Joel Pinheiro da Fonseca > Exageros à parte, o famigerado 'identitarismo' tem problemas, sim Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. ROBERTO GUEDES FERREIRA

    Não adiabta fórcepes identitário imposto pela grande mídia (aí os identitários amam a Globo e a Folha). Quem vai à feira, aos subúrbios, ap futebol, ao samba, etc., sabe que os identitários deliram. Povo quer comida, emprego. Viva o Brasil mestiço.

    Responda
  2. Paulo Fernandes Fernandes

    Tadinho deste jornalista. É tão primário... quae primata

    Responda
  3. Rodrigo Ribeiro

    Essa coluna mostra o quanto o identitarismo é neoliberal. Para quem ainda acha que não, taí. Ele é ótimo para o Capital. Se não fosse, simplesmente não existiria.

    Responda
  4. sergio marcone da silva santos

    Joel acertando; quem diria?

    Responda
  5. Juarez Salvador de Souza

    Nossa elite "embranquecida" está decepcionada ? Acreditam mesmo que séculos de chicote no lombo se resolveriam por mágica e sem desconforto pros "intelectuais" ?? Lamento.

    Responda
    1. Antonio Araújo

      Racistas, de qualquer cor, não passarão!

  6. Maria Alice Costalonga

    Batendo Palmas para seu texto, Joel. Obrigada

    Responda
  7. João Garcia

    Gostava da esquerda que sonhava um país com educação de qualidade para todos, com desenvolvimento industrial e tecnológico, saneamento básico e infraestrutura Todas estes temas essenciais para a construção de um país decente estão ofuscados pelas pautas identitárias.

    Responda
    1. Carlos Gueller

      Recomendo ler a coluna do Celso Rocha de Barros sobre o assunto. No caso do Joel é irônico alguém que foi (e ainda reivindica ter sido) do MBL falar de mistura e reconciliação. A quem esse cara quer enganar?

    2. João A Silva

      Penso da mesma forma, João. Essa era a esquerda em que eu acreditava, a que daria oportunidade para todos a partir de um mesmo patamar. Acho que o caminho para se combater o racismo e o preconceito é o de que "a raça ou o gênero não têm importância", ou seja, não deve ser critério para concessão ou supressão de direitos. Ao se apostar na cisão, o ressentimento irá aflorar inevitavelmente.

  8. pedro melo

    Perfeito!

    Responda
  9. MARIANE STER CORGOZINHO MEDEIROS

    Se ninguém achou o último parágrafo do texto problemático, eu desisto. Trouxe-me à memória a "anistia ampla, geral e irrestrita" e nós sabemos no que isso deu.

    Responda
    1. MARIANE STER CORGOZINHO MEDEIROS

      "Reconciliar" da forma que foi feito por aqui foi o que permitiu a criação e o crescimento de narrativas que minimizaram o período ditatorial e mesmo o glorificaram. Assim, não dá pra propor essa reconciliação de, por exemplo, brancos e pretos, sem reconhecer as estruturas que colocam hoje um e outro grupo onde cada se encontra. Espero q vc entenda agora. No mais, descansa militante!

    2. MARIANE STER CORGOZINHO MEDEIROS

      Adller, infeliz é sua pouca capacidade de conectar ideias, mas vamos lá. "Anistia ampla, geral e irestrita" foi a materialização desse ideal a que o articulista se refere, a reconciliação. E como foi feita a reconciliação pós-ditadura? Com uma borracha em cima de tudo o que os ditadores brasileiros fizeram, ao contrário, por exemplo, dos nossos vizinhos argentinos que julgaram os seus, permitindo que as gerações seguintes não portassem cartazes em pleno séculp XXI pedindo o retorno à ditadura.

    3. Adller Sady Rijo Farias Costa

      Acho problemática a sua comparação. O que queres dizer ? Que uma parte considerável da população brasileira atual é juridicamente culpada de genocídio ou crime contra a humanidade e deveria ser julgada num tribunal real e instituído como os torturadores brasileiros não foram? Queres dizer que você mesmo, seu namorado, sua vizinha ou sua grande amiga (um deles faz parte do grupo em tela) são como os líderes ou executores genocidas alemães, otomanos ou ruandeses? Sua comparação foi infeliz.

