Que coisa linda, Manu!

Merece aplausos de pé. Maravilhosa crônica.

Texto inrretocavel simplesmente mágico

Impossível não pensar em minha mãezinha, caçulinha dentre nove irmãos, ainda forte em seus 84 anos e que apostou todas suas fichas na criação de dois filhos que também não devem nada a ninguém.

Belo texto.

Lindo e emocionante o texto! Parabéns à sua mãe.

Linda, delicada e emocionante homenagem... Mas acho que os casais do século atual estão conseguindo superar as "armadilhas" do provedor(a)/fogão. Acho que só nos falta livrar-nos dos complexos de "príncipe" e "cinderela". Eu queria... "A gente se ilude dizendo já não há mais coração!" Rsrs

A praga do umbigo no fogão é fatal.

Delícia de texto!

Emocioneia

Ah, que boniteza, Manu. Dia desses me olhei no espelho e vi o corpor de meu pai, já velho, e mindeu um quentinho no coração. Em corpo e em alma, pelo verso ou reverso, somos frutos de pai e mãe (se os temos, evidente). É bacana poder olhar pra eles em nós, nos reconhecermos como, em algum grau, continuidade dos sujeitos. Bem, eu adorava meus pais; pra quem abomina os seus - e acontece de haver - é sofrimento.

E os pais?

Que lindo artigo! Ah, se todas as pessoas soubessem o quanto devemos às nossas mães...

Belo artigo!

Que beleza de homenagem, parabéns! Que todos tenham liberdade e condições para ser o que quiser : médica, engenheira, psicóloga, cozinheira. E também para as duas profissões mais importantes : mãe e pai.