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Marcos Malta Campos
Muito bom, prof. Obrigado
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Luciano Ferreira Gabriel
Excelente artigo, Wilson. Na FSP pululam esse tipo de ativista/militante. Nas universidades o mesmo. Vários deles, por aqui, travestidos de jornalistas isentos, economistas sociólogos, etc. Entretanto, no fundo são militantes autoritários e anti intelectuais, assim como o bolsonarismo raiz.
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Rita Lima
Parabéns Prof. Wilson! Me lembrou Federer.
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Geraldo Mourão
Poxa, que alívio ler uma coluna desse nível no meio desta imprensa militante dos dias atuais. Foi como ver um oásis neste deserto de opiniões identitaristas ,militantes de todo tipo de istas e lacradores em geral.! parabéns.!!!
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Alberto Melis Bianconi
Tenho que agradecer o professor Wilson Gomes, comentei colunas de Celso de Barros e Thiago Amparo, com um ou dois pés atrás, mas sentia que ainda não tinha total clareza. Qual exatamente a diferença entre o puritanismo atual, que apoia as causa identitárias mas não só, e a defesa das causas anti-racistas e outras? Ataca-se um coletivo e não ocorrências de discriminação. O patriarcado, o homem branco cis... Como o colunista revela, nos advertindo contra e praticando contra os identitários.
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Alberto Melis Bianconi
Essa história de cultura do cancelamento tem muito de mimimi, auto vitimização. Mas talvez sirva para identificarmos a raiz da polarização atual... da intolerância. A intenção é cancelar todo um coletivo, muitas vezes nomeado ad hoc, que se enxerga como os representantes do mal. O professor se defende de um coletivo, os identitários, tentando caracterizá-los e condená-los como um todo.
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Edimilson Volpe
Sr Wilson, a extrema direita tem muito a lhe agradecer.
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Alberto Melis Bianconi
Concordo caro Benassi. Diz que não existe ódio do bem nos abusos identitários, mas ele existe nos abusos (será?) anti-identitários.
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Marcos Benassi
Hahahahah, mas e muito melhor do que a média, né não? Dava pra ter uma bela discussão, caso o articulista se dignasse.
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Ricardo Arantes Martins
O ser humano tem uma necessidade natural de pertencer a uma tribo, um nicho, de se reconhecer como algo, pertencer a algo. O identitarismo é um modo primitivo do ser humano se encontrar. Somos todos humanos. Enquanto ser humano não existe raças, religiões e nações e somos apenas homo sapiens sapiens. Identitarismo trás aberrações como a Elite Branca Americana extremamente xenófoba e também racista ou que simplesmente não estão nem ai para a questão inclusivista. ideário de Trump que chegou cá
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Alberto Melis Bianconi
Tem também uma necessidade natural de rotular os outros, encaixa-los em tribos... ou não? Eu costumava usar a palavra identitários para designar a militância do que no passado identificava-se como minorias. Mas agora começo a perceber que a palavra pode ter sido cunhada para separar grupos dentro dessas militâncias que se deseja estigmatizar.
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jose carlos toledo junior
O texto segue o modelo antecipável: - sútil reconhecimento da legitimidade da luta da massa de oprimidos apenas para conferir credibilidade- explícita extrapolação de episódios inversos para reduzir tudo ao conceito-identitário-. Tudo baseado na premissa de que diante da humilhação ubíqua, todos oprimidos devem se comportar como santos imaculados todo dia, toda hora em todo lugar para sempre sem jamais se defender ou reagir ou perder o controle. Absolutamente todos oprimidos, pela luta.
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Marcos Benassi
Chute no'zóio, dedada no saco, agrradeço o maior cuidado na crítica. E não deixemos de aproveitar o que preste, porque é menos mêbêlê do que a média - e bem escrito, melhor do que o colega joelzim.
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jose carlos toledo junior
Alguns perdem o controle, mas não caracteriza movimento, por mais que você procure nos mais insignificantes sites. Esse conceito não passa de uma invenção reativa de reacionários americanos que te inspira. Para ele, são -sólidas evidências- episódios individuais recentes sob investigação em que um identitário- já foi demitido, num texto em que afirma que eles são tolerados. Inteligente, ele antecipa que será acusado de extrapolar episódios para não ser. Quer saber. Você extrapolou novamente.
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jose carlos toledo junior
Na essência, o texto não passa o nível do menino do mbl, mas com invenções próprias ruins e dispensáveis como ética de atitudes ou de inscrição e mimetismo defensivo para conferir autoridade. Fala em reivindicação de superioridade moral num texto em que se coloca como os poucos que julgam comportamentos um a um para serem considerados certos ou errados. Por fim, revela sua motivação. É política. Culpa progressistas de reforçar movimento inexistente. Não poderia terminar pior.
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jose carlos toledo junior
A morte do velho farias redefiniu a folha e mudou seus leitores. Um texto desses encontra apenas a massa privilegiada sempre a espreita para se deliciar na verdade deles narrada por papagaio brasileiro no ombro de americanos inventivos. Eles se surpreendem e sentem justiçados e iluminados com a mesma ladainha todo dia. Que miséria.
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LUIS PASSEGGI
Excelente argumentação e estilo. Pedagógico e equilibrado. Continue com esses textos.
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Pedro Luis S C Rodrigues
Espetacular
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ROBERTO GUEDES FERREIRA
Excelente e corajoso como sempre.
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Ernesto Solis
Certeiro.
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Jayme Serva
Claríssimo e corajoso.