  10. Alberto Melis Bianconi

    O que une Joel, Thiago Amparo e Celso Rocha? Lembrei de um irônico termo das antigas, que talvez mostre o quanto a ideologia predominante hoje está distante dos meus bons velhos tempos. Todos exibem orgulhosos seu bom mocismo. Todos perfilam com as pautas identitárias, depois fazerem reparos de detalhe (detalhes diferentes,pouco importa). Eu costumo apoiar a maioria dessas reivindicações, mas gosto de ver o militante como um ser humano comum que, se derem mole, muitas vezes, vai extrapolar.

    Responda
  11. Thyrso de Carvalho Jr

    Concordo com o articulista. Acrescente-se aí outras bandeiras superficiais como a guerra ao “sistema capitalista”. É preciso buscar as verdadeiras causas das desigualdades e, daí, conduzir as energias com foco e precisão na correção. As incoerências do identitarismo, como mostrou o articulista, funcionam como o excesso de remédio que se torna veneno. O extremismo impede o diálogo.

    Responda
  12. Adller Sady Rijo Farias Costa

    Sou de esquerda e frequento o meio acadêmico. Vou a festas onde há docentes, todos de esquerda como eu, muitas na militância partidária (PT, PCB, etc.). No final da festa, depois de algumas ou muitas cervejas, falam que a universidade é um lugar que se torna irrespirável, cheio de armadilhas. Um ou outro que escreve no jornal nega na lauda o que disse na festa na noite anterior, e escreve que não há nenhum problema com o identitarismo. Dizer que há problemas, não é condenar lutas legítimas.

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      Teste. Hipocrisia não pode, né bot?

    2. Alberto Melis Bianconi

      Pois é... no meu tempo de estudante a hipocrisia formal era bem menor.

    3. Antonio Araújo

      Concordo.

  13. Rodrigo Bandeira

    A luta é de classes. Sem destruir a burguesia o sistema não muda.

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      Reduzir a política à luta de classes não é apenas empobrecedor, impede um diálogo informado e a construção de alternativas.

    2. Paulo Sales

      Não é a burguesia que tem que acabar, mas a permisividade do Estado.

    3. Antonio Araújo

      Século XIX, é você???

  14. Gustavo Adolfo Sierra Romero

    Por acaso, homens brancos estão politicamente dormindo?

    Responda
    1. Adller Sady Rijo Farias Costa

      Claro, estou falando do âmbito da legalidade. Há movimentos de reivindicação branca, mas são na prática ou em tese puníveis pela lei.

    2. Adller Sady Rijo Farias Costa

      Pode-se falar de forças estruturais na população ou estratégias veladas ou não tão veladas em certa extrema direita. Isso dito, não há, felizmente, « movimentos brancos » que se reivindicam como tais. Aliás, seriam corretamente fechados por decisão judicial. Claro, entendo o que você quis dizer e entendo o que o articulista quis dizer. Resta a você entender o que ele quis dizer: não há reivindicação teórica de branquitude. Há de ocidentalismo radical em franjas da extrema direita.

  15. Ricardo Arantes Martins

    Aqui no Brasil há o identitarismo evangélico e importamos pelo Bolsonarismo o identitarismo branco da linha trumpista dos EUA. Uma Elite branca completamente racista e principalmente xenófoba que expele ódio em todas suas ações ou, quando muito, são completamente indiferentes quanto as pautas inclusionistas. o identitarismo mostra-se uma faca de 2gumes, pois pode gerar reações em contrário.

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      Bagunçar o assunto tudo trata de identidades foi a forma malandra que Thiago Amparo usou para desqualificar o debate.

  16. Elvis Pfutzenreuter

    Um erro não conserta o outro.

    Responda
  17. Cida Sepulveda

    Corajoso. Parabéns.

    Responda
  18. Cida Sepulveda

    Corajoso. Parabéns.

    Responda
  19. Lilia Adão

    Como dizia Mahatma Gandhi... "só podemos vencer o adversário com o AMOR, nunca com o ódio!!!

