidade em reduzir desigualdade social e levar água, eletricidade, habitação e segurança pública à população...a defesa do "austericídio" e de juros altos que remunerem o "parasitismo" financeiro é a essência destes editoriais.
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Hugo Oliveira
Perfeito..! o velho jornalão golpista-lavajatista-guedista-rentista defendendo os interesses de quem paga os salários dos donos do jornal: a banca financeira que não tem nenhuma responsabilidade com reduzir desigualdade social, levar água, eletricidade, habitação e segurança pública à população...a defesa do "austericídio" para garantir pagamento de dívida interna e de juros altos para garantir o parasitismo financeiro é a essência destes editoriais.
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