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  1. Marenildes Pacheco da Silva

    Houve na época da tragédia de brumadinho, um vídeo texto do jornalista sergio cursino, muito reflexivo e impactante sobre nossa existência e nossa partida, quem não recebeu vale a pena ouvir ou ler.

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  2. Marenildes Pacheco da Silva

    Confesso que fico desacreditada da humanidade, quando diariamente sou bombardeada com noticias de famílias que são dilaceradas pela violência do poder estatal e do paralelo, mas quando ouvimos sobre as vítimas, há sempre relatos de uma felicidade extra, uma realização recente, o que me faz crer, que a morte só quer uma desculpa, ninguém vai antes do tempo.

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  3. Diego Rodrigues

    Medo da morte ser o evento mais importante de sua vida. Está aí uma frase potente que nunca tinha pensado. Queira ou não, para maioria de nós eh sem dúvida um dos eventos onde mais pessoas se juntam para comentar nossa existência.

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    1. Marenildes Pacheco da Silva

      Meninoooooo, não pensei por esse lado.

  4. Evandro Luiz de Carvalho

    A articulista engana-se, não eram negros nem pobres....então muito se especula sobre as mortes dos médicos. A primeira teoria que ouvi foi sobre compra de insumos hospitalares, algum grupo prejudicado? A segunda hipótese sobre ataque político contra a esquerda, é possível? Essa história de semelhança atenta contra a inteligência, não?

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  5. Miguel Ruiz

    Não comente aqui... Essa é a regra da FSP.

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  6. Miguel Ruiz

    Texto impecável. Talvez muitos não saibam, mas os cuidados paliativos existem para dar uma certa dignidade à morte de um paciente já sem esperanças de sobreviver sem dor ou muito sofrimento. Tanto o paciente é tratado, como sua família. Trata-se de um rito de passagem doloroso, mas que preserva o que de humano ainda nos resta. Por outro lado, essas execuções, às quais estamos nos acostumando, revela o quanto de desumano ainda trazemos conosco. Sequer é animalesco, é doentio.

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  7. Fernando Corretor

    Pequenas amostras do que a estupidez humana é capaz.

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  8. NACIB HETTI

    Temos a tragédia que comove e outra continuada, sem uma política para minorar. Quantos anônimos vão morrer hoje e domingo?. Ninguém sabe e nem quer saber.

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  9. Marcus Portella

    Quando olho o Brasil, penso na Europa dos anos 30...como o ser humano tem capacidade de se habituar ao absurdo!?...

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    1. Marenildes Pacheco da Silva

      Segundo a teorica Hannah Arendt, a banalidade do mal acontece quando nem a violência nem a agressividade perturba a ordem social.

  10. Antônio Augusto Soares

    Acontecimento tão brutal, tão selvagem, que ofusca falar de morrer.

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