    Responda
  20. Cristiano Jesus

    Mas, não se apresse; essa questão não é única dos movimentos identitários, ou de grupos sociais. O mesmo ocorre no sentimento nacionalista e anti-europeu, desde pretos até caucasianos de olhos claros. O revanchismo e o ressentimento são culturais e históricos no Brasil, e isso tem efeitos em tudo, na noção de justiça e até na segurança pública.

    Responda
  21. Bruno Coutinho

    A posição do colunista é quase um pedido para que os oprimidos peçam desculpas pela opressão e caminhem lado a lado em busca do tal "bem comum". Desconsidera que a ordem estabelecida é a da moral branca e colonial. Só um homem branco poderia escrever um texto desse na Folha.

    Responda
    1. joão moreira

      Tava demorando!

    2. Henrique Hermida

      O senhor é um racista.

    3. Pedro Ribeiro

      Você só exemplifica o mesmo ponto que o colunista destaca. Tudo bem os identitários acreditarem que a eles tudo é facultado e tudo é lícito: os fins justificam os meios. Mas olha que interessante, não tem debate quase nunca, ou nunca mesmo. Que se continue então bradando ao vento o que se bem entender, sem contraditório, sem ponderação. A pauta retrógrada está adorando fazer o mesmo. Vou fazer uma pipoca pra assistir de camarote o toma lá dá cá nos levar a lugar algum.

  22. José Cardoso

    Já falava Spinoza que toda determinação é também uma negação. A identidade de raça ou gênero é imposta de fora para dentro dos grupos discriminados. Há 2 reações possíveis: recusar o gueto e tentar se integrar, como conseguiram com sucesso os judeus nas Américas por exemplo, ou transformar o gueto numa espécie de nação, como fizeram os judeus dos guetos europeus ao criar Israel. Nesse último caso, há sempre o risco dos oprimidos virarem opressores.

    Responda
  23. CAMILA ramalho rolim MARTINS

    ótimo texto!!!

    Responda
  24. José Fernando Marques

    Ótimo e necessário texto.

    Responda
  25. Luã Mourão

    Ou seja, vamos (nós minorias) pedir com educação e argumentar com carinho as benesses da igualdade que os opressores vão aderir. Quase um discurso de abertura do criança esperança ou de alguma apresentação escolar infanto-juvenil. Não existe igualdade em uma sociedade de classes e sabemos disso mesmo que indiretamente, daí as reivindicações serem violentas e buscarem outra coisa.

    Responda
    1. Pedro Ribeiro

      Excelente ponto! Esclareça por favor, qual a reivindicação por trás do episódio do Ministério da Igualdade Racial. Qual o propósito da manifestação?

    2. Antonio Araújo

      Submarxismo, presente!

  26. Paulo Sales

    Ativismo é igual capitalismo selvagem.

    Responda
  27. Washington Santos

    Esse tratamento como qualquer reinvidicação não é adequado. Na prática é questão de vida e morte mesmo, num perfil usado para identificar suspeitos, que define promoções, entre outros. Esse artigo aqui, igual ao vídeo do Pedro Dória, colunas da Mariliz fazem questão de pegar a exceção (lógico que vai ter, afinal é uma questão de sobrevivência) e projetar como um problema sistêmico. E sempre a mesma estrutura: "defendo conquistas, mas, olha, aquele caso ali demonstra que vcs tem problemas gerais"

    Responda
    1. José Fernando Marques

      Não se pode falar em "exceções" quando as exceções são numerosas. Passam a constituir uma regra. Os movimentos identitários gostariam de ser imaculados e ilibados, mas o fato é que a justiça das reivindicações não garante o acerto do modo de agir. Acho que há muito ressentimento em jogo e isso é compreensível, mas é também necessário compreender que tudo o que está no espaço público é passível de crítica. E a crítica básica é: ninguém é mau a priori. E, em princípio, todo mundo merece respeito.

  28. Leonardo Trindade

    Eu acho que o 1º problema é nós, brancos, não nos reconhecermos num grupo social. Porque, primeiramente, fomos nos quem racializamos os outros. É preciso encarar e entender o que a branquitude significa para outros grupos, para depois mudar e ressugnificar isso. Ah, é claro que gostaríamos de nos unir todos numa grande luta de classes, mas vamos ter que resolver nossas pendências primeiro para andarmos juntos de novo.

