Sérgio Rodrigues > Nem tudo o que redunda é vício Voltar
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Aula magnÃfica!
A lÃngua falada tem que ser redundante. A linguagem escrita coloquial admite algumas redundâncias. A linguagem culta,escrita ou falada ,pouca ou nenhuma redundância.
Lendo os parágrafos de trás pra diante, consegui entender melhor o texto.
Experimentei e achei bom dos dois jeitos!
E nem tudo que abunda sobra.
Bah, baita texto. A forma é das melhores, mas o esclarecimento, para mim, da necessidade afetiva da redundância - e a renúncia a ela - para ser e crescer foi bem bacana. Para mim, até agora, toda redundância era desnecessária. Aprendi hoje que algumas não são. Foi mesmo uma iluminação. Obrigada.
Toda nossa linguagem está contaminada por teoria em toda parte , Feyerabend, Sellars. Os predicados na linguagem natural são quase todos vagos, podemos utilizá-los mas temos que formular a lógica que os dirige, como a vagiodade da vaguidade. Temos o fracasso da abordagem sintática na distinção entre verdade e adequação empÃrica. Como distinguir a objetividade entre cavalo de corrida e cavalo alado, se não através de uma teoria que se comprometa com a verdade e o sentido? É preciso uma pragmática
Errata: vaguidade da vaguidade
Lacrou!
Sublime.
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