Opinião > O dilema da ciência brasileira Voltar

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  1. Alexandre Cunha

    Precisamos de verbas privadas e estatais para os projetos sérios nas universidades, nos laboratórios, etc. Os estudos em vitaminas anti envelhecimento, remédios contra câncer, são essenciais.

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  2. Fernanda Belizario Silva

    Essa semana veio à tona a história de que uma das ganhadoras do prêmio Nobel de Medicina, Katalin Karikó, sofreu durante anos com falta de verba para desenvolver uma tecnologia até então vista como pouco promissora: o RNA mensageiro, que salvou milhões de vidas na pandemia. Embora seja sim necessário alocar recursos limitados de forma planejada, aplicar a lente da utilidade econômica à pesquisa não é o caminho. Os grandes avanços começam com ideias improváveis.

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  3. Cleomar Ribeiro

    ... operadores de ciências muitas vezes compartilham com a população seus frutos amargos!... Ex: alimentos trans, queijos fakes, leite fake,..., plantations de frutas comestíveis deliciosas doce docinhas que ninguém come por aqui, às vezes ou é para passar no cabelo ou na pelemas seus usada! Esta fruta' deliciosas é pra comer ou para.passar na pele???... Estes operadores estão a operar a traição contra a população do planeta!!!

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  4. jose carlos toledo junior

    Falta de informação e infantilidade política juntos em texto bonitinho citando poeta! Universidade produz conhecimento e forma recursos humanos. Inovação são produtos da iniciativa privada ou públicos, mas criados para uma finalidade. Ocorre assim no mundo inteiro! A concentração vem pelas empresas com seu capital e equipe de pesquisa e desenv, coisa que no brasil não existe. Investir para empresa brasileira é comprar sucata ultrapassada.

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  5. Vito Algirdas Sukys

    Acredito que a concentração é preferível. O Cambridge Science Park foi formado nos anos setenta, trinta anos depois tinha sessenta e seis empresas e mais de quatro mil pesquisadores. Dez anos depois mais de cem empresas; oportunidades de interação em biotecnologia, fármacos, ciências da vida, fórum de ideias em robótica e automação. Newton, Stephen Hawking e Darwin passaram por Cambridge. Na segunda guerra o exército americano usou Cambridge para inovação no esforço da guerra contra Hitler.

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  6. edilson borges

    podemos direcionar prá setores preferenciais, mas a pesquisa acadêmica produz, antes de produtos, profissionais treinados em resolver problemas. o intervalo de uma tese ou dissertação quase nunca é suficiente prá resultar produtos comercialmente maduros. quem faz isso são centro de pesquisa voltados a objetivos específicos, privados ou não. pesquisa matemática ajuda biologia? claro que sim. é nesse ponto que começa a discussão, estruturar centros de pq em setores estratégicos.

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