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  1. Ivone Patelli

    A favor da suspensão do programa de reconhecimento facial por reconhecer os motivos apresentados pela bancada do PSOL. Assim como fotos, reconhecimento facial por tecnologia não é confiável para detenção de uma pessoa, haja visto que tivemos casos de inocentes presos.

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  2. Giovani Ferreira Vargas

    Poderiam proibir internet e celular também. E chuveiro elétrico.

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  3. Dalmo de Souza Amorim Junior

    O reconhecimento de placas de automóveis tem o mesmo propósito: antecipar problemas. Quem não quer o sistema é o cidadão que deve e teme ser reconhecido. Espero que a tecnologia, que substituiu a imigração nos aeroportos dos EUA com enormes vantagens para todos, siga sob controle do Estado e seja ampliada. Quem não deve, não teme.

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    1. Paulo d'Avila

      a velha bobagem do quem não deve não teme... O "sinhozinho pudia ixplicar" então, os casos de inocentes, negros, que foram "identificados" por estas maravilhas. Ainda, no quesito "quem não deve não teme", temos a "pulicia" que só prende e bate em negros, independente de serem inocentes. Mas, tá, você deve ser branquinho, e frequentador de aeroportos - não pega metrô.

    2. Dalmo de Souza Amorim Junior

      Concordo com Iago, mas assim é que se aperfeiçoam os sistemas sociais. Quando apareceu a energia elétrica meus avós relataram o pavor na sociedade de se morrer eletrocutado ou de atrair raios para dentro das casas. Quando apareceram os celulares a minha geração experimentou o horror do câncer no cérebro provocado por ondas eletromagnéticas. O controle das imagens precisa ser feito por entidades representativas do Estado como também da sociedade civil para coibir os abusos ou ações de má-fé.

    3. Iago de Campos da Silva

      A sua afirmação é simplista e ignora várias preocupações legítimas com a privacidade individual. Primeiro, a tecnologia de reconhecimento facial pode ser usada de maneira invasiva e indiscriminada, ameaçando a privacidade dos cidadãos. Mesmo aqueles que "não devem" têm o direito fundamental à privacidade. Em segundo lugar, quando o controle da tecnologia está nas mãos do Estado, há o risco de abuso de poder. Em terceiro lugar, a tecnologia é imperfeita e pode ter consequências em caso de erros.