Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Gabriela Forti Teixeira

    Texto excelente!

    Responda
  2. Estela Najberg

    "Mas apenas apostar em eleições para barrar autocratas é irresponsabilidade política, cega ao funcionamento próprio da democracia". Perfeito. O sistema democrático tem que ter formas de se defender de investidas autocráticas. No nosso caso, ou o 8/1 será punido severamente, na proporção do que sua ameaça representou; ou teremos o caldo de cultura a ser cevado para novas iniciativas desse tipo. E ainda teremos que ouvir de ministros da defesa que as FFAA salvaram a democracia. Tristes Trópicos!!

    Responda
  3. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    Eu só temo algo: ao desejarmos uma democracia militante, podemos, nós mesmos, provocar o seu esfacelamento. Penso, aqui, nas reações do ministro Alexandre de Moraes aos invasores do 8 de janeiro. Como bem criticou boa parte da comunidade jurídica, houve excessos desde o início, especialmente em relação à manutenção das prisões preventivas, e depois na dosimetria das penas dos primeiros julgados. O excesso de combate pode soar como vendeta, e isso também machuca a democracia, não só a leniência.

    Responda
  4. Mario Garcia

    Parabéns pela eleição do tema. Oportuno e instigante. A Democracia é um valor próprio da civilidade, liberdade e bem estar social. Deve constar como cláusula pétrea do ordenamento jurídico e ter mecanismos eficientes de proteção.

    Responda
  5. José Cardoso

    Tudo depende da experiência de cada país. A Alemanha tem uma marcação muito mais rígida sobre grupos de extrema direita. Os EUA sempre foram mais tolerantes. Se nada de pior acontecer continuarão assim. Aqui a experiência de 64 levou à uma reação forte do STF e TSE, que se vingam das contínuas críticas durante o mandato do Jair.

    Responda