Opinião > Declarações de ministro não representam a sociedade israelense Voltar
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CÃnico, imoral, bandido. Israel é uma ditadura racista, nunca teve um primeiro ministro árabe, proÃbe casamento misto de judeu com árabe, mata civis e destrói as casas dos palestinos. Um regime fascista muito pior que o do Pinochet. Quem apoia ê bandido.
É possÃvel comparar Brasile Israel, a população da favela recebe aqui tratamento comparável ao dispensado aos palestinos alhures. Em ambos casos isso é politica de estado, que muda ligeiramente conforme o governo.
E os assentamentos ilegais na Cisjordânia que não param de crescer ? O que vocês aparentemente progressistas pensam sobre o apartheid na Palestina ? Concordam que os colonos devem sair de lá ? Vão fazer uma campanha por isso?
Israel é o único paÃs do Oriente Médio que os palestinos podem atuar como medicos, advogados, professores, ministros, e até juÃzes da Suprema Corte.
Israel é um paÃs democrático para judeus e árabes. Os Acordos de Oslo não se concretizaram porque Arafat não teve coragem de ser um lÃder como o povo palestino merece e recusou uma oferta única que incluia Jerusalém oriental como sua capital.
Infelizmente, Ben Gvir apenas expressa em palavras bru tais o que todos os governos israelenses fizeram sobre o terreno, inclusive os laboristas. Há poucos dias, Netanyahu apresentou na assembléia geral da ONU o mapa de Israel incluindo Cisjordânia e o Golao como partes integrantes de Israel. A terra sim, mas sem o povo dessa terra. Soa familiar.
Israel pode ser uma democracia, mas para os judeus israelenses. Quem votou em Ariel Sharon e Netanyahu não pode alegar inocência pelo que passa os palestinos. Está claro que Israel pretende continuar e expandir a ocupação nas terras palestinas e para isso terá que manter sua polÃtica de opressão e apartheid contra os árabes. Ben Gvir é a voz mais honesta e radical deste processo.
Pois eh, mas se estivermos a comparar a democracia israelense com as ditaduras árabes, não fica bem para Israel. A Autoridade Palestina caiu na armadilha de Oslo, reconhecendo a existência do estado de Israel sem a contrapartida do reconhecimento israelense do direito do povo palestino a seu estado na Palestina. Deu no que deu. Fácil criticar agora, mas na época o mundo aplaudiu os acordos de Oslo.
Para o Israelense toda a liberdade, para o povo Palestino a morte e a miséria. O povo de Israel necessita repensar o seu passado e não repetÃ-lo com outro povo. Triste demais, mas uma dura realidade.
Alberto B w. estou lendo na reportagem sobre os direitos que a democracia israelense permite aos israelense, mas querer tapar o sol com a peneira é algo que não me cabe. COnforme disse; Triste demais para concordar como o povo palestino é tratado. Se vc acha justo, tudo bem. O que o povo judeu sofreu deveria servir, não como escola e sim como um aprendizado que enhum povo do mundo possa sofrer.
Temos um conflito difÃcil de tratar e que foram cometidas injustiças e erros por todos os lados. Mas o próprio artigo mostra como vc se engana. Seria como alguém de direita pegar uma frase do Lula, que o desagrade e dizer q isso é o Brasil, ou o mesmo se um esquerdista fizer o mesmo com o bolsonaro. A sociedade Israelense nunca esteve tão dividida. Esse Ben Gvir, generaliza para todos os árabes o que um terrorista fez, acho que bem parecido do que você faz nos seus comentários.
Curioso, tudo isso pode se aplicar ao povo palestino: sofreu massacres nas mãos dos si o nis tas e dos regimes árabes, aguentou limpeza étnica, pogrom, destruição de cidades, desapropriação, colonização, bombardeios diversos e impiedosos, apagamento cultural e um longo etc. e o povo palestino aà está. A ameaça a Israel vem de dentro: nenhuma democracia pode conviver com a ocupação e colonização da terra dos outros. Não adianta tampar o sol com a peneira.
Uma parte da resposta do Sr. Worcman está correta. A Autoridade Palestina não passa de marionete do regime israelense, alimenta-se de corrupção e ajuda as forças armadas israelenses na perseguição aos ativistas. Há dois anos deveriam ter ocorrido eleições, que não ocorreram devido a um conluio entre a AP e Israel pois seria eleita uma liderança mais alinhada com o povo palestino.
Preciso te fazer um elogio. Acho q é a 1a vez que vejo alguém falar que os palestinos sofreram nas mãos não só de Israel mas também dos regimes árabes que na maioria das vezes foram os mais sanguinários e opressores. Aliás incluo o próprio regime palestino nesse rol. E se isso não ficar claro teremos um problema insolucionável.
Faça sua propaganda democrática sobre o tratamento aos palestinos, às suas casa roubadas, aos assentamentos ilegais, à perda dos direitos fundamentais dos antigos habitantes que geração após geração, se tornaram párias sem estado. Israel é sim uma democracia, mas somente para os escolhidos. Que piada.
Óia, seu André, é bom mesmo que sobreviva, porque a coisa por lá tá fervendo, e não é de hoje. Se nem o Bibi pode ser visto como representante do espÃrito do cidadão de Israel, que dirá o tar do Itamar. Mas apostaria - tô desinformado, conste-se - que ele representa a cara das ações do estado de Israel, que volta e meia dá um crau senhorial nesses palestinos incômodos, desrespeita decisões internacionais sobre a ocupação de áreas sob conflito etc. Israel e cidadãos devem mostrar que são melhores
Folha, cadê meu comentário? Por que será que toda vez que eu comento sobre Israel o comentário passa por moderação apesar de não conter termos indevidos? Ou será que a Folha está a serviço da máquina de propaganda israelense?
Xiiiiiii,, Luiz, se você colocar um ponto entre duas palavras, ao invés de espaço, o comentário já vai pra "moderação". Essa Herda de sistema não escolhe tema, não age politicamente: é universalmente burrro, onipresentemente incômodo, ubiquamente chato (pacarái). Uma vergonha pra phôia. Mas... pra órgão que anda dispensando jornalista de primeira e mantendo uns DumBão direitóide, tá dentro dos coliformes.
1 - O articulista tenta passar a ideia de que todos os erros do governo israelense devem ser debitados exclusivamente na conta do ministro Ben Gvir. Nomeado por Netaniahu, diga-se de passagem. 2 - Sim, Israel é um Estado Judeu assim como o Irã é um Estado Muçulmano. 3 - Um governo de ocupação, de apartheid e de opressão a pessoas privadas até mesmo de cidadania pode ser considerado uma democracia?
Meu comentário acima teve que passar por moderação da Folha. Alguém consegue ver algo inapropriado nele (além da crÃtica à ocupação israelense, é claro)?
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