Opinião > Declarações de ministro não representam a sociedade israelense Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Matheus Battistoni

    Cínico, imoral, bandido. Israel é uma ditadura racista, nunca teve um primeiro ministro árabe, proíbe casamento misto de judeu com árabe, mata civis e destrói as casas dos palestinos. Um regime fascista muito pior que o do Pinochet. Quem apoia ê bandido.

    Responda
  2. Joao Antonio

    É possível comparar Brasile Israel, a população da favela recebe aqui tratamento comparável ao dispensado aos palestinos alhures. Em ambos casos isso é politica de estado, que muda ligeiramente conforme o governo.

    Responda
  3. ANA ELISABETH HELINSKY BARBOSA

    E os assentamentos ilegais na Cisjordânia que não param de crescer ? O que vocês aparentemente progressistas pensam sobre o apartheid na Palestina ? Concordam que os colonos devem sair de lá ? Vão fazer uma campanha por isso?

    Responda
  4. ANA ELISABETH HELINSKY BARBOSA

    E os assentamentos ilegais na Cisjordânia que não param de crescer ? O que vocês aparentemente progressistas pensam sobre o apartheid na Palestina ? Concordam que os colonos devem sair de lá ? Vão fazer uma campanha por isso?

    Responda
  5. Denise Hasbani

    Israel é o único país do Oriente Médio que os palestinos podem atuar como medicos, advogados, professores, ministros, e até juízes da Suprema Corte.

    Responda
  6. Denise Hasbani

    Israel é um país democrático para judeus e árabes. Os Acordos de Oslo não se concretizaram porque Arafat não teve coragem de ser um líder como o povo palestino merece e recusou uma oferta única que incluia Jerusalém oriental como sua capital.

    Responda
  7. Maria de Felipe Martinez

    Infelizmente, Ben Gvir apenas expressa em palavras bru tais o que todos os governos israelenses fizeram sobre o terreno, inclusive os laboristas. Há poucos dias, Netanyahu apresentou na assembléia geral da ONU o mapa de Israel incluindo Cisjordânia e o Golao como partes integrantes de Israel. A terra sim, mas sem o povo dessa terra. Soa familiar.

    Responda
  8. Laércio Góes

    Israel pode ser uma democracia, mas para os judeus israelenses. Quem votou em Ariel Sharon e Netanyahu não pode alegar inocência pelo que passa os palestinos. Está claro que Israel pretende continuar e expandir a ocupação nas terras palestinas e para isso terá que manter sua política de opressão e apartheid contra os árabes. Ben Gvir é a voz mais honesta e radical deste processo.

    Responda
  9. Maria de Felipe Martinez

    Pois eh, mas se estivermos a comparar a democracia israelense com as ditaduras árabes, não fica bem para Israel. A Autoridade Palestina caiu na armadilha de Oslo, reconhecendo a existência do estado de Israel sem a contrapartida do reconhecimento israelense do direito do povo palestino a seu estado na Palestina. Deu no que deu. Fácil criticar agora, mas na época o mundo aplaudiu os acordos de Oslo.

    Responda
  10. Laudgilson Fernandes

    Para o Israelense toda a liberdade, para o povo Palestino a morte e a miséria. O povo de Israel necessita repensar o seu passado e não repetí-lo com outro povo. Triste demais, mas uma dura realidade.

    Responda
    1. Laudgilson Fernandes

      Alberto B w. estou lendo na reportagem sobre os direitos que a democracia israelense permite aos israelense, mas querer tapar o sol com a peneira é algo que não me cabe. COnforme disse; Triste demais para concordar como o povo palestino é tratado. Se vc acha justo, tudo bem. O que o povo judeu sofreu deveria servir, não como escola e sim como um aprendizado que enhum povo do mundo possa sofrer.

    2. ALBERTO B WORCMAN

      Temos um conflito difícil de tratar e que foram cometidas injustiças e erros por todos os lados. Mas o próprio artigo mostra como vc se engana. Seria como alguém de direita pegar uma frase do Lula, que o desagrade e dizer q isso é o Brasil, ou o mesmo se um esquerdista fizer o mesmo com o bolsonaro. A sociedade Israelense nunca esteve tão dividida. Esse Ben Gvir, generaliza para todos os árabes o que um terrorista fez, acho que bem parecido do que você faz nos seus comentários.

