Tostão > Há lugar para altinhos e baixinhos no futebol Voltar
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O excesso de modéstia fez com que Tostão cometesse um equÃvoco: na semifinal da Copa de 70, o primeiro gol do Brasil contra o Uruguai foi feito por Clodoaldo (e não por Jairzinho), após um passe genial do "centroavante Tostão". Aliás, o segundo gol do Brasil - este sim, de Jairzinho - também foi marcado após outro passe genial do "centroavante Tostão". Como jogava esse "centroavante Tostão"! E como escreve!
O futebol, ao contrário do que Tostão recomenda é um poço de preconceitos de toda ordem e não apenas como a firma enxerga o jogo e os jogadores. O futebol enxerga a vida de forma preconceituosa e é o resultado da profunda ignorância e esperteza de botequim de quem dirige e também de quem joga, com rarÃssimas exceções como a de Tostão, por exemplo.
A comissão de arbitragem tem que mudar urgente esse critério do var ficar marcando penaltes que os árbitros de campo não marcam mudando a interpretação. Ontem no maracanã mais uma vez o beneficiado foi o flamengo, o lateral gilberto do bahia visou apenas a bola, bruno enrique entrou solando com o pé alto, tirou a bola e claro que tem que haver contato, daà veio logo a simulação no chão, o bom árbitro sávio não marcou nada, o var chamou e marcou, o árbitro de campo deveria manter sua decisão....
Tostão escreve da mesma forma como jogava: simples, objetivo e cerebral, mas sem perder a magia nem a fantasia.
Tostão, como sempre, excelente coluna!
Tostão tem uma visão peculiar do futebol, é técnica e anÃmica. É conceitual, podem reparar. Também acho conveniente dizer que Tostão tem um padrão, na maioria das vezes, o aspecto anÃmico se sobressai. O quê está além da tática. Acho muito legal.
Fazendo a disciplina de Jornalismo Esportivo no curso de Comunicação Social, sempre cito Tostão nos meus argumentos. Tem sido referência pra mim, mesmo antes de entrar pra academia. Obrigado, Tostão, vida longa!
Mesmo para quem foi partÃcipe de um jogo a memória pode trai-lo. O primeiro gol do Brasil contra o Uruguai não foi de Jairzinho, mas do Clodoaldo - e não foi em um contra-ataque.
Realmente, o gol citado pelo mestre Tostão foi o segundo do Brasil contra o Uruguai.
Sim, o gol foi de Clodoaldo depois de um passe genial de Tostão que o colocou cara a cara com o goleiro do Uruguai.
Caro Tostão seu artigo está perfeito, o futebol é o esporte mais democrático que existe inclusivo por excelência ,assim como a seleção de 1970 e cognitivamente superior a td que já apareceu no futebol,
Esqueceu de falar do Romario, o mais famoso dos baixinhos. Bola no pé dele na pequena area era gol.
Posso estar enganado, mas dos centro-avantes de alto nÃvel, nenhum teve tão pequena estatura quanto Romário. Foi um fora-de-série!
Nossa, Joaquim, que agressividade gratuita! Deve ser fa do Maradona, também baixinho e dos bons!
Sério? Pela sua lembrança ele deve ter feito uns trinta gols na copa de noventa e quatro. Ah, não? Foram apenas cinco? Que chato! Aliás, a final terminou no zero a zero, depois de 120min. O seu Ãdolo perdeu 1 embaixo das traves.
Concordo com Tostão em todos os aspectos da sua análise e no meu saudosismo, saúdo a seleção brasileira de 1970. Ela é muito atual mesmo hoje em dia apesar da longa distância temporal.
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