    Responda
    1. Luiz Candido Borges

      Leonardo, sua proposta de "primeiro vamos resolver os problemas de raça, gênero etc. para depois partirmos para a luta de classes" condena esta luta ao adiamento eterno. Péssima idéia...

    2. Antonio Araújo

      Luta de classes só em Nárnia...

  29. Regina Silva

    Texto de bom senso, mostra que na Folha há adultos na sala.

    Responda
  30. Leandro Isola

    Excelente texto, Joel.

    Responda
  31. José Ricardo Braga

    Uma lição de engenharia - uma estrutura se mantém em pé por colaboração entre suas partes. Alguém que reforma um edifício eliminando vigas ou pilares dele vai ver é a laje cair em sua cabeça.

    Responda
  32. Eduardo Rocha

    Ótimo texto! A causa é obviamente justa e urgente, mas a estratégia é, em vários casos, de gente ressentida e violenta, algo que nunca nos levou à justiça. O sonho do oprimido é ser opressor. Essa frase vale pra muito desses identitários, mais moralistas do que pessoas engajadas. Sorte que logo serão apenas um tópico dos livros de história como mais uma ideologia totalitária...

    Responda
  33. Fabiana Menezes

    Estar no mundo como nós x eles envenena a alma de muita gente e objetivamente, alimenta rancores inconfessos e em nada contribui para construir pontes. Racismo e qualquer outra discriminação é desumana e abominável porém etiquetar previamente as pessoas como boas ou más à causa identitária em razão da sua pele, classe, origem, crença e por aí vai, repete o mesmo sintoma dessa anomia. Pior, não está funcionando como deveria e virou um assunto detestável.

    Responda
  34. Fabrício Schweitzer

    Tem problemas: pensamentos iguais ao seu.

    Responda
    1. Fabrício Schweitzer

      Democracias e democracias. A luta pelo semântico é enorme; uma questão de mentalidade.

    2. Antonio Araújo

      Comentário muito democrático. Parabéns...

  35. Antonio Araújo

    O certo é que os movimentos identitários passaram dos limites há muito. A sede de justiça virou sede de justiçamento, o cancelamento correu solto e o poder de acusar por acusar subiu às cabeças. É claro que a reação viria.

    Responda
  36. jose carlos toledo junior

    A convivência com o diferente, inquestionavelmente normaliza. Mas, onde existe mistura realmente no Brasil? Nos cantões miseráveis. Branco e preto vivem juntos e são amigos e amantes. O problema é quando eles querem sair de lá para as ilhas de prosperidade. O joel pensa que o oprimido deveria ficar calado qdo sofre humilhação racista. Que deveriam ter a bondade de jesus cristo elevado a décima potencia e não sentir ódio do opressor; isso todo dia, toda hora, em todo lugar.

    Responda
    1. Antonio Araújo

      Sua leitura está absolutamente equivocada. Cheira a ressentimento.

    2. jose carlos toledo junior

      Iguala o racismo estrutural a destemperos episódicos do humilhado, e ressuscita vexatório argumento que não passa de ignorância conceitual ou desonestidade intelectual deliberada que ambicioso usou sem constrangimentos para sair da sua insignificância. Infame.

  37. José Ricardo Braga

    Thiago Amparo em sua última coluna apresenta reivindicar e agradecer como as alternativas, angustiantes, que teria e aí está o cerne da confusão. Existe alternativa a agradecer, respeitar. O que se espera é respeito àqueles que apoiam a causa, mesmo não sendo identificáveis como interessados. Agradecido deve estar até hoje o Ministro indicado por Bush por tê-lo colocado nesta posição de poder vitaliciamente, apesar de não se dar ao respeito, nem a si, nem ao seu grupo, nem aos outros todos.

    Responda
    1. José Ricardo Braga

      Aqueles que apoiam uma causa sem ser interessados nela, provavelmente o fazem por respeito àquela causa e deveriam receber o mesmo tratamento em contrapartida.

  38. Alexandre Pereira

    “O discurso maniqueísta, mesmo que não encontrasse oposição, não conduziria à justiça real.” Pelo visto, finalmente estão despertando (ainda falta muito). Sem aplicar princípios universais, construídos com milênios de duríssimo aprendizado, ficaremos reduzidos à auto-indulgência burguesa e suas mazelas, como o autoritarismo travestido de boa ação do inferno nazista e seu irmão gêmeo, o marxismo (et caterva). Poder corrompe, a natureza humana não muda em função da boa causa. Deu no que deu.