  11. Maria de Felipe Martinez

    Curioso, tudo isso pode se aplicar ao povo palestino: sofreu massacres nas mãos dos si o nis tas e dos regimes árabes, aguentou limpeza étnica, pogrom, destruição de cidades, desapropriação, colonização, bombardeios diversos e impiedosos, apagamento cultural e um longo etc. e o povo palestino aí está. A ameaça a Israel vem de dentro: nenhuma democracia pode conviver com a ocupação e colonização da terra dos outros. Não adianta tampar o sol com a peneira.

    Responda
    1. LUIZ LEAL

      Uma parte da resposta do Sr. Worcman está correta. A Autoridade Palestina não passa de marionete do regime israelense, alimenta-se de corrupção e ajuda as forças armadas israelenses na perseguição aos ativistas. Há dois anos deveriam ter ocorrido eleições, que não ocorreram devido a um conluio entre a AP e Israel pois seria eleita uma liderança mais alinhada com o povo palestino.

    2. ALBERTO B WORCMAN

      Preciso te fazer um elogio. Acho q é a 1a vez que vejo alguém falar que os palestinos sofreram nas mãos não só de Israel mas também dos regimes árabes que na maioria das vezes foram os mais sanguinários e opressores. Aliás incluo o próprio regime palestino nesse rol. E se isso não ficar claro teremos um problema insolucionável.

    3. ALBERTO B WORCMAN

      Preciso te fazer um elogio. Acho q é a 1a vez que vejo alguém falar que os palestinos sofreram nas mãos não só de Israel mas também dos regimes árabes que na maioria das vezes foram os mais sanguinários e opressores. Aliás incluo o próprio regime palestino nesse rol. E se isso não ficar claro teremos um problema insolucionável.

  12. cristiano carneiro antonio

    Faça sua propaganda democrática sobre o tratamento aos palestinos, às suas casa roubadas, aos assentamentos ilegais, à perda dos direitos fundamentais dos antigos habitantes que geração após geração, se tornaram párias sem estado. Israel é sim uma democracia, mas somente para os escolhidos. Que piada.

    Responda
  13. Marcos Benassi

    Óia, seu André, é bom mesmo que sobreviva, porque a coisa por lá tá fervendo, e não é de hoje. Se nem o Bibi pode ser visto como representante do espírito do cidadão de Israel, que dirá o tar do Itamar. Mas apostaria - tô desinformado, conste-se - que ele representa a cara das ações do estado de Israel, que volta e meia dá um crau senhorial nesses palestinos incômodos, desrespeita decisões internacionais sobre a ocupação de áreas sob conflito etc. Israel e cidadãos devem mostrar que são melhores

    Responda
  14. LUIZ LEAL

    Folha, cadê meu comentário? Por que será que toda vez que eu comento sobre Israel o comentário passa por moderação apesar de não conter termos indevidos? Ou será que a Folha está a serviço da máquina de propaganda israelense?

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Xiiiiiii,, Luiz, se você colocar um ponto entre duas palavras, ao invés de espaço, o comentário já vai pra "moderação". Essa Herda de sistema não escolhe tema, não age politicamente: é universalmente burrro, onipresentemente incômodo, ubiquamente chato (pacarái). Uma vergonha pra phôia. Mas... pra órgão que anda dispensando jornalista de primeira e mantendo uns DumBão direitóide, tá dentro dos coliformes.

  15. LUIZ LEAL

    1 - O articulista tenta passar a ideia de que todos os erros do governo israelense devem ser debitados exclusivamente na conta do ministro Ben Gvir. Nomeado por Netaniahu, diga-se de passagem. 2 - Sim, Israel é um Estado Judeu assim como o Irã é um Estado Muçulmano. 3 - Um governo de ocupação, de apartheid e de opressão a pessoas privadas até mesmo de cidadania pode ser considerado uma democracia?

    Responda
    1. LUIZ LEAL

      Meu comentário acima teve que passar por moderação da Folha. Alguém consegue ver algo inapropriado nele (além da crítica à ocupação israelense, é claro)?

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.