Sérgio Rodrigues > Nem tudo o que redunda é vício Voltar

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  1. Maria Ines Polotto

    Aula magnífica!

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  2. Diomar Bittencourt

    A língua falada tem que ser redundante. A linguagem escrita coloquial admite algumas redundâncias. A linguagem culta,escrita ou falada ,pouca ou nenhuma redundância.

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  3. Lucian Brum

    Lendo os parágrafos de trás pra diante, consegui entender melhor o texto.

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    1. guto duncan

      Experimentei e achei bom dos dois jeitos!

  4. Joaquim Rosa

    E nem tudo que abunda sobra.

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  5. Cristina Sant'Anna

    Bah, baita texto. A forma é das melhores, mas o esclarecimento, para mim, da necessidade afetiva da redundância - e a renúncia a ela - para ser e crescer foi bem bacana. Para mim, até agora, toda redundância era desnecessária. Aprendi hoje que algumas não são. Foi mesmo uma iluminação. Obrigada.

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  6. Vito Algirdas Sukys

    Toda nossa linguagem está contaminada por teoria em toda parte , Feyerabend, Sellars. Os predicados na linguagem natural são quase todos vagos, podemos utilizá-los mas temos que formular a lógica que os dirige, como a vagiodade da vaguidade. Temos o fracasso da abordagem sintática na distinção entre verdade e adequação empírica. Como distinguir a objetividade entre cavalo de corrida e cavalo alado, se não através de uma teoria que se comprometa com a verdade e o sentido? É preciso uma pragmática

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    1. Vito Algirdas Sukys

      Errata: vaguidade da vaguidade

  7. Graça Sette

    Lacrou!

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  8. Geninalvo de Lima

    Sublime.

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