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  1. Rubens Koth

    O sistema político não funciona bem? Sério? Eu que pensei que a Bolsa Família resolvesse tudo...

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  2. José Cardoso

    A coluna mostra bem a falácia do argumento de que o Estado é mais eficiente na alocação de recursos. Quem defende isso imagina um Estado abstrato, onde não existam deputados e senadores que dependem de votos para se eleger. No mundo real são eles que decidem como vai ser gasto o dinheiro público.

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  3. Marcos Benassi

    Bernardo, caríssimo, aponto pr'aquilo que é evidente, claríssimo, pontiagudo: utilizar emendas como fonte de intenção de maiorias legislabósticas, desestrutura completamente o planejamento e a execução das políticas públicas, ainda que pensadas e construídas por Bípedes. Essa forma de equilibrismo político bota-nos numa sinuca de bico. Seu colega Antônio Lavareda soltou aqui nessa folha um texto interessantíssimo meses atrás, que dá pano pra manga. Vou tentar botar um link e engrossar o caldo.

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    1. Marcos Benassi

      Sei lá se liberam o link - e o quão rápido o fazem; enquanto isso, tecradinho e autocorreção maledettos, não é "intenção", mas sim, "construção" de maiorias.

    2. Marcos Benassi

      Sençura, faz favor: libera o link pra nóis podermos discutir. É de vocês mesmos. https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2023/03/modelo-viciado-leva-a-camara-513-empreendedores-individuais.shtml

  4. PAULO CURY

    Para mim, tendo em vista que est problema já existia no tempo do império, seria muito mais honesto e produtivo. realizar um programa para transferir estas famílias para onde tenha agua, talvez gaste se um pouco mais inicialmente mas a longo prazo seria um ganho para todos Por exemplo criar cidades próximas a margens do sao francisco

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    1. Marcos Benassi

      Só ponto de vista da adaptação às mudanças climáticas, Paulo, adiantará pouco: em breve, tais rios seriam exauridos. A solução de longo prazo está na construção de novas práticas - políticas, inclusive, senão principalmente.

  5. paulo werner

    Quem criou o programa cisternas (tecnologia disponível já em 1955)? Quais seus impactos na saúde das crianças da região? E os impactos no aproveitamento escolar das crianças das famílias alcançadas? E os efeitos da redução abrupta de investimentos em novas cisternas a partir de 2017? Quando se deu a retirada do governo federal e o crescente uso político das verbas parlamentares no atendimento da população afetada pela seca? Pedi demais, né?

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    1. Marcos Benassi

      Pediu não, meu caro, porque as respostas às questões são, todas, simples e evidentes. Claro, pode haver respostas tortas, mas dão mais trabalho que as retas...

  6. paulo werner

    Quase acreditei q o colunista iria informar (fácil acesso) a evolução histórica do peso de bebês das últimas décadas. Mas aí teria q comentar números constrangedores ao seu ideário teórico. Teria q avaliar políticas econômicas em função da variável *qualidade de vida da imensa maioria da população brasileira*. Por outro lado, ainda poderia se agarrar ao argumento da *sorte de presidente*.

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  7. paulo werner

    Bebês em regiões de pobreza? Vamos encarar o impacto do Teto de gastos? Procure saber da Reforma da previdência q impediu acúmulo de aposentadoria por viúva, mesmo quando estudos mostram previdência e programas sociais como principais fontes de renda nos bolsões de pobreza! E o impacto dos 6 anos de PPI nos combustíveis? Bebês pobres ainda importam aqui?

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  8. paulo werner

    Ah, se está interessado no assunto, procure estudo do Ipea q investiga a relação entre períodos de intenso ajuste fiscal e a saúde dos bebês nascidos em regiões mais pobres. Onde se lê *130 milhões de brasileiros em condições de insegurança alimentar*, economistas não tem o direito de ignorar o q isso quer dizer em termos de saúde de bebês. Torça pra que não lembrem de seu elogio ao fortalecimento do Congresso nos últimos anos.

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