Ilustríssima > STF branco reflete racismo estrutural do Brasil, diz Flavia Rios Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Rodrigo Tavares

    Vamos lá! Para ser eleito Ministro do STF tem como requisitos notável saber jurídico e reputação ilibada. Para de mimimi, nem tudo é racismo. Esta apelação ou imploração não leva a nada!

    Responda
  2. Vanderlei Nogueira

    Não deve ser escolhido pelo executivo ou qualquer tipo de indicação ou cota, meritocracia

    Responda
  3. Paloma Fonseca

    Gostei da ideia de o próprio dicionário ser representativo das regiões brasileiras (não ficar adstrito ao Sudeste), dos gêneros e das raças, ampliar o escopo dos autores para conferir maior diversidade à obra. Talvez seja essa a ideia de se ter mulheres negras no STF, a da representatividade, pois sou cética quanto à exclusividade da experiência pessoal feminina e negra se traduzir em votos que gerem maior bem-estar social (há correntes de pensamento diferentes, nem sempre razoáveis e sensatos).

    Responda
  4. VANDERSON AURELIO DE SOUZA

    Poucos comentários, porém a maioria mostra aquele racismo silencioso característico do Brasil.

    Responda
  5. Ivonete Liberato da Silva

    Dona Flávia, a linha é currículo saber notório, plublicações e alto nível de conhecimentos jurídico. Acaba com essa palhaçada de cor.

    Responda
  6. PAULO EDUARDO CAJAZEIRA

    Os Ministros Kassio Marques e Gilmar Mendes são homens pardos. Mas, as questões de representatividade talvez não sejam a regra da indicação.

    Responda
  7. José Davi

    A ministra Weber, branca, mostrou-se ser um defensora dos direitos individuais e coletivas dos brasileiros. Esse papo furado de racismo estrutural serve apenas para indivíduos frutados se promoverem as custas das lutas de minorias. Diversidade nos espaços de poder é importante, mas que seja forjada com consistência e não por imposição. Quem garante que uma ministra negra será mais justa que um branco? E se não atender as expectativas? Como fica o discurso?

    Responda
    1. José Davi

      Adalto, falo por experiência de quem já teve chefes mulheres, negras e brancas, foram indicadas pelo simples fato de serem mulheres e fizeram gestões tenebrosas, autoritarismo, falta de empatia com a equipe e o pior de tudo eram incompetentes. Parafraseando Paulo Freire quando não se quer liberdade o sonho do oprimido e ser o opressor.

    2. Adalto Fonseca Júnior

      Rapaz. Você mora em que mundo? Imposição? De onde tirou esta ideia? Estar alinhado com a defesa da representatividade envolve muita reflexão, muito conhecimento histórico, muita empatia e respeito. Mesmo com o exemplo da Flavia Rios você não consegue ver?

  8. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Coloca outro Joaquim né ? Tão covarde q depois do serviço feito meteu o pé. Por que não exigiram do inelegível ?

    Responda
  9. Jorge Rodrigues

    As indicações de ministros para o STF seguem critérios estritamente políticos. Critérios como gênero e raça têm importância secundária. Critérios imprescindíveis, e que deveriam ser os únicos adotados, tais como conhecimento jurídico, competência, ética e meritocracia, são solenemente desconsiderados. A consequência disso é um STF infestado de protetores de corruptos poderosos, decisões tomadas com viés político, defesa de privilégios, arbitrariedades e enorme desejo de implantar a censura.

    Responda
    1. Paulo Araujo

      Perfeito! E quem passou 500 dias preso por decisão do Supremo quer ter amigos e apaniguados no STF, para evitar qq risco. Já colocou o amigo e advogado; Além desse, já tem um que foi advogado do PT; mais um escolhido a dedo vai reduzir a possibilidade da prisão acontecer novamente.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.