Poder > Mulher no Judiciário amplia contraponto, mas é mais questionada e interrompida Voltar

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  1. Amaury Kuklinski

    Faz todo o sentido ouvir mulheres sobre o aborto por exemplo, mas mesmo vindo do primeiro grau (onde as juízas já andam perto de 50%) as decisões influenciam o segundo grau. Mas normalmente o gênero não repercute nas decisões judiciais. Afinal, o direito é o mesmo, as faculdades são as mesmas e em mais alguns anos a igualdade estará naturalmente estabelecida, sem precisar passar por cima dos colegas, como estão fazendo, ou querem fazer.

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  2. Raymundo De Lima

    Enfim, um ótimo artigo com argumentação consistente, que muito contribui para pensarmos sobre mais-mulheres no judiciário do Brasil, inclusive no STF, assinado por Priscila Camazano, Ana Gabriela Oliveira Lima, Géssica Brandino. Contudo, continuo me perguntando onde vocês estavam quando o des-governo Bolsofrênico indicou dois ministros supermachistas, um terrivelmente evangélico-patriarcal?

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  3. antonio mateos

    Não sei, mas parece-me que a questão se prende mais a uma certa prepotência e arrogância dos ministros do que a uma questão de gênero. Afinal o que já se viu de ministro esculhambando grosseiramente os seus pares (masculinos, todos) daria para uma antologia. Talvez esconda uma certa condescendência (igualmente prepotente) para com as ministras, mas de qualquer forma, com o plexo de garantias que todos têm no STF, talvez tenha faltado maior protagonismo por parte das ministras.

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  4. Denize Barbosa Lial

    Só complementando a minha opinião, sobre as mulheres no STF, temos que levar em consideração que vivemos sob uma democracia fack, onde toda a estrutura organizacional dos poderes, é moldada para os poderosos das sombras, manterem o controle sobre as instituições. Então temos que dar um desconto na covardia dos membros que se submetem ao sistema corrupto e de engessamento da Democracia de fachada.

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  5. marcos fernando dauner

    Ainda faltam alguns milhares de km para nos aproximarmos da Finlândia !

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  6. Denize Barbosa Lial

    Infelizmente, já que o debate é sobre gênero e não a competência jurídica, a consciência de independência do poder judiciário, no caso o STF, as mulheres que chegaram à Corte Máxima, foram só decepções. Se acovardaram, se submeteram ao poder ou influências dos demais membros, cooptados pelo poder externo. Foram uma vergonha. A Rosa Weber, ao apagar das luzes, deu uma de espertona, para marcar meio ponto na passagem.

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    1. Amaury Kuklinski

      Marcou meio ponto contra, porque vai haver muita divergência jurídica sobre a questão.

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