As pessoas privadas não precisam dar satisfação a ninguém da sua vida, apenas as públicas, alguém paga suas contas? Manda quem paga, paga quem manda.

Precisamos de uma pessoa competente, não interessa a cor da pele, a natureza do olho, a natureza do nariz, etc.. segundo a constituição, todos são iguais perante a lei.

Daqui a pouco vão exigir um representante para cada letra da sigla das letrinhas...Vai faltar cadeira no tribunal.

Essa "constituição" que vc fala, por aqui não é uma carta magna melhor nome para ela seria Acordão, já tivemos negro no stf, não fez nada mesmo com as provas do Mensalão, não foi percursor de nenhuma campanha contra o racismo, depois que entrou lá se divertiu com os marmitex de Lagosta que são servidos e largou os negros e foi morar em Miami, e ainda vc fala em "guardiã"? Guardiã do que? das Lagostas?

Entendo como positivas as políticas de afirmação. Igualmente, entendo que o STF precisa de alguém que tenha capacidade de entender e resguardar os direitos de minorias e de excluídos, estes sejam ou não minorias. Assim , que sabe, haverá um tempo em que a Corte possa ser inteiramente negra, feminina, ou de qualquer gênero e não carecer de demandas sobre etnia ou gênero, posto que a única demanda é de que sejam julgadores respeitados.

A constituição precisa de uma guardião(ã) que antes de tudo seja amigo do povo e inimig0 do grande capital , principalmente estrangeiro. entenda as nossas necessidades de investimento milit@r para proteger a nossa soberania principalmente na amazônia, breque pautas que draconianas contra o bolso do povo e favoreça aos pobres e aposentados, não importa a cor, a raça, o sexo e a idade, importa sim seu sentimento de amor ao povo.

A Constituição precisa de uma guardiã ou guardião de alta competência, honestidade e coragem. Não entendo a discussão inútil e, na verdade, prejudicial e ridícula

Tem-se é que não ter sabujos no STF. Primeiramente o básico. Suprido isso, sofistica-se. Daí, sim, propor pressupostos com foco em diversidades variadas.

É muita hipocrisia o jornal que praticamente não tem colunistas negros ficar colocando banca. A quem interessa este discurso que toca de maneira repetitiva feito um disco riscado? Que preguiça argumentar o óbvio: STF precisa de representantes comprometidos com a constituição e com os avanços civilizatórios. Só. Gênero e etnia não importam. Querem mudar algo!? Façam uma campanha para que metade das vagas nos concursos do judiciário sejam destinadas para quem veio das classes trabalhadoras.

“A constituição precisa de uma guardiã negra” é o título. Correto? Há alguma necessidade lógica q una uma coisa à outra. Necessidade politica, é possível. Mas a lógica do princípio leva ao fatiamento racial e de cor das instituições brasileiras. O que um ministro ou ministra de uma cor ou raça fariam de diferente em relação aos q estão aí? Uma interpretação diferente da constituição?

Se ao invés de ficar repetindo que uma mulher negra deveria ser nomeada ministra do STF, colunistas e demais defensores da tese passasem a sugerir nomes, talvez pudessem obter melhores resultados, uma vez que as possíveis candidatas passariam a ser conhecidas pelos seus currículos e assim angariar apoios importantes. Simplesmente cobrar a indicação não passa de simples torcida.

Está correto. Nosso grande líder é um bom político, sempre nega por atos aquilo que diz.

Acho que nosso Luiz 19 ficou traumatizado tanto com a escolha de uma mulher para sucedê-lo (Dilma), como de um negro para o STF (Joaquim). Ambos mostraram-se independentes demais, tentando um voo solo, seguindo aquela frase caudilhesca do Brizola sobre os potenciais infiéis de seu rebanho político: 'esse novilho está costeando o alambrado'. Deve ter pesadelos com uma Dilma Barbosa no STF.

É incrível que para qualquer situação quando apontamos a necessidade de eleger uma pessoa negra, lá vem um milhão de exigências que nunca fizeram para quando se trata de uma pessoa branca.

Caríssima, não posso deixar de acrescentar - velho e repetitivo que fico, mais a cada dia - a questão do efeito demonstrativo, relativo à aprendizagem observacional. O fato de termos mais mulheres e negros em posições de poder transforma, de modo importante, uma abstração em uma possibilidade concreta. Enquanto ficarmos no blá blá blá, é muito reduzida a possibilidade de que indivíduos enfrentem, que dizer "com sucesso", o Everest de dificuldades de se fazer representar por iguais. Preta-pro-STF

Não precisamos de uma NEGRA no STF. Para se tornar Ministro da corte é preciso ter notável saber jurídico e reputação ilibada. Não menciona cor da pele, religião ou identidade social.

É incrível que para qualquer situação quando apontamos a necessidade de eleger uma pessoa negra, lá vem um milhão de exigências que nunca fizeram para quando se trata de uma pessoa branca.

Será muito bom uma negra no STF. Esta campanha se torna quase uma imposição, parecendo condicionar o feminino e a cor da pele mais do que o aspecto da representação que é. Assim, o preceito maior e fundamental da indicação que é defender a Constituição fica menor. As maiorias quantitativas (mulheres e negras) devem ser observadas nas pequenas representações que lhes cabe hoje em cargos inferiores de comando no judiciário. Mais democrático será incentivar a ocupação dessas lacunas.

Pode ser uma mulher negra e terrivelmente evangélica? Ou uma mulher negra terrivelmente estalinista ou uma mulher negra terrivelmente pró livre mercado?

Pode ser uma mulher negra e terrivelmente evangélica? Ou uma mulher negra terrivelmente estalinista ou uma mulher negra terrivelmente pró livre mercado?

Acredito que o caminho é este, ou seja, indicar para o STF uma mulher negra com conhecimento jurídico a altura do cargo.

Nada contra termos uma ministra negra no STF, mas onde estava este movimento no des-governo Bolsofrênico, que terminou indicando um suposto terrivelmente evangélico e um kássio com k,ambos homens, brancos e conservadores ou reacionários?