Queria muito saber o posicionamento atual desses profissionais q falaram do leite empedrado e q era coisa da cabeça dela.

Mesmo com plano de saude e indo a mais de um médico, sofri 8 meses buscando diagnóstico até finalmente poder iniciar o tratamento de um câncer. Não creio que tenha sido falta de "abordagem feminina", pois conheci homens com histórias piores que a minha. O problema, me parece, é uma mistura de incompetencia e falta de empatia com o paciente.

Os médicos nacionais são incompetentes - com raríssimas exceções. Pedem que digamos o que sentimos mas não nos dão a devida atenção, do contrário não pediriam os mesmos exames - sempre. Há tb, a questão do ego, óbvio. Por terem um diploma de medicina julgam-se Deus, estão acima de nós, meros mortais, e acreditam, piamente, que tudo sabem e tudo podem. Sou, infelizmente, a prova viva da estupidez médica existente neste país.

Não vamos confundir abordagem feminina com incompetência médica.

Misandria significa desprezo pelo sexo masculino, parece que chegamos a isso .

Mulheres devem sempre preferir ser atendidas por médicas mulheres (procuremos na BBC matérias sobre chance maior de morte pós-operatória em mulheres atendidas por cirurgiões do sexo masculino). Homens frequentemente tendem a minimizar e achar que nossas queixas e sintomas são frescura.

No meu tempo isto não se chamava "feminismo" e sim profissionalismo! Zelar pela vida de um paciênte é o básico para um profissional de saúde, independente do gênero.

Ah! A classe médica! Dos endocrinologistas com que já me consultei, todos menos um não tem um protocolo para o atendimento de diabéticos. Se limitam a medir a pressão e a analisar os exames. Somente um deles faz uma avaliação mais apurada. Pede para ver os meus pés e também meus dentes e outras coisas mais.