Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Jorge Murtinho

    O excesso de modéstia fez com que Tostão cometesse um equívoco: na semifinal da Copa de 70, o primeiro gol do Brasil contra o Uruguai foi feito por Clodoaldo (e não por Jairzinho), após um passe genial do "centroavante Tostão". Aliás, o segundo gol do Brasil - este sim, de Jairzinho - também foi marcado após outro passe genial do "centroavante Tostão". Como jogava esse "centroavante Tostão"! E como escreve!

    Responda
  2. Franco Oliveira

    O futebol, ao contrário do que Tostão recomenda é um poço de preconceitos de toda ordem e não apenas como a firma enxerga o jogo e os jogadores. O futebol enxerga a vida de forma preconceituosa e é o resultado da profunda ignorância e esperteza de botequim de quem dirige e também de quem joga, com raríssimas exceções como a de Tostão, por exemplo.

    Responda
  3. Antonio Pimentel Pereira

    A comissão de arbitragem tem que mudar urgente esse critério do var ficar marcando penaltes que os árbitros de campo não marcam mudando a interpretação. Ontem no maracanã mais uma vez o beneficiado foi o flamengo, o lateral gilberto do bahia visou apenas a bola, bruno enrique entrou solando com o pé alto, tirou a bola e claro que tem que haver contato, daí veio logo a simulação no chão, o bom árbitro sávio não marcou nada, o var chamou e marcou, o árbitro de campo deveria manter sua decisão....

    Responda
  4. Alynthor Magalhães

    Tostão escreve da mesma forma como jogava: simples, objetivo e cerebral, mas sem perder a magia nem a fantasia.

    Responda
  5. Ivo Mutzenberg

    Tostão, como sempre, excelente coluna!

    Responda
  6. Roberto Unger

    Tostão tem uma visão peculiar do futebol, é técnica e anímica. É conceitual, podem reparar. Também acho conveniente dizer que Tostão tem um padrão, na maioria das vezes, o aspecto anímico se sobressai. O quê está além da tática. Acho muito legal.

    Responda
    1. PAULO VAGNER FONSECA

      Fazendo a disciplina de Jornalismo Esportivo no curso de Comunicação Social, sempre cito Tostão nos meus argumentos. Tem sido referência pra mim, mesmo antes de entrar pra academia. Obrigado, Tostão, vida longa!

  7. Roberto Unger

    Tostão tem uma visão peculiar do futebol, é técnica e anímica. É conceitual, podem reparar. Também acho conveniente dizer que Tostão tem um padrão, na maioria das vezes, o aspecto anímico se sobressai. O quê está além da tática. Acho muito legal.

    Responda
  8. antonio mateos

    Mesmo para quem foi partícipe de um jogo a memória pode trai-lo. O primeiro gol do Brasil contra o Uruguai não foi de Jairzinho, mas do Clodoaldo - e não foi em um contra-ataque.

    Responda
    1. PAULO VAGNER FONSECA

      Realmente, o gol citado pelo mestre Tostão foi o segundo do Brasil contra o Uruguai.

    2. JOÃ O MUCCI

      Sim, o gol foi de Clodoaldo depois de um passe genial de Tostão que o colocou cara a cara com o goleiro do Uruguai.

  9. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro Tostão seu artigo está perfeito, o futebol é o esporte mais democrático que existe inclusivo por excelência ,assim como a seleção de 1970 e cognitivamente superior a td que já apareceu no futebol,

    Responda
  10. Vinicius Branco

    Esqueceu de falar do Romario, o mais famoso dos baixinhos. Bola no pé dele na pequena area era gol.

    Responda
    1. PAULO VAGNER FONSECA

      Posso estar enganado, mas dos centro-avantes de alto nível, nenhum teve tão pequena estatura quanto Romário. Foi um fora-de-série!

    2. Vinicius Branco

      Nossa, Joaquim, que agressividade gratuita! Deve ser fa do Maradona, também baixinho e dos bons!

    3. Joaquim Rosa

      Sério? Pela sua lembrança ele deve ter feito uns trinta gols na copa de noventa e quatro. Ah, não? Foram apenas cinco? Que chato! Aliás, a final terminou no zero a zero, depois de 120min. O seu ídolo perdeu 1 embaixo das traves.

  11. CARLOS Alberto Corteletti

    Concordo com Tostão em todos os aspectos da sua análise e no meu saudosismo, saúdo a seleção brasileira de 1970. Ela é muito atual mesmo hoje em dia apesar da longa distância temporal.

    Responda