Uma pergunta para a FSP, vocês já estão emprestando viaturas para a Polícia Militar de SP? Só tá faltando isso mesmo .

E esse mimimi de ai vou cancelar

Rapaiz, to aqui so assistindo o redbanho passar e mugir. Vao dormir roucos hoje

O artigo já começa com uma falácia, haja vista, que greves acontecem tanto no meio público como no privado. Os ônibus da capital são operados por empresas privadas e fazem greve. No mundo desenvolvido, os Metrôs são públicos. A Cia do Metropolitano de São Paulo já presta um excelente serviço

O espírito privatista da Folha é enojante. E a mancada: dizer que a greve é política. E quem diz que greve é apolítica, apartidária, isenta, como a folha diz ser? Greve é um instrumento político utilizado pela classe trabalhadora para contestar a exploração da mão de obra, da prestação de serviços. E é bem-vinda também para questionar sucessivos processos de privatização viciados, promíscuos, cujo único objetivo é transferia ativos estatais para a iniciativa privada a preço de banana. É isso.

Curioso o esvaziamento total que o termo "político" tem tomado no, por assim dizer, debate dos últimos anos. E esse editorial, Folha, não foi totalmente político? Tenham certeza: o cancelamento da minha assinatura certamente o será.

entregar patrimônio público brasileiro (há 30 anos fazemos isso) só tem nos conduzido a mais pobreza e subdesenvolvimento, artigo extremamente impróprio e de cunho entreguista. mostra a posição deste jornal contra o Brasil e contra o povo.

Regulação eficaz? Que certamente será adaptada ao longo do tempo aos interesses dos particulares.

A privatização do metrô é, até, factível; porém, a da Sabesp, sem dúvida, um atentado aos interesses da sociedade; abastecimento de água e saneamento são serviços públicos estratégicos.

Folha, se eu fosse vocês, aproveitava que sai editorial todos os dias e fazia um novo amanhã. Mas não escrito pelas relações públicas do governo e das empresas privadas. Até aqui na página de vocês o editor está tomando um belo recado dos leitores criticando a política de privatizações. Jornalismo independente de quem? Do Tarcísio não foi dessa vez.

A privatização vem recheada com uma série de promessas bonitas: revitalização, investimento, boa gestão, redução de custos etc. Na prática, o que acontece? Os salários dos funcionários são achatados, a empresa diz ao Estado que é impossível gerir sem aumento expressivo das tarefas, então o Governo ''ajeita'' tudo injetando milhões e milhões de subsídio (vide o que acontece nos ônibus). A iniciativa privada raramente investe, espera o Governo construir a estação parar querer a concessão.

Todo o transporte público no Rio de Janeiro é privatizado e precisa ser subsidiado. Trens ,barcas, ónibis e metrô. Todos em ponto de colapso, mesmo com injeção permanente de recursos públicos.

Sim. privatização é ótima, basta ver a linha 9-esmeralda rsrsrsrs

Quem 'comprar' as empresas, provavelmente a CCR ou alguma empreiteira, vai visar o lucro, claro, com salários menores, tirando direitos dos trabalhadores, e com equipes menos qualificadas. Se a folha defende os interesses dos patrões por que os trabalhadores não podem se organizar para defender os seus interesses e do povo. (Abner Nazaré Cândido)

A conta da privatização é paga pelo usuário, constante aumento de tarifas, o lucro em primeiro lugar, funcionários insatisfeitos e mal pagos não vão reduzir as mazelas, ao contrário, só ganham os que compram estatais a preço de banana, compreensível o posicionamento desse jornal!

Senhor Editor, toda greve é política. Os funcionários públicos têm relações trabalhistas mais humanas e legislação mais justa,

Já era esperada a posição editorial da Folha na defesa das privatizações, contra a organização dos trabalhadores e seu justo protesto político por algo que representa uma ameaça não só às categorias envolvidas, mas à toda sociedade . O Jornalismo corporativo vem devendo um claro debate de ideias sobre as privatizações em jogo, bem como reportagens sobre as que fracassaram e oneraram o consumidor.

Grave problema no Brasil é que as estatais são utilizadas para loteamento político, vide casos conhecidos através de escândalos: Banestado, Petrobrás, etc. Que fique com o Estado saúde, educação e segurança!

A Folha está devendo uma reportagem didática e bem explicada do motivo de serviços de energia e água que foram privatizadas na Europa e agora o estado tem que retoma-los .

Só falta essa tal de "regulação eficaz". Nunca vi! E por que os grandes países capitalistas não privatiza suas redes de metrô? Apenas o Brasil, essa potência liberal.

não podemos vender são paulo para encher bolsos de politicos para comprar reeleiçoes. A folha não tem o menor compromisso com o povo de são paulo, veja seu passado para ajudar a capturar pessoas, para possivelmente, leva las a torturas ou a morte. Inclusive jornalistas foram mortos na época como Wladimir Herzog. O povo de SP, das cidades atingidas, devem decidir se um serviço publico estrutural deve ser privatizado ou não por plebiscito, pois foi o povo que pagou sua implantação.

Viva o bolsonarismo! Meu consolo é que eles vão sofrer na pele ou na sede de água quem é bolsonarista também. Todos vão sofrer. Na Europa e EUA estão retomando depois de trinta anos, lá não deu certo, imagina aqui!