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Luiz Marcelo Zerbini Pereira
Numa sociedade com passado e consciência escravocrata, majoritariamente conservadora, predominantemente homofóbica e machista, misógina, e, mais recentemente, impregnada pela intolerância religiosa evangélica, pelo punitivismo e pelo ressentimento, com crescente incremento das convicções pessoais, eu entendo a presença do identitarismo. O ódio do mal, a intolerância, a exclusão, o apreço ao autoritarismo, o desprezo pela democracia e pela natureza - tudo isso me incomoda bem mais do que um todes
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Marcos Benassi
Coisa linda, Luiz, típico da agudeza desse sobrenome. O que não faltou no último século foi zerbini esperto, senão genial, como o seu Euclides.
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Stuart Crêspo
Sobriedade, assim defino seu texto! Não será de admirar se hordas identitárias se manifestem se vitimando.
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Marcos Benassi
Decepcionou-se, já? Houve discordância, mas com argumentos. Sem vítima alguma.
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Maurício Cruz
Perfeito! Editores e jornalistes (sic) da Folha deveriam ser os primeiros a ler esse artigo.
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Domingos Sávio Oliveira
Perfeito! É preciso condenar com firmeza toda forma de intolerância, não podemos naturalizar a intolerância.
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Gregorio Amarante
É um grande alívio saber que existe vozes como a sua!
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Marcos Benassi
Seu Wilson, achei um texto supinamente bom, ainda preciso relê-lo e refletir com mais cuidado. O que me parece virtuoso é que sai do ramerrão pedestre e comum, tendo substância melhor do que eu já encontrei anteriormente, já agradeço pelo artigo bom e civilizado. Contudo, como lembrança, ressalto que "quem dá pancada, esquece; quem a leva, não": refletir sobre identitarismo como método não se deve confundir com justificado ressentimento. Isso posto, belo texto, que faz pensar. Valeu!
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Marcos Benassi
Uai, Antônio, possivelmente porque eu sou um chato, do tipo que costuma ver as encrencas nas ideias - aliás, também sou aquele que enxerga as aranhas no chão ou na parede, sempre. E, falá verdade, acho que pego leve. Colega acima, do qual ainda não li tudo, chutou o Fal da barraqueta. Com boa mira. E me ponho à janela com a Únda: em havendo argumentos, sou permeabilíssimo à crítica, creio eu.
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Antonio Araújo
Benassi, por que sempre tem que ter um "mas"? Há necessidade para um texto como esse, tão claro no que defende?
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José Cardoso
Claro que a coluna fala de identidade de raça e gênero, mas essa querela de universalismo x particularismo já existia há cem anos quanto ao nacionalismo. Rosa Luxemburgo, apesar de polonesa, não apoiava o nacionalismo de seus compatriotas, que queriam uma nação (na época o que é hoje a Polônia era dividido em parte russa e parte austríaca e alemã). O universalismo da luta dos trabalhadores lhe parecia muito mais importante.
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Jaime Souza
É a mesma coisa do cristianismo, do islamismo, do judaísmo. Pode ser pedófilo, assassino, estuprador. Se for parte do grupo e jogar pra baixo do tapete, tá tudo certo.
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Fatima Marinho
Como cantou o nosso poeta meuI amigo só resta uma certeza eh preciso inventar de novo o amor.
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Alexandre Pereira
Belo e corajoso texto. Nada mais hipócrita e mais perigoso do que tribalistas disputando poder.
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Raimundo Carvalho
0 ódio do bem não existe. Mas o ódio do mal está vívíssimo. Veja o episódio do professor branco da Unicamp que atacou com faca e spray de pimenta um estudante negro.
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Maria Lopes
Destaco: Havia feminismo e luta por direitos civis antes dos anos mil novecentos e oitenta, assim como é possível ser feminista e antirracista sem adotar a militância identitária.
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Eduardo Rocha
Excelente artigo. É preciso que vozes se levantem para mostrar que o preconceito pode combatido sem sectarismo nem cancelamentos. O identitarismo é a versão neopentecostal da suposta esquerda...
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Evandro Sant Anna Soncim
Parabéns! Uma voz lúcida em meio à tanta boçalidade!!!
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João A Silva
Grande artigo. É realmente lamentável que os "progressistas" tenham embarcado nessa canoa furada. A inclusão só pode ser eficaz em uma sociedade em que a raça, o gênero e a opção afetiva não tenham importância, ou seja, não sejam parâmetros para a concessão ou a supressão de direitos. Todos são iguais. Ao contrário, o identitarismo aposta na cisão, e com ela aflora o ressentimento, que gera o ódio, e se torna parecidíssimo com a extrema direita.
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Luiz Norberto
Parabéns , análise perfeita.
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Florentino Fernandes Junior
Como sempre essa coluna è uma aula magistral. Mesmo quando nao concordo, eu tiro o chapeu
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Antonio Araújo
Muito bom.
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Bruno Araujo
Wilson Gomes para Ministro do Supremo!
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Joel Domingos
Por tudo o que li ao longo do artigo, pude entrever algo que me lembra o bordão de um presidente latino-americano do século passado, quiçá do Peru ou do Equador: "Aos amigos, tudo. Aos inimigos, a Lei." Moral da história: a lei, de modo geral, foi feita para perseguir os inimigos.
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Dalton Matzenbacher Chicon
Excelente.
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ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER
A militância requer a coesão. Livre pensar nem pensar!
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Joao Massucci
Texto sublime, parabéns Professor!
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Marcelo Godoy
Wilson Gomes, não perco sua coluna por nada. Parabéns.
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NACIB HETTI
Sociologicamente não existe opinião pública sem consciência política. Funciona um controle social pouco percebido.
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joão moreira
Cara bom esse!
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Rodrigo Cabral
Perfeito.
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