Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Joana Coloma

    (Tentei mudar o sobrenome para aquele que costumo usar mais, mas ainda não mudou) Sobre a crónica, penso que comentei aqui... Há uns meses, no programa do RAP de domingo, satirizaram membros de um partido de extrema direita - mas que aparentemente tinham problemas mentais. E a parte dos problemas mentais indignou-me. Até pensar Porque não? Não são iguais aos outros? Então que se xingue igualmente com tudo (joana coloma)

    Responda
  2. José Cardoso

    Algum tipo de conselho de anciãos é tradicional no governos de tribos a Estados. Só que me parece que os anciãos do passado estavam em geral na casa dos 50 a 60. Poucos viviam mais que isso. Estamos passando da conta com a epidemia de octogenários governando.

    Responda
  3. Jaqueline Mendes de Oliveira

    É por colunas como esta que eu continuo assinante da Folha.

    Responda
  4. joão moreira

    Todos que estão no poder devem ser vigiados, criticados e satirizados, principalmente aqueles em que nós mesmos votamos.

    Responda
  5. Bruno Sebastião Neto

    O " X " da questão se é colocar todo mundo no mesmo balaio ou não(descriminar) ? Acho que uma questão de lógica ,e como toda lógica existe uma verdade ,logo descriminar já é um erro !

    Responda
  6. Andre Pessoa

    Você e o Prata não tem preço, hoje! Kkk vamos ver os demais. Gosto dos articulistas do fds ;-)

    Responda
  7. Joana Coloma

    "xingar como Jesus amou" :) Adorei

    Responda
    1. Joana Coloma

      Um dia ouvi o RAP dizer (penso que foi numa conversa com o António Prata, no YouTube) que ouvir as gargalhadas do público é sentir que gostam dele (como pessoa). Para mim sentir que gostam de mim ou mostrar a alguém que gosto dessa pessoa, é dar-lhe atenção, falar com ela, ou escrever-lhe. Desculpem se isto agora não vem a propósito