Nas privatizações os envolvidos direta ou indiretamente recebem algum dindin? Antigamente existia uma percentagem de comissão, 2%, 5%, tal como mediador de imóvel. Ou governadores e seus ajudantes fazem tudo de graça pelo bem do Brasil? Por generosidade, altruísmo, compaixão, patriotismo, sãopaulismo? P/favor, alguém pode me responder?

Esses serviços já deveriam estar privatizados ou colocados sob concessão há muito tempo. As empresas estatais são cabides de empregos e encostos de párias do serviço público. Sindicatos pelegos, grevistas em potencial, interesses individuais. E sempre, mas sempre, sobrando mais vantagens de ações judiciais descabidas, a causa de enormes esqueletos fiscais. Quanto a falha na linha privatizada, não se duvide se não teve sabotagem, como a polícia está apurando.

Não dava para comprar apartamento não Sr. Nasemar. A tarifa do celular virou jm escândalo. Na Europa quase 20 vezes menor.

A linha 9 do metrô, privatizada, a de maior movimento, continua hoje com problemas. Passageiros têm que descer na metade do percurso e seguir de ônibus. Esse é o serviço que ,no momento, é oferecido. Parece que os problemas nesta linha acontecem com frequência. A estatização promovida pelo PSDB, o partido do príncipe FHC e da elite Paulista, foi uma vergonha. Houve doação de bens públicos, principalmente nas comunicações.

Não sou o tipo de pessoa que defende a estatização, mas, na minha idade, recordo perfeitamente quando a Folha abraçou incondicionalmente as privatarias tucanas que, desregradas, nos legou um país continental despossuído de malha ferroviária. Agora discute-se como retornar ao Estado investidor para minimizar as mazelas do entreguismo do passado. Basta recordar sobre o que fizeram os caminhoneiros um ano atrás para ver que tenho razão naquilo que digo. Acho que a Folha é "tarcisíaca".

Sendo bem honesto, sou super a favor de que o Estado ofereça educação, saúde e segurança públicas e gratuitas, de qualidade e em todos os níveis - coisa que o Estado brasileiro não tem sido bom em fazer - porém, também acho que saneamento básico e transporte público deveriam ser da alçada do Estado. Mas o que ocorreu no metrô e na CPTM ontem foi uma amostra de que o funcionalismo público não está se importando com a população, muitos se prejudicaram e a opinião pública pode ficar contra eles.

Que tal parar com as dicotomias? A direita adora dizer que estatal é coisa da esquerda, mas nunca tivemos tantas estatais quanto na ditadura militar. Era qualquercoisabrás pra todo lado. Até Maluf fundou suas eletropaulos e paulipetros. Por outro lado, greves também existem nos serviços privados, já existiam antes das estatais e continuarão a existir depois da última privatização do planeta.

Aguardando agora o editorial sobre as centenas de exemplos de reestatização de serviços mundo afora, sobretudo em países do primeiro mundo, como Reino Unido e EUA: seria mera nostalgia estatizante?

O bem publico é para ser administrado e jamais vendido por aqueles que eleitos são para o fazê-lo

Parabéns ao editorial. O Estado, que não produz riqueza, tem que focar naquilo que a empresa privada não oferece. O Estado como empresário é ineficaz, só beneficia o corporativismo.

Panfleto lobista dos endinheirados. A folha não faz mais jornalismo. Não entrevistaram nenhum grevista, nenhum líder sindical, apenas mostraram as repercussões da greve, tentando emplacar que sacrificam-se os pobres. A grande mídia do Brasil é uma vergonha!

Editorial da Folha, empresa privada que tem atividade fim de manipular o pensamento das pessoas. Tudo faz sentido.

Privatize-se em prol do lucro dos empresários, do sistema capitalista, dos parlamentares da Bala, da Bíblia, do Boi, do Banco e da imprensa direitista

Folha não é Brasil 247.

É isso que vocês chamam de jornalismo profissional? Esta mais para proselitismo barato em defesa de políticas neoliberais e antipopulares.

Esse editorial é um exemplo muito claro do fenômeno que foi representado no filme "Que horas ela chega" em que uma família da elite diz tratar a empregada como um membro da família. O significado disso e a qualidade desse tratamento fica por conta da família. A Folha e a elite que ela representa é quem define o que são bons serviços prestados para a população ralé (ironia), e as pessoas têm que aceitar de cabeça baixa porque senão serão retratadas figuras maléficas nos textos do jornal.

A forma como a Folha noticiou a greve já é inacreditável, pois apresenta os organizadores como vilões. Com esse editorial, fico impressionado com o cinismo ao referir "melhor serviços aos cidadãos", como se quem escreveu não se achasse parte de uma casta e se sentisse um cidadão pobre mortal. Eu precisei ir ao UOL para ouvir os argumentos dos representantes dos trabalhadores. Greves eclodem pelo estado e, algo que eu já havia comentado no passado como um risco, crise nas universidades estaduais.

Administrar mal para vender, políticos de direita com ajuda da Folha.

Quanto o carioca ocupante do Palácio dos Bandeirantes pagou por este editorial? Mas já previu o eterno profeta Raul Seixas em "Aluga-se", "O dólar deles pagam o nosso mingau". Se privatizar é eficiente, então, vamos vender nossos filhos também em casa para "cortar custos" de orçamento. Sr. Tarcísio, aproveite, pegue uma rodovia da CCR, vá reto que o Rio é logo ali, e volta pra tua terra.

Folha de sp ladeira abaixo

O Palacio dos Bandeirntes já tem onde publicar suas notas de imprensa.