Ciência > Filhos únicos: qual o impacto de crescer sem irmãos, segundo a ciência Voltar
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Sou filha única e a condição financeira de minha mãe não me permitiu ser mimada. E tem mais… aprendi a fazer tudo sozinha. Cinema, bar, viagens… se tiver companhia, melhor, senão, vou eu mesma, sem problema algum. A maioria que conheço não vai almoçar sozinha!
Conheço alguns jovens filhos únicos, que são exemplos, são mais voluntariosos me parece, mais solidários, enquanto crianças com irmãos, volta e meia ouço pais reclamarem de problemas psicológicos, ciumeira e etc., do irmão mais novo principalmente,
uma questão evidente, é que filhos únicos não podem ser filhos caçulas. este é o diferencial. o fato de ser o mais novo em uma prole, numerosa ou não, me parece ser o determinante para uma criança ser muito melhor que as outras, e um adulto ainda melhor. meus irmão mais velhos, que são incapazes de compreender este fato simples, corroboram a tese quando demonstram tamanha incapacidade.
Meus colegas adultos que são filhos únicos são pessoas socialmente bem ajustadas e sem desvio de caráter, isso é fato! Mas não podemos deixar de levar em consideração a solidão, a solidão na infância e pior a solidão na velhice dos pais, de não ter ninguém pra passar junto por essa fase. Outra coisa triste dessa tendência ao filho único é que vamos acabar, além dos irmãos, com os tios e os primos... amo meus tios e tenho memórias maravilhosas da minha infância com meus primos.
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