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  1. Jove Bernardes

    A ideia é excelente. Mais do que pertinente, possível, bem-vinda e testada em vários segmentos em que tecnologia para multidões de interessados já está mais do que testada, como bancos online, loterias etc. Inacreditável, aliás, é que já não se tenha feito algo semelhante. E nem precisa ser específico, pode ser aplicativo genérico, de prateleira, certificado oficialmente, com aplicação imediata e que garanta a lisura do processo.

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  2. José Cardoso

    As greves de trabalhadores que trabalhavam em condições insalubres e perigosas, de segunda a sábado, com jornada exaustiva são retratadas por exemplo no livro Germinal do Emile Zola. Greves de mauricinhos e patricinhas de universidade pública...ridículo.

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    1. Jove Bernardes

      Está certo que algumas coisas não mudam, mas comparar as condições de trabalho denunciadas por Zola num livro do final do séc. XIX com greve em universidade pública em que os alunos exigem professores é de lascar o cano, como se dizia antigamente. Lamentável vir a público sustentar uma (ponha aqui sugestão de xingamento, leitor) dessas.

    2. Eduardo Rocha

      Ridículo é seu preconceito! Há patricinhas na universidade pública? Certamente. Mas sequer são maioria. Tirando alguns curso historicamente elitizados, como medicina, há de tudo na universidade. Eu mesmo cursei UP trabalhando (e dormindo muito pouco) e participei de movimentos estudantis dentro do possível. Nas minhas turmas, afirmo que a maioria dos estudantes estavam longe de serem mauricinhos e patricinhas.

  3. adenor Dias

    Eu tenho saudade dos tempos em que greve era coisa de trabalhador da iniciativa privada! Hoje o emprego ficou tão coisa de escravos, que nem este direito os trabalhadores privados tem...

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    1. Jove Bernardes

      O direito de greve continua previsto lá onde sempre esteve, Adenor, inteiro, pimpão, gordacho e luzidio. Só precisa ser exercido com competência. Essa frase de efeito ficou bem sem sentido.

  4. Marcos Benassi

    Bem, meu caro, eu também acho que o instrumental técnico modernette deve ser, sim, empregado na comunicação e tomada de decisões - inclusive nos governos municipal, estadual e federal. Mas não vejo problema algum, absolutamente nenhum, em sub-representar quem tem preguiça ou desgosto em participar de discussões presenciais: visto de modo lato, é "meritocracia". Tem paciência pra ouvir e respeitar? É ouvido e respeitado. Não têm? Baixe a orelha e seja conduzido, uai.

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  5. Florentino Fernandes Junior

    O mesmo deveria valer para o imposto sindical

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  6. Florentino Fernandes Junior

    Certissimo helio. Vimos isso agora onde poucos alunos decidiram pela greve

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  7. paulo werner

    Ah, se pesquisasse por 15 minutos antes de escrever! 15 minutos. Saberia das votações on line, da alta participação nas Assembleias. Com mais alguns minutos saberia q uma Assembleia, pra além de instância deliberativa, é o local de discussão e disposição de eventuais discordâncias. Pra que, né? 1/3 desse valioso tempo basta pra sugerir alternativa de enfraquecimento da força política dos estudantes.

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    1. Marcos Benassi

      Poi Zé, né não? Tá bem bão.

    2. Luiz Alberto Brettas

      Mandaste bem, Paulo... As Assembleias são onde acontecem as discussões, as apresentações de opiniões antagônicas, que enriquecem os debates... Quem não dá a importância devida a esses eventos, que aceite as decisões de quem, acertadamente, participou deles.

  8. Rafael Borguin

    A greve se torna concreta nas assembleias de curso que costumam ser bastante representativas, algumas, inclusive, utilizaram votação online. Mesmo em cursos com menos tradição de movimento a aprovação da greve foi consensual ou próxima disso. Essa greve cresceu muito rápidos e atingiu patamar inédito, talvez valha a pena prestar um pouco mais de atenção no que os estudantes estão dizendo

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