Excelente texto!

Vale lembrar que Tabata, ex colunista da Folha e financiada por lemann, foi contra a greve contra privatização. Lemann das americanas e da privatização fraudulenta da eletrobras.

Péssimo texto!

A greve, como toda manifestação, é política, mas não deve ser confundida com eleitoreira. Faz parte da democracia. A privatização é política, também faz parte. Garantia de qualidade, só com livre concorrência, do contrário, sairemos do estado para o oligopólio, tão comum em nosso país. Se é para abrir os portos, abram de verdade, não para amiguinhos, e evitem a concentração que grassa no país desde as capitanias hereditárias.

Pra mim o colunista está confundindo o direito de se manifestar politicamente, e há várias formas, com o de fazer greves que não estão relacionadas com pautas trabalhistas dos funcionários em questão. E é exatamente esse ponto que escancarou o teor político da greve, quando eles tentaram dar desculpas esfarrapadas, tentando disfarçar que tinha uma pauta trabalhista.

Sou a favor da privatização de todas estatais. Trabalhei em estatal e sei que elas pertencem aos políticos e à alta gerência, muitas vezes colocadas por políticos. O Estado deve apenas cuidar da Segurança, Saúde pública e Educação básica.

Chegamos a um ponto inédito de manipulação das classes sociais menos favorecidas. Nunca na história deste País elas foram tão alinhadas ideologicamente com a Elite. Isto ocorre a tal ponto de irem contra ou abrindo mão de seus próprios direitos, inclusive os de Representação Sindical e Greve. Pode ser um ciclo ou algo que veio para ficar, não sei, por que isto uma hora cansa e ai verão que a Igreja e a Meritocracia não irão ser suficientes para lhes trazer melhores condições de vida

Boa, xará! Politizemos todos nós. Chamar uma greve de política é de uma redundância que o editorialista da Folha (instituição ciosa que é de erros ortográficos no jornal), deveria pensar em publicar uma errata... privatização não é panaceia capaz resolver nenhum dos problemas do transporte público (como reportagem do jornal demonstra).

A privatização é um ato puramente político, vindo de um homem que passou toda a vida, como funcionário publico do exército, nunca produziu nada.

Sério que a Folha publicou um editorial defendendo a privatização?! Perdi essa, caramba, fazer o quê, cada um com a sua opinião...

Toda greve é política,já que opõe uma classe explorada contra os exploradores .Se privatizar a Sabesp uma coisa é certa o consumidor pagará mais caro .

Despolitizar é sonho. Com a volta da contribuição sindical o peleguismo fica mais forte.

Nossa quantas palavras para não dizer nada. O transporte público eh ruim, deficitário e ineficiente. Só não vê quem não quer. Se o Estado não consegue melhorar, há que se tentar algo novo. Do jeito que está eh que não dá.

Excelente

Que as decisões sobre privatização são políticas não há dúvida. Mas a população de SP elegeu para o governo do estado, prefeitura e assembleias pessoas favoráveis à privatização, ou ela nem estaria em pauta. Ir contra a vontade da maioria por meio da interrupção de serviços essenciais é uma covardia contra a população para proteger interesses corporativos de uma minoria.

Que esse texto esteja na mesa de todos os responsáveis por esses editoriais vergonhosos que assolam a Folha de janeiro pra cá. Parabéns por uma reflexão justa lúcida cada vez mais ausente nas pautas desse jornal

A greve é política, especialmente tomando-se em consideração o múltiplo significado da palavra 'política'. A questão é saber se o sistema estatal é eficiente, provendo serviços de boa qualidade à população; e se é autossustentável, permitindo os investimentos necessários ao longo do tempo, sem dinheiro dos impostos. Também é preciso saber, se privatizado, o sistema ainda receberá subsídios públicos, dos impostos. Há risco de a população sair perdendo, de um jeito ou de outro.

Ótimo texto. Substituir o transporte público pelo privado é substituir a lógica do serviço oferecido ao público pela lógica do lucro. Não precisamos demonizar o lucro, mas é óbvio que transportes privatizados significarão arrocho de salários, demissões e cabresto nas manifestações públicas dos funcionários. "É meu, posso fazer o que entender." Há uma esquina em que o capital não rima com democracia.

Privatizações são oportunidades de negócio à iniciativa privada, que identifica a atividade a ser privatizada como rentável. Os contrários às privatizações são contra, obviamente, à evidente perda de privilégios que não existiriam sem a complacência da administração pública. A população quer serviço de qualidade, que em geral é melhor prestado pela iniciativa privada. E mais barato.

Você é fera! Ótimo texto.

Claro que a greve é política. Com a clara intenção de manter privilégios de empregos públicos com viés politico. Não é aceitável que uma casta politizada infernize a vida da população impedindo seu direito de ir e vir.

ótimo texto !

Que cresçam os referendos em Plebiscitos!

Poi Zé, caro Thiago, quando saiu a decisão de um tribunal desqualificando a greve por "ser política", fiquei sem entender - na verdade, entendi perfeitamente, mas fiquei com preguiça de ler a decisão e ouvir o Tarcizão do Cadáver e sua homilia. Deixa estar. Todavia, a vida é repleta de política e escolhas: eu lá vou dar dinheiro pra jbs? Existe marfrig. Sabão da Ypê? Tô fora. E os amigos veganos, que não comem derivado de bicho pra não compactuar com a exploração animal? Tudo política, pô.

Toda greve é uma atitude política de classe, é claro, óbvio. A grande imprensa (tenta mistificar isso), com objetivos claros de desmobilizar movimentos legítimos de revindicação popular. Embora os sindicatos dos trabalhadores são na maioria pelegos, louvo quando algum toma uma atitude e decisão de classe (trabalhadora).

Ciuminho bobo Mario Sergio. O luiz ate concordou comigo. Muge ai sozinho e nao engasga com a baba

Como o coletivo quer exercer o direito de ir e vir nas cidades? Parece que desde que não seja de trem ou metrô, direito negado pelos grevistas, pode ser de qualquer jeito

Que chute na canela, sem nem fazer falta. Mas não adianta. A Folha já perdeu a vergonha.

Metropole desigual. Qual seria a igual? Ny? Paris? Bombaim? Pequim? Vivendo e aprendendo