Renato Terra > Dilemas dos brasileiros Voltar
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Tem o dilema do restaurante de frutos do mar: O cara chega e pergunta ao garçon: O que que tem pra hoje? Garçon: Pra hoje tem Lula e bosta O cara: Ah! Eu não gosto muito de lula
Caro Renato excelente tomografia de um estado perdulário e incompetente,onde a população só tem deveres e os direitos quando ocorrem são ao peso de ouro.
Boa, Renatão! Esses pedágios são realmente uma extorsão. Sempre que viajo, reparo naqueles milhares de carros passando ao lado. Que negócio das Arábias! Mas mesmo que encareçam nossos produtos e passeios, ainda é uma coisa administrável. Só que agora, o cara de areia mijada quer privatizar totalmente a nossa água. Daqui alguns anos, veremos os mais pobres coletando e armazenando água da chuva porque não conseguem pagar a continha.
Se chover,,,
A Suécia e outros paises estão desfazendo as privatizações
Esperando pela estrada do legislativo . Falou.
Nessa, tem que pagar pedágio ao Centrão.
Faltou
A moral da história no parágrafo final é verdadeira. No fim das contas pagamos por tudo, seja via impostos, seja diretamente. Não há por exemplo saúde ou educação gratuita.
A coluna seria cômica se não fosse trágica, o pedágio custando 45 vezes maior, supostamente faz parte da cláusula oculta, que destina um % aos outorgantes, como confessou um ex governador carioca . Quanto o asfalto chinês, de péssima qualidade, faz parte da obsolescência programada perpetuando os ganhos escusos.
Coluna de hj dá a impressao de q privatizar ou deixar estatizada ,qquer um é ruim . Correto em parte, afinal o q se vê em privatizações até hj , mostra q as citadas só beneficiaram os q assumiram as empresas, os serviços nao melhoraram e os preços dos serviços prestados aumentou muito. Prova é o servico funerario de SP, decuplicou o valor c/atendimento péssimo, e ninguem toca no assunto ou seja morrer ficou muito caro c/privatização. Assunto a ser melhor analisado, afinal estamos no Brasil.
Faz tempo que a morte a exemplo de religião, é um negócio lucrativo, aliás, muito lucrativo. Há tempos que descobri que a morte só é valorizada ou sentida pelos próximos do defunto, para o resto tudo continua como se nada tivesse acontecido; olha o congresso de ontem, que apesar de entender, meio que choca, porque era um evento de médicos (ditos para salvar vidas) mas a tragédia dos assassinatos de médicos, não mudou nada, reforço que entendo, mas o financeiro supostamente se sobrepôs.
Querido Terra, as Estradas vão continuar sim de Terra, como disse o Temer na gravação da PF "as coisas tem de ficar como estão", certo? entendeu? Vcs "elegeram" o presidente atual que tinha "caderneta" na Odebrecht, agora não adianta reclamar, tem de se conformar e esperar, ilusoriamente, que seus Netos vão viver em um PaÃs melhor.
Sugiro que volte para à porta do quartel pra pedir ditadura.
Eu diria que o caminho se dividiu em 5: executivo, legislativo, judiciário, milÃcia e tráfico; sendo que os dois últimos vivem suposta simbiose com os 3 primeiros. Brasileiros iguais os enfrentaram a ditadura está em extinção lamentavelmente, sinto que vivemos cada um no seu quadrado, ainda não fui diretamente atingido, que se dane o resto; somos todos vitimas, mas pode ser muito pior para os que estão chegando. Se vivemos uma certa democracia, é as custas de muitas vidas e grandes sofrimentos
Caramba! é isso mesmo. difÃcil achar alternativas, mormente após o Brasil ficar dividido em negacionistas vagabondes do Coiso e do petismo.
Dificilmente vi uma coisa tão ruim . Que fábula mal concebida, mal escrita, cheia de preconceito e lugar comum! Pede esquecerem essa Sr. Renato.
Leu porque senhorita??
Em vez de mato sem cachorro, estamos na estrada que liga o nada a lugar nenhum...
Não acho que pouco importa não. Têm serviços que são essenciais e devem ser públicos , como saúde ( vide a relevância do SUS revelada na pandemia), segurança, etc É necessário que atuemos como cidadãos, elegendo bons represetantes governamentais e legislativos para exigimos melhores polÃticas públicas e prestação de serviços!
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