    Responda
  39. Marcos Benassi

    Boa, Joel - e romântica, não se pode furtar de dizê-lo. Sempre haverá ranço, é o velho "quem dá a bordoada, esquece; quem leva, não". Acho interessante lutar por "reconciliação", mas não estranho a luta raivosa, porque não poucos levaram a vida toda sem ky, bem como antepassados, e não é linear pedir-lhes calma e cordialidade. Mas esse seu olhar é melhor do que o do Risério ou do Magnoli, porque não desqualifica o outro. Esses daí, tão filosóficos e altaneiros, só jogaram lenha na fogueira.

    Responda
  40. Cristiano Jesus

    Um exemplo nessa matéria é Nelson Mandela. Visão histórica não é transformá-la em estória, mas sim agir no aqui e agora com vistas a uma transformação que implica numa evolução de maturidade. Isso significa em aceitar o destino como ele é e assumir-se como um elemento de tensão positiva. Eu vi mulheres a reclamarem da ação simbólica das rosas no Dia das Mulheres. O humano é um ser simbólico e agir assim é dar murro em ponta de faca e tumultuar algo que é um processo.

    Responda
    1. antonio brito

      Eu vi mulheres reclamando do dia das mães. Para elas ser mulher é se empoderar quando ser mãe é ser submissa e piegas

  41. Filipo Studzinski Perotto

    Joel pode ler os comentários aqui pra ver quem é que ele anima recuperando picuinhas como o racismo antibranco.. Fazer ressalvas no começo pra depous voltar com a nmesma lenga-lenga não adianta. Que ral escrever "exageros a oarte, o MBL e a lava-jato tem problemas sim"

    Responda
    1. Antonio Araújo

      Comentário realmente engraçadinho.

    2. Marcos Benassi

      Hahahahah, dedo no'zóio!

  42. Marcos Santo

    Pra quem vem aqui criticar quando você viaja na argumentação, eu preciso também vir dizer quando você acerta. E não preciso dizer pra tomar cuidado pra falar desse tema, alguns diriam que você não tem lugar de fala.

    Responda
  43. André Costantin

    Pisando em ovos atômicos...

    Responda
    1. Marcos Santo

      Foi a mesma impressão que eu tive. Mas o que ele traz é óbvio e eu um leigo já digo isso há meia década. Toda ação tem uma reação de igual força e sentido contrário, uma lei física que se aplica socialmente de forma impecável. E hoje vemos pelo mundo expressões dessa reação vindas do grupo dito "opressor".

  44. Pedro Luis S C Rodrigues

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Geraldo Lourenço Brita

      Nesta seara, toda tentativa de humor deve ser não apenas irônica mas também e sobretudo sutil...!

  45. Marcelo Moraes Victor

    Hanna Harendt disse no livro as origens do totalitarismo: “A raça (na época era do nazismo que falava, hoje eu diria “as identidades”) é o fim da humanidade”. Gênio foi Luther King: “nossos irmãos brancos doentes”. Ele criticava a doença, não o que une a todos nós, sermos todos humanos, com história, dores, sucessos, fracassos, morte. Ótimo texto

    Responda
    1. Fabiana Menezes

      Perfeito mas não duvidaria, que não obstante a sua trajetória, alguém se levantasse para dizer que Arendt não teria lugar de fala no debate.

  46. Florentino Fernandes Junior

    Falou bem, garoto! Mas vai tomar paulada dos ativistas. O redbanho vai mugir

    Responda
    1. antonio brito

      Os filósofos do humanismo também levavam portadas. Precisamos de pessoas com essa coragem

    2. Marcos Benassi

      Sei não, Florentino, a coisa está bem reflexiva - evidentemente, só o percurso do dia dirá onde chegaremos. Pode ser que pulemos do abismo da Terra Prana.

    3. Pedro Luis S C Rodrigues

      Vai apanhar muito

    4. Luiz Alberto Brettas

      Com certeza, Florentino...

    5. Flavio Colker

      O identitarismo vai contra os principios fundamentais da esquerda.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.