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  1. neidinha Surui

    Txai parabéns, muito bom ver que a noites lendo os livros do Ailton para você calaram fundo em sua alma, e que bom lembrar de você pequenina na aldeia Lapetanha em roda de conversa com seu povo e o Ailton são muito importante em sua trajetória.

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  2. Paulo Ricardo Pacheco da Silva

    Parabéns, Txai. Fazia tempos que eu não lia uma análise como a tua, sobre as ideias de Ailton Krenak. O que ele diz, diz tudo: " o futuro é ancestral ou não é futuro" , sobre o amanhã o mundo pelo prisma de um outro olhar, e não somente branca. Um olhar de gente arrogante, dominante e opressora. Precisamos, urgentemente , todos nós, o mundo todo, repensar sobre o hoje e o amanhã, e dar espaço para visões e culturas originárias.

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  3. Marcos Benassi

    Querida Txai, tem um negócio emocionante em ouvir duas pessoas de geração completamente distinta, como você e o seu Ailton. Você, nova, "embranquecida" de modo suave, é a potência indígena que se iluminou com a ciência e reflexão branca, pra conduzir ao futuro seus iguais, num mundo Branco. O seu Ailton, sujeito lindo, é o indígena que ilumina a branquitude com o conhecimento ancestral, pra tentar evitar que destruamos excessivamente rápido um mundo que não comporta tanta barbárie. Adoro vocês.

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  4. Antonio Carlos

    Não cabe a Txai Suruí propor uma nova organização social econômica e política ao Brasil e ao mundo. Mas é a única maneira de "salvar" as culturas (povos, nações, culturas...gentes) originárias do planeta. Talvez, uma sociedade socialista, pudesse amenizar o nosso problema. O fato, é que, não queremos viver como se vive no mundo capitalista. Isso precisa ser respeitado.

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  5. José Carlos Tridapalli Junior

    Muito boa as colocações. Ótimo texto.

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  6. Fernando Lima

    Ailton Krenak é imenso!

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